CrappySkills
1190 Reviews liked by CrappySkills
Crazy Taxi
1999
Crazy Taxi
1999
Kung Fu Panda
2008
Super Mario World
1990
Legalzin…
Pokémon sempre fez parte do meu consumo de entretenimento. FireRed juntamente a Emerald foram os primeiros jogos que zerei da franquia do Pikachu, porém, ao contrário do jogo do Rayquaza, que até hoje me cega por nostalgia e que eu preservo um carinho enorme, com FireRed e LeafGreen eu já não guardo tanto carinho... E olhando num retrospecto, eu ativamente acho esses jogos bem mal aproveitados pela sua desenvolvedora.
Pokémon FireRed e LeafGreen foram os responsáveis por iniciar os remakes dos jogos da série em cada console subsequente ao GBA - Ou seja, sem esse pontapé inicial muito provavelmente eu não teria meus tão amados Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire -, além disso, esses jogos são apenas a segunda interação com Kanto depois da primeira geração (já que na segunda geração tem todo o mapa da primeira para explorar), e é isso que me incomodou nessa jogatina. Veja, depois de 2004, Kanto voltou a aparecer nos Remakes de Gold e Silver (2009) e nos Remakes de Yellow, apelidados de Let’s Go (2018), e para mim, essas duas versões da primeira região são muito superiores a versão traga aqui, mesmo FireRed (e LeafGreen) trazendo uma versão única de Kanto, já que só esses jogos trazem as Sevii Islands. O que mais me causou esse sentimento foi a trilha sonora. Por mais que eu não seja o maior fã da primeira geração, as músicas do Game Boy são clássicas ao extremo, e a releitura delas para Let’s Go, pelo menos para mim, foram felizes demais e são excelentes versões, enquanto as daqui do GBA são no máximo legais, nada no nível das clássicas (que são incríveis até hoje) ou das modernas, estas são só legais mesmo.
Sendo justo, os gráficos desses remakes ainda são bem bonitos e, para ser sincero, com as de Emerald, essas são as minhas pixel arts favoritas da franquia. Mesmo assim, me incomoda (e muito) esse jogo sair depois de Crystal e os sprites em batalha serem estáticos. Ruby e Sapphire já tinham cometido esse erro (que para mim é grotesco) e que só foi corrigido em setembro daquele mesmo ano com Pokémon Emerald. Infelizmente, não foi a última vez que a Gamefreak cometeu esse downgrade de uma geração para outra. Pode parecer só frescura minha, mas vai por mim, o boneco se mexer, mesmo que no início da luta, traz mais vivacidade às batalhas, coisa que num Monster Tamer eu considero importantíssimo (é só ver Pokémon Stadium, se aqueles modelos 3D não se mexessem seria no mínimo hediondo).
E é isso... Não tem muito o que falar além de que, eu esperava mais… Não só do jogo, mas da review em si. Pokémon FireRed Version (2004) - e a LeafGreen - juntamente com Emerald, foram as minhas primeiras interações com os games de Pokémon, e até hoje a geração do GBA é muito marcante para mim - só ver a página inicial do meu perfil - mas as evoluções que a franquia tomou ao longo do tempo, principalmente voltadas a Kanto, tornaram essa versão tão sem graça em relação ao jogo original e ao remake de 2018, que sem sombra de dúvidas, é pra mim a pior interação com Kanto. Quando eu resolvi rejogar esse jogo pela enésima vez, eu fui lembrando dos momentos que senti com FRLG quando eu joguei com 10 anos de idade, e eu realmente esperava que essa fosse mais uma review emocionada sobre algum jogo de Pokémon, mas não é! Infelizmente a nostalgia não foi capaz de me cegar dessa vez. Porém, eu devo admitir que esse, com o passar dos anos acabou virando uma boa porta de entrada para alguém que nunca tocou em algo da franquia além do anime. Como os gráficos envelheceram super bem aqui (ao contrário das versões originais, Red e Blue) e esse é um jogo hiper acessível capaz de rodar numa batata, acabou sendo uma boa porta de entrada a jogabilidade cativante de Pokémon, além de ter a Dex mais reconhecida e famosa da franquia, o que, gostando ou não, ajuda a ingressar um leigo aos jogos.
Pokémon sempre fez parte do meu consumo de entretenimento. FireRed juntamente a Emerald foram os primeiros jogos que zerei da franquia do Pikachu, porém, ao contrário do jogo do Rayquaza, que até hoje me cega por nostalgia e que eu preservo um carinho enorme, com FireRed e LeafGreen eu já não guardo tanto carinho... E olhando num retrospecto, eu ativamente acho esses jogos bem mal aproveitados pela sua desenvolvedora.
Pokémon FireRed e LeafGreen foram os responsáveis por iniciar os remakes dos jogos da série em cada console subsequente ao GBA - Ou seja, sem esse pontapé inicial muito provavelmente eu não teria meus tão amados Pokémon Omega Ruby e Alpha Sapphire -, além disso, esses jogos são apenas a segunda interação com Kanto depois da primeira geração (já que na segunda geração tem todo o mapa da primeira para explorar), e é isso que me incomodou nessa jogatina. Veja, depois de 2004, Kanto voltou a aparecer nos Remakes de Gold e Silver (2009) e nos Remakes de Yellow, apelidados de Let’s Go (2018), e para mim, essas duas versões da primeira região são muito superiores a versão traga aqui, mesmo FireRed (e LeafGreen) trazendo uma versão única de Kanto, já que só esses jogos trazem as Sevii Islands. O que mais me causou esse sentimento foi a trilha sonora. Por mais que eu não seja o maior fã da primeira geração, as músicas do Game Boy são clássicas ao extremo, e a releitura delas para Let’s Go, pelo menos para mim, foram felizes demais e são excelentes versões, enquanto as daqui do GBA são no máximo legais, nada no nível das clássicas (que são incríveis até hoje) ou das modernas, estas são só legais mesmo.
Sendo justo, os gráficos desses remakes ainda são bem bonitos e, para ser sincero, com as de Emerald, essas são as minhas pixel arts favoritas da franquia. Mesmo assim, me incomoda (e muito) esse jogo sair depois de Crystal e os sprites em batalha serem estáticos. Ruby e Sapphire já tinham cometido esse erro (que para mim é grotesco) e que só foi corrigido em setembro daquele mesmo ano com Pokémon Emerald. Infelizmente, não foi a última vez que a Gamefreak cometeu esse downgrade de uma geração para outra. Pode parecer só frescura minha, mas vai por mim, o boneco se mexer, mesmo que no início da luta, traz mais vivacidade às batalhas, coisa que num Monster Tamer eu considero importantíssimo (é só ver Pokémon Stadium, se aqueles modelos 3D não se mexessem seria no mínimo hediondo).
E é isso... Não tem muito o que falar além de que, eu esperava mais… Não só do jogo, mas da review em si. Pokémon FireRed Version (2004) - e a LeafGreen - juntamente com Emerald, foram as minhas primeiras interações com os games de Pokémon, e até hoje a geração do GBA é muito marcante para mim - só ver a página inicial do meu perfil - mas as evoluções que a franquia tomou ao longo do tempo, principalmente voltadas a Kanto, tornaram essa versão tão sem graça em relação ao jogo original e ao remake de 2018, que sem sombra de dúvidas, é pra mim a pior interação com Kanto. Quando eu resolvi rejogar esse jogo pela enésima vez, eu fui lembrando dos momentos que senti com FRLG quando eu joguei com 10 anos de idade, e eu realmente esperava que essa fosse mais uma review emocionada sobre algum jogo de Pokémon, mas não é! Infelizmente a nostalgia não foi capaz de me cegar dessa vez. Porém, eu devo admitir que esse, com o passar dos anos acabou virando uma boa porta de entrada para alguém que nunca tocou em algo da franquia além do anime. Como os gráficos envelheceram super bem aqui (ao contrário das versões originais, Red e Blue) e esse é um jogo hiper acessível capaz de rodar numa batata, acabou sendo uma boa porta de entrada a jogabilidade cativante de Pokémon, além de ter a Dex mais reconhecida e famosa da franquia, o que, gostando ou não, ajuda a ingressar um leigo aos jogos.
BioShock
2007
BioShock
2007
This review contains spoilers
Que jogo foda, eu não jogava há muito tempo e mesmo hoje em dia me prendeu demais, a forma com que a trama é contada de grão em grão até chegar no plot twist é brilhante, é um enredo que consegue justificar literalmente tudo que você faz de forma crível e sem você saber que tá sendo manipulado. Fora a história que é o ponto principal, a gameplay é bem divertida, envelheceu bem, a disposição de poderes é enorme apesar de ter alguns meio inúteis e a gunplay funciona muito bem, só o impacto nos golpes que é meio baixo. O level design desse jogo é fantástico, tudo é interligado de forma perfeita e mesmo com a quantidade imensa de caminhos e lugares, você simplesmente não se perde e a exploração é muito recompensadora, além do fato de toda a estética e ambientação Decopunk do jogo ser incrível, em diversos momentos me lembrando o desenho animado do Batman dos anos 90.
Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.
Algo bem legal é que no começo do jogo é citada a frase "Nem deuses ou reis. Apenas o homem.", e fica evidente que apesar do homem ter conseguido criar toda uma cidade submersa e governar ela, ele não deixa de ser um mero homem, mesmo que ele busque poder, tente se tornar um deus, ele não passa de uma criatura simples, isso vale tanto pro Andrew Ryan como pro Frank Fontaine, ambos falharam em alcançar um status que não podem ter, foram derrotados por algo mais baixo do que um homem, um simples escravo que obedece ordens e não possui livre-arbítrio. De resto, só tenho a criticar que na reta final a little sister fica prendendo o personagem no cenário toda hora e esse mapa do jogo que mais confunde do que ajuda.
BioShock 2
2010
Deep Rock Galactic
2018
Deep Rock Galactic
2018
Tetris
1989
Unpacking
2021
It says a lot that I didn't even know this season ended until I saw the update for the new season on my PlayStation today.
Funny because it wasn't even bad, the map changes were cool and the battlepass was pretty decent. I think I personally just got burned out after playing so much of the OG season and Chapter 5 season 1.
Funny because it wasn't even bad, the map changes were cool and the battlepass was pretty decent. I think I personally just got burned out after playing so much of the OG season and Chapter 5 season 1.
Já fazia um tempo que eu queria jogar essa franquia, mas não conseguia instalar as traduções. Então, quando vi essa versão já traduzida por um preço justo, fui lá e comprei mesmo sem ter a certeza se iria gostar ou não. Já estava jogando Okami HD, então instalei esse jogo só para testar e ver se era traduzido mesmo. Acontece que era só para testar, mas eu nunca mais quis parar de jogar e foi assim que encontrei uma das minhas franquias favoritas.
The Walking Dead nunca foi apenas sobre zumbis, mas sim sobre até que ponto as pessoas são capazes de manter sua humanidade em um apocalipse, onde não há recursos para todos e onde quem dita as leis são os mais fortes. É uma jornada de decisões difíceis, onde muitas vezes você terá que colocar seu grupo acima de qualquer princípio para mantê-los vivos ou não; você escolhe. Será que vale mesmo a pena manter a humanidade? Independentemente da sua escolha, o jogo continua, e do ponto de vista do jogo, não existem escolhas erradas, visto que até mesmo o silêncio é uma resposta válida para as situações.
Enfim, estou avaliando a franquia como um todo e posso dizer que ela é cercada de personagens que merecem sobreviver e serem amados. No entanto, a terceira temporada não é tão boa quanto as outras. Para minha sorte, a 4ª temporada se apoia apenas nas coisas verdadeiramente boas da 3ª (na minha visão).
A última temporada foi um encerramento muito satisfatório. Entretanto, vai deixar muitas saudades e posso dizer, sem sombra de dúvidas, que isso aqui foi especial para mim. Talvez até tenha me feito perceber coisas da minha vida pessoal que eu nunca enxerguei.
Foi tão bom que agora me sinto órfão e estou revendo a série de tv para preencher esse vazio.
"O mundo que conhecemos se foi, mas manter nossa humanidade... Isso é uma escolha."
~ Velho Dale
The Walking Dead nunca foi apenas sobre zumbis, mas sim sobre até que ponto as pessoas são capazes de manter sua humanidade em um apocalipse, onde não há recursos para todos e onde quem dita as leis são os mais fortes. É uma jornada de decisões difíceis, onde muitas vezes você terá que colocar seu grupo acima de qualquer princípio para mantê-los vivos ou não; você escolhe. Será que vale mesmo a pena manter a humanidade? Independentemente da sua escolha, o jogo continua, e do ponto de vista do jogo, não existem escolhas erradas, visto que até mesmo o silêncio é uma resposta válida para as situações.
Enfim, estou avaliando a franquia como um todo e posso dizer que ela é cercada de personagens que merecem sobreviver e serem amados. No entanto, a terceira temporada não é tão boa quanto as outras. Para minha sorte, a 4ª temporada se apoia apenas nas coisas verdadeiramente boas da 3ª (na minha visão).
A última temporada foi um encerramento muito satisfatório. Entretanto, vai deixar muitas saudades e posso dizer, sem sombra de dúvidas, que isso aqui foi especial para mim. Talvez até tenha me feito perceber coisas da minha vida pessoal que eu nunca enxerguei.
Foi tão bom que agora me sinto órfão e estou revendo a série de tv para preencher esse vazio.
"O mundo que conhecemos se foi, mas manter nossa humanidade... Isso é uma escolha."
~ Velho Dale