CrappySkills
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The Crew
2014
Kandidatos
2020
Kandidatos
2020
Kandidatos
2020
Life is Strange
2015
This review contains spoilers
Life is Strange é um jogo bem legal, a atmosfera dele é bem gostosinha e você se sente vendo uma série adolescente do começo ao fim, o probleminha é que ele acaba demorando muito pra engrenar e te dar informações sobre o mundo que você faz parte, então inicialmente você não se importa com ninguém e não sabe nada de ninguém, aí como o jogo é meio monótono em algumas partes, eu sinceramente senti sono nos primeiros episódios.
Graficamente falando ele é bonitinho até hoje, a gameplay é bem simples e segue o formato de outros jogos interativos, infelizmente ele é mais puxado pros da Telltale, ou seja, mesmo que você tenha escolhas ao longo da história, não é como se elas realmente importassem, dá pra contar nos dedos quais realmente fazem uma certa "diferença", mesmo quando você volta no tempo o resultado é quase sempre o mesmo, mas com um diálogo um pouco diferente. Eu entendo que foi feito por um estúdio pequeno na época, só que acaba sendo evidente como as escolhas não importam muito, isso sem contar o fato da quantidade de momentos onde o jogo te pede pra pegar alguma coisa (e são vários), aí a Max é ultra desastrada e fica gastando o poder de voltar no tempo pra consertar algo que qualquer pessoa faria com a maior facilidade.
E já comentando da história, ela é muito boa em certos pontos (principalmente no episódio 4 e 5) e em outros ela é tão vergonhosa que chega a ser cômico, o problema é que eu particularmente não consigo me conectar tanto com esses dilemas adolescentes onde tal pessoa teve um vídeo vazado beijando alguém, tal pessoa fumou maconha, tal pessoa derrubou tinta na outra e tirou foto e o roteiro é repleto de personagens cuzões extremamente clichês, mas acho que é algo que faça parte do charme do jogo mesmo. Até a metade da história você só presencia essas besteirinhas, isso sem contar a tonelada de diálogos desconcertantes, não que eu seja lá a pessoa mais adulta do planeta, só não é algo que me atraia tanto, felizmente lá pra metade do jogo, a história finalmente começa a tomar um rumo mais maduro e traz alguns dilemas bem interessantes.
A partir do terceiro episódio temas mais delicados são introduzidos, a Max passa a ser mais cautelosa em como usa os poderes, começa a se importar mais com as pessoas ao seu redor, principalmente com a Kate que quase morre no fim do episódio anterior, e nesse tópico acaba entrando algo que me desagradou um pouco nesse jogo, ele insere diversos personagens interessantes e que você tem vontade de conhecer e saber mais, mas ele só foca na Chloe 90% do tempo, a própria Kate é quase que totalmente esquecida depois da tentativa de suicídio. Eu não acharia um problema esse destaque na Chloe se elas não tivessem se reencontrado há tão pouco tempo e por mais longo que o jogo seja em duração, o fato dele se passar em meros 5 dias deixa a história muito apressada.
Não tem muito o quê acrescentar em um jogo que todo mundo conhece e já sabe o quê acontece no final, mas o encerramento em si é muito bonito, por mais que tudo que você tenha feito ao longo da história seja anulado com uma única escolha que verdadeiramente importe, essa escolha é muito pesada, é realmente difícil de escolher entre a vida de diversas pessoas das quais você conhece e viu um pouco de cada uma delas ou a vida da pessoa que você mais conviveu durante o jogo todo. Alguns podem ser egoístas e não possuírem o altruísmo de salvar uma cidade inteira por causa de uma única pessoa e tá tudo certo, eu preferi salvar Arcadia Bay pela falta de tempo pra desenvolver as duas, mas cada momento da relação delas foi bem bonito e divertido.
Life is Strange é um jogo marcante, possui vários problemas, uma gameplay simplória e uma falsa sensação de escolha, mas seus personagens, enredo e uma trilha sonora fantástica conseguem te prender do começo ao fim, com mais orçamento e talvez a vontade de fazer algo semelhante aos jogos da Quantic Dream teria tornado esse jogo uma experiência ainda mais marcante do que ela já é, viagem no tempo é algo complicado de se tratar, então um ponto final com um furacão foi uma boa forma de te limitar em como usar os poderes. Eu daria um 7.5, mas vou arredondar pra 8 porque eu gostei bastante de jogar.
Graficamente falando ele é bonitinho até hoje, a gameplay é bem simples e segue o formato de outros jogos interativos, infelizmente ele é mais puxado pros da Telltale, ou seja, mesmo que você tenha escolhas ao longo da história, não é como se elas realmente importassem, dá pra contar nos dedos quais realmente fazem uma certa "diferença", mesmo quando você volta no tempo o resultado é quase sempre o mesmo, mas com um diálogo um pouco diferente. Eu entendo que foi feito por um estúdio pequeno na época, só que acaba sendo evidente como as escolhas não importam muito, isso sem contar o fato da quantidade de momentos onde o jogo te pede pra pegar alguma coisa (e são vários), aí a Max é ultra desastrada e fica gastando o poder de voltar no tempo pra consertar algo que qualquer pessoa faria com a maior facilidade.
E já comentando da história, ela é muito boa em certos pontos (principalmente no episódio 4 e 5) e em outros ela é tão vergonhosa que chega a ser cômico, o problema é que eu particularmente não consigo me conectar tanto com esses dilemas adolescentes onde tal pessoa teve um vídeo vazado beijando alguém, tal pessoa fumou maconha, tal pessoa derrubou tinta na outra e tirou foto e o roteiro é repleto de personagens cuzões extremamente clichês, mas acho que é algo que faça parte do charme do jogo mesmo. Até a metade da história você só presencia essas besteirinhas, isso sem contar a tonelada de diálogos desconcertantes, não que eu seja lá a pessoa mais adulta do planeta, só não é algo que me atraia tanto, felizmente lá pra metade do jogo, a história finalmente começa a tomar um rumo mais maduro e traz alguns dilemas bem interessantes.
A partir do terceiro episódio temas mais delicados são introduzidos, a Max passa a ser mais cautelosa em como usa os poderes, começa a se importar mais com as pessoas ao seu redor, principalmente com a Kate que quase morre no fim do episódio anterior, e nesse tópico acaba entrando algo que me desagradou um pouco nesse jogo, ele insere diversos personagens interessantes e que você tem vontade de conhecer e saber mais, mas ele só foca na Chloe 90% do tempo, a própria Kate é quase que totalmente esquecida depois da tentativa de suicídio. Eu não acharia um problema esse destaque na Chloe se elas não tivessem se reencontrado há tão pouco tempo e por mais longo que o jogo seja em duração, o fato dele se passar em meros 5 dias deixa a história muito apressada.
Não tem muito o quê acrescentar em um jogo que todo mundo conhece e já sabe o quê acontece no final, mas o encerramento em si é muito bonito, por mais que tudo que você tenha feito ao longo da história seja anulado com uma única escolha que verdadeiramente importe, essa escolha é muito pesada, é realmente difícil de escolher entre a vida de diversas pessoas das quais você conhece e viu um pouco de cada uma delas ou a vida da pessoa que você mais conviveu durante o jogo todo. Alguns podem ser egoístas e não possuírem o altruísmo de salvar uma cidade inteira por causa de uma única pessoa e tá tudo certo, eu preferi salvar Arcadia Bay pela falta de tempo pra desenvolver as duas, mas cada momento da relação delas foi bem bonito e divertido.
Life is Strange é um jogo marcante, possui vários problemas, uma gameplay simplória e uma falsa sensação de escolha, mas seus personagens, enredo e uma trilha sonora fantástica conseguem te prender do começo ao fim, com mais orçamento e talvez a vontade de fazer algo semelhante aos jogos da Quantic Dream teria tornado esse jogo uma experiência ainda mais marcante do que ela já é, viagem no tempo é algo complicado de se tratar, então um ponto final com um furacão foi uma boa forma de te limitar em como usar os poderes. Eu daria um 7.5, mas vou arredondar pra 8 porque eu gostei bastante de jogar.
A Bird Story
2014
Child of Light
2014
Metro Exodus
2019
"There is only Metro, nothing else!"
Maratonei a saga de FPS que acabou se tornando uma das minhas favoritas ao lado do Bioshock.
O Exodus foi um salto maravilhoso pra completar a trilogia. A ambientação única que já vinha dos outros jogos segue sendo destaque, agora mostrando a superfície em estações diferentes com cenários pós apocalíptico lindos. Gostei mto da adição das áreas abertas pra explorar, juntamente aos detalhes de mecânicas adicionados como a backpack para crafting, enriqueceram mto mais a exploração.
Pra melhorar, temos uma belíssima história de amor...
É, METRO é de tirar o fôlego!
Maratonei a saga de FPS que acabou se tornando uma das minhas favoritas ao lado do Bioshock.
O Exodus foi um salto maravilhoso pra completar a trilogia. A ambientação única que já vinha dos outros jogos segue sendo destaque, agora mostrando a superfície em estações diferentes com cenários pós apocalíptico lindos. Gostei mto da adição das áreas abertas pra explorar, juntamente aos detalhes de mecânicas adicionados como a backpack para crafting, enriqueceram mto mais a exploração.
Pra melhorar, temos uma belíssima história de amor...
É, METRO é de tirar o fôlego!
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