14 reviews liked by Filipini


Go ahead and destroy the financial district, Godzilla.
MAKE THE PEOPLE HAPPY!

A abordagem da narrativa tendo uma protagonista que tem esquizofrenia e psicose é uma das coisas mais originais e geniais que vi em videogame, as vozes sendo uma narradora e falando com a Senua é uma experiência única, e a história é muito Intrigante.
Porém o jogo so pode ser definido em arrastaaado. O puzzle com runas se torna extremamente repetitivo logo nas primeiras duas horas, e o combate apesar de eu ter gostado se torna bem irritante pois tem vários momentos que você não aguenta mais tantos inimigos vindo, fora alguns puzles que são bem únicos mas a quantidade em alguns momentos é desgastante. So torço que a sequência conserte o jogo.

Eu tenho parentes pescadores, e sempre ouvia histórias deles como se o mar por si só tivesse vida própria, fizesse sempre eles enxergarem coisas, algo meio sobrenatural que é comum tu ver os pescadores falarem.

Esse jogo pega isso, varios dos mitos que conhecemos sobre o mar, e junta tudo isso com uma atmosfera ABSURDA enquanto tu tá na vida corriqueira de um pescador, é impressionante.

É um jogaço, viciante e merece ser jogado por todo mundo que curte uma pescaria.

"Microsoft: Crytek can we have God of War on xbox?
No, we have God of war on xbox on home"
God of War of xbox on home:

Única coisa boa dessa tecdemo é o gráfico, combate mais repetitivo que ja joguei, extremamente fácil e apenas um combo jogo todo, e história que vai chegando no final so piora, a última seção de qte drenou uns anos da minha vida.

Eu torço muito que os melhores Mana contem a história de maneira melhor que esse e o Secret, esse aspecto tira um pouco a potencialização que eles poderiam ter, por ter um mundo bem vivido até.

Nesse caso ainda é um pouco mais direto a história, o que facilita mesmo deixando a desejar.

No mais, jogo legalzinho, nada grandioso mas também não achei ruim.

Não tem como definir esse jogo em outro termo... obra prima.

Resident Evil é o ápice do survival horror, o level design da mansão é genial, planejando tudo o que você tem que fazer pra avançar, sendo algo bloqueado no começo e la pro final liberando, o terror e fragilidade que você sente de cada nova criatura que encontra, o gameplay mais travado te fazendo tomar muito cuidado com cada passo e recurso que você gasta, criando um terror psicológico incrível. Resident evil 1 merece todo elogio e merito de ser um dos maiores jogos de survival horror ja feitos.

Esperava mais do jogo, ele tem ideias interessantes como mudar o sistema de vida dos ODST e você sente essa mudança com você sendo um pouco mais fraco, uma campanha as vezes isolada as vezes em guerra na cidade, você jogar com vários personagens, porém senti que durante a campanha faltou muito um objetivo pra história que so ficou claro na última missão e andar pela cidade com rookie so pra ver um pedaço do que aconteceu, jogar um trecho e depois repetir varias vezes pelo mapa sem fazer nada relevante com rookie é bem tedioso.

Eu quero um enginer 10/10 melhor alien

Alan Wake foi uma experiência muito interessante pra mim, enquanto eu achei um pouco maçante a primeira metade do jogo, a segunda mostra o que realmente veio. Meus problemas maiores com a primeiro parte, é que eu achava meio repetitivo e tranquilo demais as partes de conflito do jogo. Coisa que ficou completamente MELHOR quando joguei no nightmare, o jogo realmente fica MUITO bom nessa dificuldade, porque você é obrigado a pensar mais em estratégias e realmente sente a ameaça do jogo.

Joguei 8 Ys antes deste e nenhum deles me conectou tanto a ponto de eu pensar que é um dos meus jogos favoritos da vida. Bom, uma hora isso tinha que mudar.

É uma evolução em vários aspectos: Gameplay e exploração muito mais refinada que seu antecessor; a interação entre os náufragos, o senso de sobrevivência, de vínculo para sair daquela situação é algo que me cativou muito. Adorava ver os diálogos com TODOS os náufragos sempre que possível, criei um certo carinho com a maioria deles e ver a evolução de cada é reconfortante.

Mas o ponto chave é totalmente a Dana, ela é uma personagem tão bem escrita, tão bem valorizada na obra, que é impossível tu não criar um vínculo com ela. Gosto muito das sessões do passado dela e como entrelaçaram isso com o presente.

Um jogo incrível, acerto absurdo da Falcom.

Per Aspera Ad Astra!

Mafia II foca na história e abre mão do mundo aberto. De fato, é impossível jogar este game sem lembrar um pouquinho que seja de Grand Theft Auto mas a comparação é de fato mínima. Mafia não foca em dar liberdade ao jogador e sim em CONTAR A HISTÓRIA.

Isso até faz o mundo do jogo ser totalmente raso (Poucas pessoas na rua, poucos carros, poucas falas, o mundo é realmente meio vazio e morto) e pra ajudar o game não tem nenhuma missão secundária legal ou interessante (Na verdade nem tem mesmo).

Real dá pra sentir que a 2K focou totalmente na história do game. O jogo foca na vida de Vito Scaletta, um garoto vindo da Itália pros EUA que serviu na guerra e que por inúmeros motivos entra pro mundo errado.

A história é o ponto alto do jogo, a violência e esteriótipos fazem você se sentir em um filme sobre a mafia. Os personagens tem um desenvolvimento muito legal, o que contribui com o desenrolar da narrativa.

Vale elogiar a dirigibilidade e o combate com armas do jogo, que envelheceram muito bem. Em contra partida o combate corpo a corpo é repetitivo e sem emoção nenhuma

Algumas outras limitações como por exemplo o protagonista não pular e não nadar (Bizarro o jogo nem deixar você chegar com seu personagem na água) ofuscam a boa narrativa do jogo.

Joe Barbaro eu sou seu fã.

PRÓS:
- Narrativa excelente.
- Dirigibilidade envelheceu bem.

CONTRAS:
- Mundo aberto não existe.
- 0 conteúdo secundário.
- Limitações bobas.