19 Reviews liked by Filipini


Zerei HB 1 mês passado(do tempo que escrevo essa review)pela primeira vez e tenho muita coisa fresca na cabeça, mas de forma resumida acho que Hellblade Senua's Sacrifice uma experiência muito boa como narrativa, mas muito fraco como jogo. meu desejo era que a sequência soubesse medir melhor puzzle arrastados e combate com muitos inimigos, o que iria deixar a experiência tanto de narrativa e jogo muito boa.

Hellblade 2 foi la e conseguiu deixar ainda mais simples.

O combate não existe mais desafio, ok eles não exageram nos inimigos mas agora você simplesmente enfrenta um por vez, não tem desafio e as vezes causa mesmo sentimento de ser interminável, apesar de ser raro. E os puzzle simplesmente MORRERAM. Você não tem que pensar, alguns são literalmente "coloque objeto em tal lugar, va em tal lugar,foque e libere caminho ", você so anda, não tem mais nem mínimo de gameplay durante o jogo,você apenas anda pra frente e termina o jogo.

Tem saldo positivo em relação ao combate cinematográfico, morri uma vez e dependendo de com quantos golpes você derrota um oponente a animação muda e próxima oponente é introduzido de forma diferente,e vários momentos eu não sabia q tinha que interagir ou mover algo justamente pela qualidade do gráfico o tempo todo parecer uma cutscene, facilmente gráfico mais bonito da geração, e claro a narrativa continua otima, a adição de personagens foi muito bem vinda, desenvolvimento da Senua é bem mais interessante justamente pelos outros personagens criando situações onde você ve como ela age com outros, e vendo o quão gentil, empática por outras pessoas, é muito bom de ver sendo trabalhado.


No geral, como um jogo tiveram a capacidade de deixar ainda mais simples o que achei prejudicial, porém a história tem seu saldo e acredito que foi melhor que o primeiro, o jogo como sequência melhora de forma técnica mas é muito meme considerar isso um jogo quase. De 0 a 10 acaba do mesmo jeito que o primeiro, 6.

A história é padrão Tekken porém está bem mais cinematográfica (pensei ser impossível), personagens novos são todos incríveis e os ajustes nos clássicos da franquia foram bem aceitos. As mecânicas estão boas com a adição da nova barra a gama para extender combos foi aumentada porém para os saudosistas talvez as adições não sejam tão bem aceitas. Os inputs automáticos poderiam ser mais parecidos com o TK7, sinceramente eu não gostei e achei que não é tão dahora pra quem é iniciante e depende dos menus para fazer inputs mais complicados. No geral, desde Tekken 5 a bandai consegue lançar um Tekken melhor que o outro e esse no fica para trás. Amei e pretendo ter mais de 200h com ele

Uma continuação quase perfeita, ele consegue pegar os conceitos do primeiro jogo e aprimorar. Em questão de mecânicas, a gameplay perdeu um pouco, transformar em 1v1 em vez de um contra todos foi uma decisão meio estranha mas em compensação ele ficou mais desafiador por conta do realismo. Afinal é uma guerreira magra contra vikings maiores e mais forte do que ela, então cada golpe que Senua leva ou defende (errando parry ou não) você é pode ser penalizado.
A exploração e quebra cabeça também sofreram impacto, seja por decisão da Microsoft ou do estúdio, por ser mais imersivo na narrativa mas tudo ficou mais simplificado. Até os momentos de "walking simulator" foram aumentados, talvez para que você reflita ou repare mais na ambientação, a qual está muito mais viva e colorida, talvez pelo motivo do jogo ter um tom diferente.
Inclusive, não sei se foi por motivos de jogar com a qualidade mínima porém em certos momentos os inimigos são simplesmente invisíveis. Isso causou algumas mortes, devo admitir. Mas não foi nada demais. A história completa se passa pouco tempo após o primeiro jogo, contando mais sobre a trajetória dela em busca de vingança e respostas pelo que aconteceu com seu povo. MAS para evitar spoiler, não falarei nada além de que vale a pena DEMAIS jogar!

Esse aqui é bem divertido, possui um visual lindo, o design dos novos personagens e o redesign dos personagens clássicos está impecável. A gameplay do Nero é tão diferenciada e inovadora que quando cheguei na parte do Dante eu desacostumei a jogar o jogo e apanhei bastante até acostumar de novo com a gameplay do Dante. Falando nele, uma ótima novidade na gameplay é o Style Switcher que você consegue alternar entre os estilos do Dante durante a luta.
A trilha sonora não foge do normal pra quem já jogou os outros 3 jogos quase Nenhuma música vai te surpreender. O level design é bem construído e as fases são desafiantes porém nada difícil. O grande pecado deste jogo é que da metade pra frente, você literalmente repete as fases em ordem decrescente. Pela narrativa faz sentido porém é uma construção que não pode ser definida por uma palavra que não seja "preguiçosa". No geral o jogo é bem legal, vale a pena jogar caso você já tenha jogado algum outro da franquia e queira completar todos eles.

Ace Attorney franchise is amongst the most popular visual novel videogames, so naturally, I often hear good things about it, be it from friends who like the genre or online discourse. I decided to give the first game a try to see what all the ruckus was about and well shit, it’s GOOD. Before I start talking more about it, there’s a tiny nitpick that I’d like to get off my chest.

About halfway through the game, I was reading some online trivia regarding the franchise and found out that the English localization changes A LOT when it comes to character names and where the story takes place (US in the localization and Japan in the original). I was negatively surprised to find out about this because even though Capcom is a Japanese game developer, it is not uncommon for them to make games that take place in the US with American characters as well, such as the Resident Evil franchise, for example. Why does this annoy me? Because it just feels unnecessary. Sure, it might be cool for Americans, but I’m not American, and not just me, but everyone playing a version that’s not the Japanese one has to play with the American names and all. Like I said, nitpicking, but I hate this feeling that I’m having a “fake experience.” Anyway, I don’t expect anyone else to give a shit about this, just felt like saying. With that out of the way, let me actually start writing about the game.

The story is centered around five cases, each of which could be an entire movie plot; they’re truly that interesting. Even though each case is centralized on itself, the characters and references to previous cases are still present, reminding you that this is all part of one journey – and what a journey it is. The cast is full of intriguing and unique characters, and the interactions are mostly enjoyable. The investigation aspect of the game is genuinely interesting, and I really enjoyed exploring every nook and cranny. However, the main charm of the game resides in the courthouse sections. Although I wasn’t sold on every resolution and plot twist, I was certainly interested in paying attention to the details the entire time. Those sections are definitely a ride of various emotions, and the soundtrack does a damn fine job in creating atmosphere, tension, and satisfaction. The gameplay is simple, and the puzzles are not hard to figure out. Even if you get them wrong at crucial points, the game is still very forgiving. But I say this in a positive light – it is very accessible to anyone who wishes to play while still managing to be intriguing most of the time. And of course, the humor may not be for everyone (not in my case, got me grinning a lot), but you can’t deny how full of charm this game is.

With that said, I would definitely recommend this game not only to those who have shown previous interest in it but also to those who have never played any VN. It is a good way to get into the genre. I can say without a doubt that the Ace Attorney/Gyakuten Saiban franchise has gained a new fan who cannot wait to play the rest of the series.

Go ahead and destroy the financial district, Godzilla.
MAKE THE PEOPLE HAPPY!

A abordagem da narrativa tendo uma protagonista que tem esquizofrenia e psicose é uma das coisas mais originais e geniais que vi em videogame, as vozes sendo uma narradora e falando com a Senua é uma experiência única, e a história é muito Intrigante.
Porém o jogo so pode ser definido em arrastaaado. O puzzle com runas se torna extremamente repetitivo logo nas primeiras duas horas, e o combate apesar de eu ter gostado se torna bem irritante pois tem vários momentos que você não aguenta mais tantos inimigos vindo, fora alguns puzles que são bem únicos mas a quantidade em alguns momentos é desgastante. So torço que a sequência conserte o jogo.

Eu tenho parentes pescadores, e sempre ouvia histórias deles como se o mar por si só tivesse vida própria, fizesse sempre eles enxergarem coisas, algo meio sobrenatural que é comum tu ver os pescadores falarem.

Esse jogo pega isso, varios dos mitos que conhecemos sobre o mar, e junta tudo isso com uma atmosfera ABSURDA enquanto tu tá na vida corriqueira de um pescador, é impressionante.

É um jogaço, viciante e merece ser jogado por todo mundo que curte uma pescaria.

"Microsoft: Crytek can we have God of War on xbox?
No, we have God of war on xbox on home"
God of War of xbox on home:

Única coisa boa dessa tecdemo é o gráfico, combate mais repetitivo que ja joguei, extremamente fácil e apenas um combo jogo todo, e história que vai chegando no final so piora, a última seção de qte drenou uns anos da minha vida.

Eu torço muito que os melhores Mana contem a história de maneira melhor que esse e o Secret, esse aspecto tira um pouco a potencialização que eles poderiam ter, por ter um mundo bem vivido até.

Nesse caso ainda é um pouco mais direto a história, o que facilita mesmo deixando a desejar.

No mais, jogo legalzinho, nada grandioso mas também não achei ruim.

Não tem como definir esse jogo em outro termo... obra prima.

Resident Evil é o ápice do survival horror, o level design da mansão é genial, planejando tudo o que você tem que fazer pra avançar, sendo algo bloqueado no começo e la pro final liberando, o terror e fragilidade que você sente de cada nova criatura que encontra, o gameplay mais travado te fazendo tomar muito cuidado com cada passo e recurso que você gasta, criando um terror psicológico incrível. Resident evil 1 merece todo elogio e merito de ser um dos maiores jogos de survival horror ja feitos.

Esperava mais do jogo, ele tem ideias interessantes como mudar o sistema de vida dos ODST e você sente essa mudança com você sendo um pouco mais fraco, uma campanha as vezes isolada as vezes em guerra na cidade, você jogar com vários personagens, porém senti que durante a campanha faltou muito um objetivo pra história que so ficou claro na última missão e andar pela cidade com rookie so pra ver um pedaço do que aconteceu, jogar um trecho e depois repetir varias vezes pelo mapa sem fazer nada relevante com rookie é bem tedioso.

Eu quero um enginer 10/10 melhor alien

Alan Wake foi uma experiência muito interessante pra mim, enquanto eu achei um pouco maçante a primeira metade do jogo, a segunda mostra o que realmente veio. Meus problemas maiores com a primeiro parte, é que eu achava meio repetitivo e tranquilo demais as partes de conflito do jogo. Coisa que ficou completamente MELHOR quando joguei no nightmare, o jogo realmente fica MUITO bom nessa dificuldade, porque você é obrigado a pensar mais em estratégias e realmente sente a ameaça do jogo.

Joguei 8 Ys antes deste e nenhum deles me conectou tanto a ponto de eu pensar que é um dos meus jogos favoritos da vida. Bom, uma hora isso tinha que mudar.

É uma evolução em vários aspectos: Gameplay e exploração muito mais refinada que seu antecessor; a interação entre os náufragos, o senso de sobrevivência, de vínculo para sair daquela situação é algo que me cativou muito. Adorava ver os diálogos com TODOS os náufragos sempre que possível, criei um certo carinho com a maioria deles e ver a evolução de cada é reconfortante.

Mas o ponto chave é totalmente a Dana, ela é uma personagem tão bem escrita, tão bem valorizada na obra, que é impossível tu não criar um vínculo com ela. Gosto muito das sessões do passado dela e como entrelaçaram isso com o presente.

Um jogo incrível, acerto absurdo da Falcom.

Per Aspera Ad Astra!

Mafia II foca na história e abre mão do mundo aberto. De fato, é impossível jogar este game sem lembrar um pouquinho que seja de Grand Theft Auto mas a comparação é de fato mínima. Mafia não foca em dar liberdade ao jogador e sim em CONTAR A HISTÓRIA.

Isso até faz o mundo do jogo ser totalmente raso (Poucas pessoas na rua, poucos carros, poucas falas, o mundo é realmente meio vazio e morto) e pra ajudar o game não tem nenhuma missão secundária legal ou interessante (Na verdade nem tem mesmo).

Real dá pra sentir que a 2K focou totalmente na história do game. O jogo foca na vida de Vito Scaletta, um garoto vindo da Itália pros EUA que serviu na guerra e que por inúmeros motivos entra pro mundo errado.

A história é o ponto alto do jogo, a violência e esteriótipos fazem você se sentir em um filme sobre a mafia. Os personagens tem um desenvolvimento muito legal, o que contribui com o desenrolar da narrativa.

Vale elogiar a dirigibilidade e o combate com armas do jogo, que envelheceram muito bem. Em contra partida o combate corpo a corpo é repetitivo e sem emoção nenhuma

Algumas outras limitações como por exemplo o protagonista não pular e não nadar (Bizarro o jogo nem deixar você chegar com seu personagem na água) ofuscam a boa narrativa do jogo.

Joe Barbaro eu sou seu fã.

PRÓS:
- Narrativa excelente.
- Dirigibilidade envelheceu bem.

CONTRAS:
- Mundo aberto não existe.
- 0 conteúdo secundário.
- Limitações bobas.