8 reviews liked by Curisco
Persona 4 Golden
2020
pegou forte aqui.
Fable II
2008
Poderia ser mais FABULOSO.
Fable 2 prometia superar o primeiro game, com a possibilidade de crescer, modificar-se e modificar o mundo ao seu redor com suas ações. Porém na prática o jogo não tem nada de MUUUUITO novo ou interessante.
Acho que o principal diferencial do game foi dar ao jogador a possibilidade de modificar o mundo a seu redor com suas atitudes (No primeiro game isso é apenas uma ideia pouco desenvolvida, nesta sequência ela ganha mais força. Porém ainda está longe daquilo que considero algo natural ou legal em um jogo desse tipo). Algumas escolhas na campanha podem mudar uma determinada região.
Como no primeiro jogo, o mundo do game continua interagindo com você de uma forma meio limitada já que é tudo baseado na sua fama (Ou você é bom ou mal).
Em relação ao arco narrativo do jogo é simplesmente sensacional. A história principal apesar de curta consegue entregar tudo que uma boa história precisa ter. As missões secundárias também são legais porém são menos desenvolvidas e carismáticas.
O trabalho de som do game também merece um destaque. A trilha sonora é lindíssima. Toda meio que orquestrada, consegue trazer uma vibe medieval linda pro game. A dublagem também é ótima.
A jogabilidade funciona mas falha em alguns pontos, como por exemplo nas magias que são usadas de forma confusa, fazendo com que você use sempre os mesmos poderes já que é necessário trocar o acesso deles toda hora de forma manual caso você deseje usar outras magias.
Acho que faltou o jogo cumprir sua principal proposta que é: ter um mundo aberto em constante mudança e fazer escolhas difíceis/morais. Nada disso tem muito destaque aqui, porém continua um jogo com uma história ótima.
PRÓS:
- Ótima história.
- Trabalho de som magnífico.
CONTRAS:
- Mundo aberto não se desenvolve muito.
- Poucas escolhas durante a história principal.
Fable 2 prometia superar o primeiro game, com a possibilidade de crescer, modificar-se e modificar o mundo ao seu redor com suas ações. Porém na prática o jogo não tem nada de MUUUUITO novo ou interessante.
Acho que o principal diferencial do game foi dar ao jogador a possibilidade de modificar o mundo a seu redor com suas atitudes (No primeiro game isso é apenas uma ideia pouco desenvolvida, nesta sequência ela ganha mais força. Porém ainda está longe daquilo que considero algo natural ou legal em um jogo desse tipo). Algumas escolhas na campanha podem mudar uma determinada região.
Como no primeiro jogo, o mundo do game continua interagindo com você de uma forma meio limitada já que é tudo baseado na sua fama (Ou você é bom ou mal).
Em relação ao arco narrativo do jogo é simplesmente sensacional. A história principal apesar de curta consegue entregar tudo que uma boa história precisa ter. As missões secundárias também são legais porém são menos desenvolvidas e carismáticas.
O trabalho de som do game também merece um destaque. A trilha sonora é lindíssima. Toda meio que orquestrada, consegue trazer uma vibe medieval linda pro game. A dublagem também é ótima.
A jogabilidade funciona mas falha em alguns pontos, como por exemplo nas magias que são usadas de forma confusa, fazendo com que você use sempre os mesmos poderes já que é necessário trocar o acesso deles toda hora de forma manual caso você deseje usar outras magias.
Acho que faltou o jogo cumprir sua principal proposta que é: ter um mundo aberto em constante mudança e fazer escolhas difíceis/morais. Nada disso tem muito destaque aqui, porém continua um jogo com uma história ótima.
PRÓS:
- Ótima história.
- Trabalho de som magnífico.
CONTRAS:
- Mundo aberto não se desenvolve muito.
- Poucas escolhas durante a história principal.
Super Mario Bros.
1985
Inacreditável pensar que esse game é de 1985.
Simplesmente um jogo com mais de 30 anos de idade que consegue divertir e entreter até hoje.
Okay que as fases são relativamente curtas e repetitivas ao decorrer dos mundos e que os chefes do jogo são molezinha, mas até isso não tira o brilho desse jogo.
Com um sistema multiplayer pioneiro para outros jogos do Mario (Não só o multiplayer, mas toda a mecânica do game em si), um trabalho de som que simplesmente revolucionou o mundo dos videojogos e até mesmo um "EASTER EGG" que faz você pular de fase, Super Mario Bros resistiu perfeitamente ao tempo (Ainda sendo divertido e prendendo o jogador com um level design magnifico, mesmo com uma história que sirva apenas de plano de fundo).
Simplesmente um jogo com mais de 30 anos de idade que consegue divertir e entreter até hoje.
Okay que as fases são relativamente curtas e repetitivas ao decorrer dos mundos e que os chefes do jogo são molezinha, mas até isso não tira o brilho desse jogo.
Com um sistema multiplayer pioneiro para outros jogos do Mario (Não só o multiplayer, mas toda a mecânica do game em si), um trabalho de som que simplesmente revolucionou o mundo dos videojogos e até mesmo um "EASTER EGG" que faz você pular de fase, Super Mario Bros resistiu perfeitamente ao tempo (Ainda sendo divertido e prendendo o jogador com um level design magnifico, mesmo com uma história que sirva apenas de plano de fundo).
Vem menina vem sem medo, que eu vou lhe ensinar.
Eu não lembrava que este game era tão rico em história e em personagens. Grand Theft Auto IV: The Ballad of Gay Tony consegue brilhar em aspectos que a outra DLC (The Lost and Damned) falha.
Aqui temos um personagem super aprofundado e DESVALORIZADO no universo Rockstar. Luis Fernando Lopez É UM BAITA PROTAGONISTA, com um background e dilemas super pesados.
Além disso, o jogo consegue sustentar mais seus arcos narrativos, fazendo todas as missões se conectarem de alguma forma. Outra coisa que o jogo dá uma aula em comparação a DLC dos motoqueiros é a variedade de missões: tem missão no barco, com helicóptero, tiroteio em prédio, avião, e por aí vai.
O jogo só peca um pouco nos conteúdos secundários que simplesmente são chatos demais (15 SALTOS DE PARAQUEDAS COMO CONTEÚDO SECUNDÁRIO É OSSO!!).
É bacana também notar o quanto que a Rockstar absorveu desta DLC para criar o seu padrão de "jogo" (Principalmente no esquema de medalhas/% de missões).
De longe esse jogo é a DLC definitiva do GTA 4, e eu fiz essa review enquanto ouvia " Kid Conga - MC Miltinho".
PRÓS:
- ÓTIMA DLC.
- Boa variedade de missões;
CONTRAS:
- Conteúdo secundário chato.
Eu não lembrava que este game era tão rico em história e em personagens. Grand Theft Auto IV: The Ballad of Gay Tony consegue brilhar em aspectos que a outra DLC (The Lost and Damned) falha.
Aqui temos um personagem super aprofundado e DESVALORIZADO no universo Rockstar. Luis Fernando Lopez É UM BAITA PROTAGONISTA, com um background e dilemas super pesados.
Além disso, o jogo consegue sustentar mais seus arcos narrativos, fazendo todas as missões se conectarem de alguma forma. Outra coisa que o jogo dá uma aula em comparação a DLC dos motoqueiros é a variedade de missões: tem missão no barco, com helicóptero, tiroteio em prédio, avião, e por aí vai.
O jogo só peca um pouco nos conteúdos secundários que simplesmente são chatos demais (15 SALTOS DE PARAQUEDAS COMO CONTEÚDO SECUNDÁRIO É OSSO!!).
É bacana também notar o quanto que a Rockstar absorveu desta DLC para criar o seu padrão de "jogo" (Principalmente no esquema de medalhas/% de missões).
De longe esse jogo é a DLC definitiva do GTA 4, e eu fiz essa review enquanto ouvia " Kid Conga - MC Miltinho".
PRÓS:
- ÓTIMA DLC.
- Boa variedade de missões;
CONTRAS:
- Conteúdo secundário chato.
This review contains spoilers
Perdido e condenado????
De longe, o maior erro desta DLC (e da outra também, mas isso eu guardo para uma review no futuro) é a falta de carisma que os personagens têm. Johnny Klebitz até consegue sustentar como protagonista, porém os antagonistas e personagens da DLC simplesmente são MUITO ESQUECÍVEIS.
Apesar da falta de apego pelos personagens, o game consegue entregar um bom arco entre o protagonista e sua paixão eterna. Além disto, o jogo consegue explicar muito bem determinados acontecimentos que rolam no GTA IV (Menção honrosa para a missão do museu em que rola o crossover dos 3 protagonistas).
Infelizmente o jogo tem uma variedade de missões fracas. Tudo é bastante igual na história principal e os conteúdos secundários são bastante REPETITIVOS.
Sobre física, gráficos, desempenho e afins, o jogo é literalmente o mesmo que o GTA IV.
Doido pensar que foi esse motoqueiro BADASS que morreu pisoteado pelo TREVOR...
PRÓS:
- Bom arco narrativo com missões que explicam o GTA IV.
CONTRAS:
- Falta de variedade em missões (Muitas missões iguais).
De longe, o maior erro desta DLC (e da outra também, mas isso eu guardo para uma review no futuro) é a falta de carisma que os personagens têm. Johnny Klebitz até consegue sustentar como protagonista, porém os antagonistas e personagens da DLC simplesmente são MUITO ESQUECÍVEIS.
Apesar da falta de apego pelos personagens, o game consegue entregar um bom arco entre o protagonista e sua paixão eterna. Além disto, o jogo consegue explicar muito bem determinados acontecimentos que rolam no GTA IV (Menção honrosa para a missão do museu em que rola o crossover dos 3 protagonistas).
Infelizmente o jogo tem uma variedade de missões fracas. Tudo é bastante igual na história principal e os conteúdos secundários são bastante REPETITIVOS.
Sobre física, gráficos, desempenho e afins, o jogo é literalmente o mesmo que o GTA IV.
Doido pensar que foi esse motoqueiro BADASS que morreu pisoteado pelo TREVOR...
PRÓS:
- Bom arco narrativo com missões que explicam o GTA IV.
CONTRAS:
- Falta de variedade em missões (Muitas missões iguais).
Rage
2011
Mad Max sem Mad Max?
Acho que o mundo desse jogo tinha um potencial absurdo que foi totalmente desperdiçado com um sistema de missões fraco. Tudo no jogo é meio que tarefas iguais, tudo muito linear demais (O mundo aberto aqui NÃO EXISTE).
O sistema de tiro é o mais puro suco de um FPS datado da geração do Xbox 360.
Junta tudo isso com uma narrativa cansada 0 construída + personagens que são tão rasos que dói = Um joguinho chato.
PRÓS:
- Gráficos envelheceram bem.
CONTRAS:
- Narrativa e personagens nada convincentes.
- Mundo aberto desperdiçado.
Acho que o mundo desse jogo tinha um potencial absurdo que foi totalmente desperdiçado com um sistema de missões fraco. Tudo no jogo é meio que tarefas iguais, tudo muito linear demais (O mundo aberto aqui NÃO EXISTE).
O sistema de tiro é o mais puro suco de um FPS datado da geração do Xbox 360.
Junta tudo isso com uma narrativa cansada 0 construída + personagens que são tão rasos que dói = Um joguinho chato.
PRÓS:
- Gráficos envelheceram bem.
CONTRAS:
- Narrativa e personagens nada convincentes.
- Mundo aberto desperdiçado.
Atomic Heart
2023
Potecial desperdiçado, um jogo muito bonito, com uma direção artística fantástica, mas com escolhas estranhas na jogabilidade, game design travado e um roteiro que vai se perdendo até o ponto de tentar te chocar com plot twists que só são bobos.
O final é tão ruim que eu achei que tinha feito o final ruim do jogo, voltei fazer de novo e descobri que o outro final era um final "piada".
O final é tão ruim que eu achei que tinha feito o final ruim do jogo, voltei fazer de novo e descobri que o outro final era um final "piada".
Persona 5 Royal
2019
This review contains spoilers
é um dos, se não o jogo mais completo que eu já vi no quesito de proporção de gênero
mesmo que eu não tenha muito contato com RPG, é notável o quanto ele é convidativo pra pessoas sem nenhuma afinidade com jogos de estratégia, se adapta muito bem de acordo com a sua jogabilidade, além de quase perfeitamente distribuído no sentido de vida dupla
"por que não nota máxima?" simples, terem finais alternativos é um incentivo pra fator replay, mas ao mesmo tempo, iniciando o ng+ parece que o jogo não percebe o quanto o jogador já entende de mecânica ou história, além de ser exaustivo, pra mim trouxe uma perspectiva de regressão (mas ainda assim quero fazer todas as conquistas)
mesmo que eu não tenha muito contato com RPG, é notável o quanto ele é convidativo pra pessoas sem nenhuma afinidade com jogos de estratégia, se adapta muito bem de acordo com a sua jogabilidade, além de quase perfeitamente distribuído no sentido de vida dupla
"por que não nota máxima?" simples, terem finais alternativos é um incentivo pra fator replay, mas ao mesmo tempo, iniciando o ng+ parece que o jogo não percebe o quanto o jogador já entende de mecânica ou história, além de ser exaustivo, pra mim trouxe uma perspectiva de regressão (mas ainda assim quero fazer todas as conquistas)
