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felipelee finished Yoshi
Esse charmosinho action-puzzle é uma variante do modelo match-3. Empilhe dois iguais e eles sumirão.

O modo de jogo A é mais aberto e soa infinito. O modo B parece buscar trazer possibilidades de zerar a área de jogo se o jogador for habilidoso, numa espécie de desafio em combinar peças que costumam vir em duplas mais cadenciadas e assim garantir a possibilidade de eliminar todas as peças.

É simples, é direto, é divertido.

1 day ago


felipelee finished Ice Hockey
?????

Confuso e nunca ouviu falar de intuitividade. O feedback dos controles é algo que me deixa legitimamente intrigado. Tenebroso como single-player.

Contudo, é visível que existe um controle direto do goleiro que deve permitir bastante habilidade no multiplayer por conta do mindgame que é possível fazer com outro jogador humano.

Normalmente é bem mais difícil com IA ou impossível mesmo, dependendo de como ela é programada ela reage instantaneamente ao seu input.

1 day ago


gabtoschi completed Pine Hearts
🇬🇧 full review | 🇧🇷 resenha completa

Jogar Pine Hearts é como comer um biscoito sem gosto com um recheio impressionante e incrível por dentro. Eu realmente gostei de como eles desenvolveram a história de perda de Tyke de uma forma tão brilhante e sincera, e até mesmo usando a mídia do videogame como forma de apoiar a narrativa. Mas a mecânica chata que a cercava me fez jogar no automático só esperando o próximo flashback. É difícil recomendar tudo só por causa das poucas coisas boas que tem dentro, mas talvez você possa aproveitar sua viagem por este parque tanto quanto eu aproveitei meu destino no pico da montanha.

3 days ago


gabtoschi is now playing Core Fault

3 days ago


gabtoschi shelved Direct Drive
Mesmo com uma apresentação impecável, eu meio que não gostei de jogar? A parte de "ritmo" pareceu meio arbitrária, o primeiro minigame que apareceu me deixou confuso, sei lá... Um dia volto pra ele, mas tem coisa demais no Playdate pra aproveitar.

3 days ago



felipelee finished My House
Me deparo mais uma vez com uma obra de arte, sem dúvidas.

A história por trás de MyHouse é curiosa, e talvez seja essencial pra enriquecer a experiência. O design do mapa é bastante intricado, trabalha com múltiplas tarefas e entra em uma experiência que mistura adventure com alto nível de apelo à comunidade, algo próximo de um ARG onde desvendar seus segredos envolve buscar informações e trocar experiências com outros jogadores.

Há também uma boa dose de psicodelia e em conjunto com o storytelling ambiental tornam ele muito intrigante do ponto de vista criativo. Uma experiência que me foi similar (mas bem mais positiva e com características distintas) foi Stanley Parable.

Aqui em My House eu não encontrei o humor e parte da genialidade de Stanley, um jogo autocontido e sem dependência de uma bagagem prévia. Encontrei referências e homenagens obscuras em algo que no fim das contas é mais sobre o processo e menos sobre o destino. O famoso meta.

Se não fosse um backseat/guia eu não teria me divertido nadinha com o jogo propriamente dito. Encontrei na interação social o mínimo que poderia encontrar de diversão, xingando o jogo, tecendo comentários engraçadinhos e conversando de boas enquanto me intrigava com os segredos, revelava as passagens escondidas e avançava nos finais que, francamente, me foram absurdamente decepcionantes, apesar do design extremamente engenhoso.

O mérito é majoritariamente do backseat, não do jogo, deixo claro. Minha experiência sempre reflete meu contexto pessoal, pois essa é minha abordagem.

Farei um review mais focado no jogo após consumir seu material extra.

4 days ago



4 days ago





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