Simplesmente um dos jogos mais divertidos que já joguei em toda a minha vida, Bloons é viciante ao extremo. A história do jogo é a seguinte: Os balões estão invadindo, e os macaquinhos precisam impedi-los de passar, estourando-os a todo custo. Por quê? Não faço a mínima ideia, mas você começa estourando uns balões na tarde de quarta-feira e quando se dá conta, já tá na hora de acordar pra trabalhar.
O jogo possui diversos mapas e modos alternativos para explorar, poderes e macacos para liberar, e também alguns bosses para derrotar, tornando sua vida bem longa.
Tempo de jogo: 173 horas

UMA OBRA-PRIMA ATEMPORAL.
Joguei Elden Ring usando um Reshade chamado Filmic Pass, e o que posso dizer é o seguinte: FENOMENAL.
Os visuais do jogo, que já eram belíssimos, ficam fantásticos com uma ambientação ainda mais sombria com a adição de um pequeno filtro. Como todo jogo da FromSoftware, Elden Ring é uma máquina destruidora de novatos, possuindo uma experiência de gameplay extremamente difícil. Às vezes, a mecânica do jogo acaba sendo um inimigo pior que os bosses, fazendo com que tenha que morrer 82328732837 vezes para se adaptar. Os inimigos básicos que andam por aí pelo mapa são tão perigosos quanto qualquer boss, e, por mais que seja divertido enfrentar um ou outro, com o tempo vale mais a pena passar correndo por eles e ir direto até o objetivo. Apesar de ter um mundo vasto para explorar, muitos dos inimigos são repetidos ou recolors de outros inimigos, o que tira um pouco da graça, mas tudo é compensado pelos cenários estonteantes para se vislumbrar. A história do jogo não é daquelas que é mastigada e dada na boquinha dos players; você vai descobrir os fragmentos da história conforme vai jogando e explorando.
O fator replay é um ponto negativo do jogo, pois é cansativo ter que ficar indo pra lá e pra cá, porém, o jogo é tão belo e gostoso de jogar que acaba compensando.
Os bosses desse jogo são algumas das criaturas mais únicas e incríveis que já vi em qualquer obra, uma verdadeira fonte de inspiração futura para outros jogos.
Tempo de jogo: 105 horas

League of Legends; quando a diversão é substituída por uma necessidade absurda por mais complexidade.
Lembro-me de jogar todos os dias por anos, desde 2012, quando ainda era divertido, obviamente ainda existiam bonecos quebrados no jogo mas era uma experiência infinitamente mais divertida do que essa bagunça, esse quebra-cabeças bêbado ao qual se tornou hoje.
De um jogo com uma grande variade de campeões simples e divertidos de jogar, passamos para algo com uma variade ainda maior de campeões, porém sem o simples e divertido, até mesmo campeões antigos passaram a se tornar chatos devido ao excesso de mecânicas quando recebem um remake.
O modo de jogo normal é simplesmente algo impossível de se jogar hoje em dia se você tiver responsabilidades na vida e tempo limitado, pois o jogo te prende e te força a jogar partidas em que seu único propósito é morrer e voltar, apenas para morrer de novo mesmo embaixo de sua torre, em muitos casos não conseguindo nem farmar para voltar ao jogo.
Hoje em dia, para muitos, a única opção viável para um pouco de diversão é o modo ARAM, e o modo URF, que infelizmente aparece pouquíssimas vezes ao ano.
Em breve, a desenvolvera Riot Games pretende implantar o "anti-cheat" (que não passa de um spyware chinês) já usado no Valorant, o infame Vanguard, no LoL, o que sinaliza um tremendo de um sinal vermelho para o futuro deste jogo.
League passou por uma terrível metamorfose; de um jogo que antes esbanjava diversão, para um segundo trabalho cuja única recompensa é frustração.
E não vou nem entrar em detalhes sobre o absurdo aumento de preços se comparado a antigamente, nem sobre a falta de investimento em eventos e em Lore, coisa que era MUITO forte e diferenciou o League de outros do gênero.
Tempo de jogo: 10000 horas em diversas contas, provavelmente até mais, praticamente impossível ter uma noção exata.

Joguinho Idle-gacha chinês que provavelmente saiu do mobile e foi parar na Steam.
O jogo é 100% Pay to Win, chegando num ponto onde é impossível passar sem aguardar semanas e/ou gastar centenas de $$$ nele.
Uma lástima, pois até que os modelos e personagens são bonitinhos e as batalhas bem feitas, mas a grande muralha de tempo + dinheiro torna o jogo impossível de progredir se você tem responsabilidades de adulto, e torna-se, consequentemente, estagnado.
Idle Big Devil não tem Lore nem uma trilha sonora massa, como a maioria dos games idle-gacha.
Em suma: uma belezinha genérica problemática.
Tempo de jogo: 40 horas

Não me orgulho, mas fui crítico e tive preconceito com Fortnite por muito tempo, acho que muito disso deve-se ao modo construção, que era praticamente impossível de competir com a criançada que não tem responsabilidades e possuem tempo de sobra pra tryhardar o dia todo.
Porém, quando fui experimentar, tive uma grande surpresa; UMA EXPERIÊNCIA DIVERTIDÍSSIMA.
Por mais que as vezes o jogo coloque uns itens quebrados, na maior parte do tempo a grande variedade dos itens são muito boas.
Diferente de League of Legends, no Fortnite você consegue se divertir mesmo se seu time for muito ruim e/ou você perder a partida.
A melhor coisa do jogo, em minha humilde opinião, é o modo sem construção, pois ele remove a barreira de tempo/complexidade que o outro modo oferece.
A skins e os modelos 3D do jogo então, sem comentários, feitos com muito carinho pela equipe artística (menos aqueles de animes aí que ficam meio esquisitos, como Naruto, Goku e etc...), e as parcerias com outras franquias tornam tudo ainda melhor, com o único ponto negativo sendo que muito dos conteúdos são conteúdo legado, tornando impossível começar uma coleção ou algo do tipo para jogadores iniciantes.
Em suma, um jogo que oferece diversão mesmo se você tiver a habilidade cognitiva de um esquilo caolho.
Tempo de jogo: 100+ horas

7 Days to Die; o jogo em eterno Early Access.
Minha primeira expêriencia, jogando com amigos, foi divertidíssima, a experiência de Sobrevivência + Tower Defense + Construção de bases é coisa de outro mundo, o que torna ainda mais infeliz o fato de ser um jogo com um incrível potencial desperdiçado por desenvolvedores incompetentes e acomodados.
Mais de DEZ anos em Early Access, com uma otimização horrível que parece só piorar com o passar do tempo, além de você precisar de um PC da NASA pra rodar liso, seus amigos também precisam ter, o que torna MUITO difícil achar amigos pra jogar junto.
A jogabilidade nos servers é muito divertida, pelo menos, se você gosta de construir bases incríveis com ajuda da comunidade, mas é péssima se você também tiver interesse em construir "Bases Anti-Hordas de Zumbis" porquê... bem.... não tem zumbis nos servidores, wut.
Ao contrário das noites de lua sangrenta nos servidores solo ou multiplayer com amigos, os servidores públicos/da comunidade não aguentam mandar mais de 1 ou 2 zumbis pra cada jogador se defender na noite de lua sangrenta porque como a otimização é um lixo total há mais de 10 anos, é impossível ter muitos zumbis atacando ao mesmo tempo sem o servidor EXPLODIR.
Passei um bom tempo jogando os dois modos de jogo: servidor pessoal com os amigos, defendendo nossas humildes bases contra hordas de zumbis, e também jogando em servidores públicos brincando de construir cidades, castelos e a porra toda com gringos de tudo quanto é canto do mundo.
Resumo; Um jogo muito divertido com grande potencial desperdiçado devido aos maus cuidados dos devs, principalmente com a terrível otimização.
Tempo de jogo: 572 horas


Zerei Skyrim incontáveis vezes no PS3, sem mods, e naquela época, era revolucionário para mim. Tantos lugares para explorar, NPCS para conhecer e inimigos para se enfrentar.
Hoje em dia, jogando as versões mais recentes no PC, tenho uma impressão ainda melhor do jogo.
Sim, o jogo é repleto de bugs, o que os MODS ajudam bem a melhorar, porém, não completamente. A maioria dos bugs de Skyrim são mais visuais e engraçados, com poucos sendo algo que quebra uma quest ou algo do tipo, e para os pouquíssimos assim, sempre existe um mod para consertar.
A trilha sonora do jogo é simplesmente sensacional, o dialogo com os NPCS, as side quests, tudo muito a frente de seu tempo. Uma obra-prima atemporal tornada divina com a adição dos melhores mods já criados em toda a história.
O combate original do jogo sempre foi meio paia, a maioria das pessoas sempre acabava apelando pro arqueiro stealth, porém, com adição de alguns mods, se torna um dos jogos RPG com o melhor sistema de combate de todos.
O que torna Skyrim realmente FENOMENAL não é apenas o jogo, mas sua insaciável comunidade, que até os dias de hoje, continuam tratando com amor e carinho essa íncrivel obra-prima de 2011.
Um jogo tão fantástico que, mesmo com a Bethesda sempre trazendo algum update pra ferrar com a vida dos criadores, seus jogadores se recusam a deixa-lo morrer.
Os diálogos de Skyrim são outro ponto impressionante do jogo, destacando alguns como os Greybeards, Paarthurnax, e até mesmo Alduin.
As vezes eu queria poder esquecer Skyrim só para poder joga-lo novamente, como se fosse a primeira vez.
Tempo de jogo: 554+ horas


A prova definitiva de que um jogo não precisa ser muito complexo ou ter gráficos exuberantes para ser maravilhoso.
Tanto jogando com amigos quanto jogando em servidores públicos no Discord, a experiência é a mesma: DIVERSÃO simples e limpa.
O jogo, que já era muito bom, melhorou demais após a adição de classes, nada tão engraçado quanto gerar uma discórdia com um metamorfo ou passar a primeiro lambida naquele cara chato que faz direito e resolveu usar o jogo como ambiente de testes, fazendo-o quitar por não conseguir fazer seu chatíssimo monologo de 5 minutos após passar o jogo todo na sala de ADMIN.
Sem mais delongas: AMOGUS.
Tempo de jogo: 102+ horas

De longe o melhor jogo de luta de anime.
Os golpes e mecânicas de cada personagem refletem muito bem suas versões animadas, e a arte então... sem comentários.
Dá pra deixar o jogo ainda melhor com alguns Reshades e Mods, que transformam personagens do jogo em outros personagens que não estão disponíveis no jogo base.
Jogar com o Goku Instinto Superior, a música do torneio do poder tocando e os efeitos sonoros saídos direto do anime lhe dão uma sensação surreal de imersão na porradaria da franquia.
Tempo de jogo: 65 horas

Planet Zoo é um simulador muito bonito, com animais muito bem feitos e uma construção legal, mas o jogo base tem pouquíssimas coisas, e a maioria do conteúdo está atrás de uma enorme muralha de DLC.
Depois de jogar por umas 10 horas (dividido em vários dias) eu já fiquei cansado, esse jogo me faz sentir como se fosse um segundo trabalho de tanto detalhe irritante que tem pra dificultar a vida do jogador, resumindo: MUITO TRAMPO.
Tentei me forçar muito a gostar do jogo mas realmente não deu, porém o jogo não é ruim.
Talvez para quem não trabalha na vida real o jogo seja mais divertido, mas sair de um trampo e ir pra outro (sem ganhar salário) é triste.
Tempo de jogo: 10 horas (de sofrimento)

Assim como Planet Zoo, Planet Coaster é um bom simulador de gerenciamento, mas para mim, falha em divertir.
Essa desenvolvedora sem vergonha faz os jogos base com pouco conteúdo e esconde a maior parte em dezenas de DLC com precinho salgado (mesmo em promoção).
O jogo é bom, é bonito e é bem feito, mas não tão bem otimizado, devo dizer...
Dá muito trampo ficar cuidando de um monte de coisas pra manter funcionando, como se fosse um segundo trabalho.
Tempo de jogo: 3 horas




Tentei jogar mas infelizmente está bem feio e datado, a qualidade é bem meh até pra 2015.
Tempo de jogo: 20 minutos

Mucho texto.
Tempo de jogo: 10 minutos (a mimir)

Construir, sobreviver e domar dinossauros, uma combinação muito divertida.
A construção é legal, mas muito fraca sem usar mods, e bem bugada também.
Os dinos são bonitos e os gráficos também considerando que é um jogo de 2015, mas sua otimização infelizmente continua horrorosa como a de um jogo em early access.
Chega uma hora que o jogo vira Pokemon + Minecraft, e acho isso foda, porém o grind pode ser bem chato.
A história do jogo nem fede nem cheira, na minha opinião...
Mesmo com tudo isso, continua sendo extremamente divertido, principalmente se jogado com amigos.
Nada como estar de boas andando por aí e cagar nas calças logo após dar de cara com um Rex sendo nível baixo.
Tempo de jogo: 246 horas

Aquele famoso jogo com um potencial imenso que está em eterno early access...
The Isle é na teoria um survival horror, mas na realidade tá mais pra um RP de dinossauro.
Jogar em bando com amigos pode ser uma experiência muito divertida, a otimização do jogo é meio paia, mas ele compensa sendo bem realista e bonito, tanto os dinossauros quanto o cenário.
O maior problema do jogo é a barreira de tempo, por exemplo, pra crescer um T-Rex demora incríveis seis horas, e quando você consegue, pode ser que morra logo em seguida pra outro grandão, principalmente gente usando cheat.
Tem um modo de já começar com o dinossauro crescido em servidores usando cheat engine, o que deixa a experiência muito mais tolerável, recomendo muito.
Em suma, mesmo com todos seus defeitos, The Isle não falha em te divertir bastante (e frustrar também).
Tempo de jogo: 70 horas