A atuação e a escrita desse jogo são tão boas que eu me senti próximo dos personagens. A história ficou na minha cabeça por um bom tempo depois de finalizar. Recomendo a todos, é uma jogatina simples e rápida, mas muito memorável.

É bem mais curto e direto que o 1 e 2. Usar habilidades é melhor por regenerar, mas continua com o mesmo problema dos outros de que os inimigos tem um AI muito simples. Jogar furtivamente acaba sendo bem punitivo, e quando os inimigos te veem, mostra a simplicidade do AI. É interessante a liberdade de terminar as missões de formas bastante diferentes, mas não acho que as escolhas são interessantes.

O gameplay é parecido com os primeiros, mas o jogo tem um foco um pouco maior nas histórias e personagens. Gostei das piadas, mas não me prendeu ao ponto de jogar muito.

Muito bonito, ambiente cyberpunk bem interessante. Os personagens são criativos e a história imersiva, apesar de o gameplay não ser tão diferente de algo como Diablo. Infelizmente, o fato de os inimigos te acertarem quase sem possibilidade de escapar e um desbalanceamento geral das armas, me fizeram para de jogar.

O gameplay é bom, mas não algo que me deixou muito preso. Porém a história é sensacional. No inicio me fez ficar bem fissurado. Na Route B (segundo playthrough) é um pouco repetida da A, mas é interessante mesmo assim. No fim eu estava correndo pra ver o fim, tanto num sentido ruim - de que eu não me importava em ficar mais tempo no jogo - mas também num bom sentido, de que a história estava muito boa. Mecanicamente e na história de games, talvez seja um que faz as coisas de forma tão diferente e profunda que seja um jogo essencial de se jogar.

É o tipo de jogo que é único e que a experiência é muito memorável.

Um souls-like curto, com combate interessante, mas escolhas de design toscas. Me parece ser o melhor dos Soulslikes indies que surgiram.

O maior erro é tornar os mapas como um grande labirinto, mas assim como The Surge, não funciona porque os mapas não são memoráveis, então é fácil se perder de uma forma irritante. Isso piora ainda mais quando uma mecância não explicada torna todo o mapa coberto de névoa. Tirando isso, o jogo é muito bom. Me fez jogar e zerar em dois dias livres. O combate é bom, os inimigos, com exceção de um chefe e alguns golpes, são bons, e algumas das mecânicas novas (como a de que você precisa usar um item pra saber o que ele faz) são interessantes.

Joguei a campanha que é bem longa. Depois tinha cansado e não joguei mais Skirmish ou online, mas a ideia de jogar esses modos ficou na minha cabeça. O jogo em si achei muito bom. As mudanças, como as unidades não poderem atacar muros de pedra, eu achei genial. De uma forma geral ele tem um feeling muito bom. Eu continuaria jogando se tivesse mais espaço no SSD. As campanhas são muito boas, com partes bem educativas e filmagens lindas, mas não gostei de elas só envolverem 4 das 8 civilizações, e também de não ter nenhuma missão com águas. Não tem navios. Ou seja, a campanha deixa de fora muitas mecânicas. de jogo.

Um jogo de aventura focado na história/narrativa. A história é, na minha visão, excelente, apesar de algumas partes da estrutura das falas dos personagens ficarem um pouco forçadas (apesar de serem úteis para acelerar o gamplay).

Fiquei fissurado durante toda a jogatina de cerca de 4h. Apesar de ter visto na internet muita gente reclamando dos puzzles, eu achei quase todos muito intuitivos. Teve uma coisa que eu descobri que foi sem querer que imagino que seja muito dificil de ser encontrado (lembra os puzzles de antigamente), e teve um puzzle que eu fiquei preso por alguns minutos, todos os outros consegui com facilidade.

Tem gráficos lindos e a jogabilidade dos carros é muito boa. As corridas do jogo são muito boas e bem balanceadas. Porém a ideia geral do jogo pra mim é bem estranha e sem sentido. Me parece que a ideia do jogo é um RPG em que você participa de corridas para conseguir dinheiro para comprar carros melhores. Porém a dificuldade do jogo não tem relação com o carro que você está. E você pode com pouco tempo de jogo pegar o melhor carro do jogo, mas se você escolher esse carro, todos os adversários terão carro parecido, de forma que a dificuldade é sempre a mesma, porém para mim tira o motivo de lutar por um carro bom. No geral o jogo é sobre coleção de carros, e de fato é bem fácil ter vários carros, mas não me parece muito divertido. Eu fiquei enjoado de passear no open-world para encontrar novas corridas, apesar de as corridas serem boas.

Um roguelite inspirado no combate de Megaman Battle Network. Achei que gostaria muito mais do que gostei. O maior problema é a quantidade de coisas que acontecem ao mesmo tempo. Vários inimigos atacando, tem que manter a atenção em qual carta está armada e quanto é sua mana e mirar seu ataque cujo formato depende do ataque. Acabei usando ataques quase aleatoriamente pra conseguir lidar com o resto, e o combate não ficou legal. Parei de jogar em pouco tempo.
Talvez eu tente de novo no futuro, pois eu acho que é o tipo de jogo que eu deveria gostar.

Jogo Brasileiro muito bom. Tem a mesma pegada de Hades, porem, no lugar de 4 variações de 5 armas, temos diversas cartas com muitos efeitos que variam se você colocar como ataque principal ou como suporte.

A varieadade de builds possíveis é impressionante e parece ser razoavelmente balanceado sempre, porém há várias cartas que eu achei abertamente chatas de utilizar.

A arte é bem colorida e divertida e no geral não deixa a desejar muito do que Hades no gameplay. A diferença está na história, que aqui é bem simples, e que o design de alguns inimigos poderiam ser melhorados. Há pelo menos 2 tipos de inimigos cujo ataque surge embaixo de você e é dificil de ver e reagir. Você precisa deixar de olhar pra o inimigo e ficar olhando para o chão abaixo de seu personagem.

Ainda me fez zerar no normal, hard e very hard. Desisti no Nightmare e não peguei o final verdadeiro porque cansei.

É um jogo bom, que é divertido no peso dos movimentos e me fez jogar até o final em pouco tempo. Porém, apenas a jogabilidade e alguns setpieces são bons, de resto, a escrita é muito ruim. O trio amoroso é MUITO forçado e sem graça, o novo namorado de sua ex se torna um vilão de forma bem previsível e mal escrita, e o vilão principal também é muito ruim.

Mesmo a jogabilidade, que me fez continuar jogando, é inferior, com menos peso, menos balanceada que o Dead Space 1 e 2. Eles focaram muito mais na ação, que ao menos me captou, mas senti menos tensão e a sensação de perigo que nos outros jogos. Quando eu morria, eu ficava mais incomodado que os outros. Ao menos o sistema de customização de arma pode ser interessante, apesar de que na metade do jogo eu fiz o meu loadout e não mudei mais.

Outra coisa é que o sistema de autosave é meio ruim, e tem vários momentos em que a jogabilidade muda pra uns gimmicks bem ruins que levam facilmente a morte.

Não é, nem de longe, tão ruim como as pessoas costumam colocar, mas é bem abaixo dos anteriores.

Jogo brasileiro muito bom. Tem diversas homenagens à cultura anime/mangá com escrita sempre engraçada e charmosa. A arte é maravilhosa e engraçada, e toda a história é divertida. Os personagens são divertidos e surpreendentemente bem montados, considerando a quantidade. O maior problema provavelmente é os jogos de queimada em si, que tem pouca profundidade e acabam cansando, apesar de serem divertidos e terem bom nível de dificuldade até próximo do fim. Acredito que poderia melhorar apenas no tamanho de cada capítulo de jogo, que poderiam ser mais curtos.

Apesar de ser de um genero que eu gosto, esse jogo REALMENTE não me captou. A movimentação é muito solta e incômoda, o movimento da câmera também. A história inicial é chata e passada de forma chata, depois os momentos entre missões se torna apenas um hub pra você escolher novas missões. Aparentemente o jogo foi feito num formato parecido com Destiny, e tem uma possibilidade de coop. Provavelmente isso atrapalha o single-player.

Joguei muito pouco porque não gostei dos controles, mas aparentemente não tem uma história. A premissa é engraçada e o fato de você poder bater asas pra ficar mais tempo no ar é uma ideia legal que causa bons resultados no gameplay.
Mas é um jogo muito simples que não achei muito divertido.