Chrono Trigger é um RPG atemporal, a arte, trilha sonora, personagens, jogabilidade e história são impecáveis. Não há e dificilmente haverá algo parecido, o suprassumo da 10ª arte. Trata-se de um jogo que te cativa do início ao fim, que enaltece e ensina valores como amizade, perdão, compaixão e afins.

Odeio ser o cara que faz o papel de endeusar alguma mídia mas se tem uma coisa que vale a pena puxar saco é esse jogo.

Parabéns a todos os envolvidos, vocês fizeram história.

This review contains spoilers

Hoje 04/01/24 eu finalmente terminei esse jogo que eu comecei em junho de 2023 e fui postergando até dezembro e eu tenho bons motivos pra isso.

Minha franquia favorita de longe é Yakuza, graças a esse apego eu acabei criando uma espécie de 'tradição' com esses jogos que baseia-se em fazer o 100% de cada jogo anualmente; tudo teve inicio em 2020 com Yakuza 0 e foi progressivamente de forma cronológica até 2022 com o Kiwami 2, porém no ano de 2023 eu consegui o meu pc e junto dele a possibilidade de saborear os jogos clássicos de ps2 tornando o motivo principal para escolhê-lo.

Avaliar Yakuza de PS2 depois de jogar o seu respectivo remake é uma tarefa que é inevitavelmente uma comparação direta entre ambos, até porque tudo que eu vi nesse jogo eu vi mais bonito em sua nova versão mas vale ressaltar que obviamente tive a consciência de que se trata de um jogo de 2005, por isso ative a capacidade da época e o que ele conseguiu fazer com ela. Os principais pontos a serem avaliados aqui serão História, Gameplay, Conteúdo Extra e Secundário e mais algumas considerações finais, então sem mais delongas aqui vou eu:

História: O enredo de Yakuza é simples mas muito complicado de se entender, o jogo tem muitas reviravoltas a nível Usurpadora e muitos detalhes jogados na sua cara de formas repentinas. Tem algumas falhas como o fato de a Haruka ser sequestrada TRÊS vezes (santa preguiça desse roteirista, viu!) mas no geral funciona bem. Sendo assim, acompanhar a história de Yakuza requer muito foco e tempo, cinemáticas muito longas e com muitos diálogos é bem comum por aqui, e isso não é necessariamente ruim, só que muitas das vezes pode ser cansativo.

Gameplay: O Combate é complicado, ele é arcaico e desgraçado, situações onde estive batendo e no meio do combo o meu adversário desviava para o lado e o meu personagem não tinha a capacidade de virar só um pouquinho para o lado para bater, a unica coisa que dava pra fazer era bater no ar e esperar levar uma pancada nas costas. A câmera não da pra mover, quero dizer, não de maneira tradicional; a única maneira de se fazer isso era com o L2 que fazia ela se ajustar pra direção que o Kiryu está olhando e isso é péssimo! em muitos momentos do jogo eu não conseguia ver os inimigos porque meu personagem era duro e a camera não era nem um pouco prática. A variedade de combos é bem fraca comparada aos Remakes e um pouco massantes de se usar lá pro fim do jogo. As hitboxes são malditas e o Komaki é extremamente imbecil de forte no Coliseum, é praticamente impossivel atacá-lo, se você tenta um combo comum ele pode dar parry ou contra-atacar com o Tiger Drop (isso acontecia todas as vezes sem nenhuma exceção), se tentar segurar com bolinha ele se solta em 80% das vezes, restando somente desviar e acertar um unico hit numa curtíssima janela de tempo ou usar parries e contra-ataques que eram impossiveis de se utilizar por terem timings estupidos também. No geral, o combate é bem ruim, só que salva são as animações e as Heat Actions que são maravilhindas (não pretendo explicar o que são Heat Actions mas entenda que são fodas).
E o mundo aberto é bacana, bem rico de figurantes e com muitas Substories interessantes (só que umas 30% delas estão lá só pra encher linguiça mesmo).

Minigames e Climax Battles: Os minigames são divertidos, gostei muito do de massagem (rs) e dos Cassinos, alguns são fraquinhos mas divertem um pouquinho. As Climax Battles são bem legais de se fazer depois que se zera, eu particularmente não tive saco pra todas mas tinham umas maravilhosas onde se podia enfrentar todos os bosses um por um de forma ininterrupta e algumas com personagens diferenciados da campanha.

Em suma, definitivamente Yakuza (2005) é um dos jogos já feitos, é falho e chato algumas vezes mas foi vital pra construção do legado de uma franquia maravilhosa, não recomendo de forma alguma começar pelos jogos de ps2 (inclusive não vai perder nada se nunca tocar neles) mas devemos sim respeitar esse jogo pelas portas que ele abriu para suas futuras sequências.

NINGUÉM ENTENDE A MENTE DO PALHAÇO

Depois de abandoná-lo fui obrigado a completá-lo como uma forma de desafio e digo que minha impressão sobre ele melhorou um poquinho só.

O jogo é feio e datado mas é acostumavel depois de 1 hora de gameplay;

A música é horrorosa e a abertura é tão ruim que fica boa se olharmos ela como um meme;

A jogabilidade é cruel, o soco dos bonecos é curto, parece que estou usando um dinossauro, a hitbox é cagada e a cpu é desbalanceada até mesmo no normal, gerando situações onde ela prevê os seus movimentos ou faz combos absurdos quando você menos espera. Por falar em combos, pra usar os golpes especiais é só apertando uma sequência impossível de botões, criando momentos onde soltar um simples kamehameha é um ritual (que quase nunca da certo porque o bot consegue se defender no meio dos combos);

A história é bem... Dragon Ball, né? Então não tem muito o que discutir, só tem um diferencial é que ao contrário dos demais esse aqui vai somente até o fim da Saga Cell, isso ocorre porque na tv americana o anime estava nessa saga ainda e pra não spoilarem eles decidiram fazer só até aí.

Curiosidades:
-O kamehameha de todos os personagens é amarelo com excessão do Cell (não faço a mínima ideia do porquê).
-Existe uma forma exclusiva do Cell onde ele absorve o Kuririn onde a aparência dele é basicamente um Cell Jr. laranja com o símbolo da tartaruga no peito.
-O jogo tem alguns minigames interessantes durante a história, o meu favorito é o primeiro onde você tem que girar o analógico pra ficar na reta do makankosapo.

Gameplay: 1/10
Gráficos: 4/10
Música: 3/10
História: Dragon Ball

Considerações finais:

Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Dragon Ball Z!
Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Come get me!

Dragon Ball Z!

Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Dragon Ball Z!
Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Come get me!
Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Dragon Ball Z!
Dragon! Dragon! Rock the Dragon!
Come, a-come get me!

Dragon Ball Z!
Dragon Ball Z!

Ok, vamo lá.
Esse é na minha opinião um jogo que deve ser jogado.
Super Mario Bros. de fato é um jogo atemporal, suas mecânicas não são nem um pouco datadas, o jogo é fácil de se aprender e inovador em muitos aspectos.

Mas nem tudo são flores meus amigos, tenho algumas críticas quanto ao timer e alguns aspectos do jogo que são desnecessários:
A começar pelo Timer, pra mim essa mecânica de tempo é horrorosa e não melhorou ou aplicou desafio algum no jogo pra mim;
Fase """linear""", sim eu entendo que é um plataformer 2D de NES e não um Elden Ring da vida mas o simples fato de não poder retroceder na fase é muito frustrante e bobo ao meu ver;
Injustiça, sim o jogo por ser antigo vai ter esse tipo de problemas que envolvem hitboxes (principalmente dos foguetes), peixes (malditos) que te surpreedem do nada (esse eu até entendo mas continuo odiando) e aqueles lazarentos arremessando martelinhos que são impossíveis de se matar ou passar por quando está na versão pigmeu do Mario.

Mas antes de concluir gostaria também de ressaltar os principais pontos positivos do game:
Como havia dito antes o jogo tem uma curva de dificuldade muito boa que só a Nintendo consegue fazer, aumentando gradativamente a dificuldade do jogo sem que a gente sofra demais pra passar das fases;
As Warp Zones também são um ótimo aspecto criado para o jogo, facilitando a jogabilidade e não nos deixando insanos ao de fazer com que rejoguemos tudo de novo (afinal, são 4 fases pra 8 mundos que totalizam 32 fases então imagine ter que passar por 32 fases toda vez que tomar Game Over).
Também é muito gostoso de se jogar, não exigindo atenção exagerada do jogador com biblias e mais biblias para se ler e da pra ouvir um sonzinho enquanto joga (só é ruim de se fazer isso quando a gente pega uma estrela porque aí fica dificil saber quando o power up acaba).

Enfim, é um jogasso e vale a pena ser consumido.

Informações:

Plataforma: Joguei via emulação no Mesen

Save State? Usei no mundo 8 porque também sou filho de Deus e não aguento sofrer mas vale ressaltar que somente no inicio das fases, nunca no meio ou no fim.

Completei todos os 8 mundos sem a menor necessidade mas exclusivamente por curiosidade mesmo.

Dificuldade: Depende... se você usar Save State é fácil, agora sem é nível Dark Souls pra mais


Evoluiu bem pouco em comparação ao ultimo mas é mais do mesmo, não inova muito e no que inova faz mal feito. Pra ser mais específico estou falando da mecânica de níveis. O jogo tenta dar uma brincada em um sistema mais próximo ao RPG mas falha porque isso acaba gerando uma dificuldade artificial com a necessidade de um grind massante e desagradável.

O jogo simplesmente não é pra mim. As quests são massantes e o ritmo é extremamente lento, secundárias feitas pra encher linguiça e mecânicas que não me agradam (peso cof cof).
O combate é ok, e os gráficos também. O único problema pra mim com 6 horas de jogo é que ele é chato mesmo.

2007

Esse daqui eu jogava em 2011 pirata mas na época não consegui terminar porque o dvd estava riscado. Ontem 12/09/23 via emulação eu finalmente finalizei um jogo que estava pendente na minha lista de pendências por 12 anos e a única coisa que eu consigo tirar dele é que é um bom jogo.
O jogo não tem nadica de nada em especial, muito pelo contrário! A gameplay é meio dura e os combos de um botão são um pouco entediantes depois de fazê-los cerca de 300 horas seguidas. Mas isso não quer dizer que a obra é ruim! apenas medíocre mesmo...
Dito isso, vale ressaltar que onde o game brilha mesmo é no parkour e a forma semi-frenética de gameplay de "ninja", isso é perfeito e muito gostoso de se jogar escutando alguma música ou ouvindo um video em segundo plano pois a história do jogo é rasa e sem muito compromisso de te cativar, afinal é uma adaptação em videogame de um FILME, então se você quiser uma boa história seria melhor assistir ao FILME.

Concluindo: A gameplay é ultrapassada mas o joguinho é um ótimo passatempo, e as tartarugas, bem... são as tartarugas! Ou seja, o jogo tem personalidade e foi feito com um certo capricho e o parkour é foda.

Eu fiz 100% do jogo e dlcs idem mas a última conquista bugou e eu não to com a menor vontade de rejogar a dlc do Burrito, no mais, é o melhor da franquia até hoje (12/09/23) às 16:28 horário de Brasilia.

100% impossível online morto bandai sem vergonha.

Joguei em 2020 no meu velho xiboquinha, um dia vou rejogar e definir bem o que sinto a respeito mas sem dúvidas é um dos jogos já feitos

This review contains spoilers

Fortunute constrói não sem controis sim muy dificil dropei

Argentino gostoso pare de copar você não mata um leão no soco

Maranha solta teia pish pish soc soc pow gostei

This review contains spoilers

Se eu fecho os olhos, minha mente desenha você
Tapo os ouvidos, mas consigo escutar sua voz
Só de pensar que nunca mais eu vou te ver
Dói, dói, dói
Que mundo é esse tão cruel que a gente vive?
A covardia superando a pureza
O inimigo usa forças que oprimem, oprimem
É, vai na paz, irmão, fica com Deus
Eu sei que um dia eu vou te encontrar
Valeu menor, espera eu chegar
Valeu menor, espera eu chegar
Que mundo é esse tão cruel que a gente vive?
A covardia superando a pureza
O inimigo usa forças que oprimem, oprimem
É, vai na paz, irmão, fica com Deus
Eu sei que um dia eu vou te encontrar
Valeu menor, espera eu chegar
Valeu menor, espera eu chegar
Se eu fecho os olhos, minha mente desenha você
Tapo os ouvidos, mas consigo escutar sua voz
Só de pensar que nunca mais eu vou te ver
Dói, dói, dói
Que mundo é esse tão cruel que a gente vive?
A covardia superando a pureza
O inimigo usa forças que oprimem, oprimem
É, vai na paz, irmão, fica com Deus
Eu sei que um dia eu vou te encontrar
Valeu menor, espera eu chegar
Valeu menor, espera eu chegar
Se eu fecho os olhos, minha mente desenha você
Tapo os ouvidos, mas consigo escutar sua voz
Só de pensar que nunca mais eu vou te ver
Dói, dói, dói
Que mundo é esse tão cruel que a gente vive?
A covardia superando a pureza
O inimigo usa forças que oprimem, oprimem
É, vai na paz, irmão, fica com Deus
Eu sei que um dia eu vou te encontrar
Valeu menor, espera eu chegar
Valeu menor, espera eu chegar
Que mundo é esse tão cruel que a gente vive?
A covardia superando a pureza
O inimigo usa forças que oprimem, oprimem
É, vai na paz, irmão, fica com Deus
Eu sei que um dia eu vou te encontrar
Valeu menor, espera eu chegar
Valeu menor, espera eu chegar
Abraça fala que ama
Porque depois que vai, é só a saudade
Cria não morre, cria vira lenda
Fica com Deus irmão