It is a miracle that I got to finish this brilliant game, and now people can stop bullying me because I haven't played it before.

My rating criteria for this game are games released in 2010 and prior. 
I had so many technical difficulties. Even by the standards of that time, this game has so many bugs that softlock you, tons of crashes, and buggy graphics settings. Also, controls got bugged, and I couldn't press the ESC key at all. I had to Alt-Tab every time to pause the game. These technical problems made me finish the game in a week, in about 25 sessions.

However, the story was intriguing, and the horror elements were used in such an amazing way that I got scared of my own shadow multiple times. The library part was made because they hate us players and they want us to have a heart attack. Plus. I liked the funny Ulman jokes.

Oh, the ending was also crazy! Here is footage of me during the ending!

A ideia de você estar jogando contra uma entidade em um jogo de raciocínio valendo a vida é bastante interessante, e a primeira vez que vi isso foi em Inscryption, que é um dos meus jogos favoritos. Sendo assim, seria difícil um jogo como Buckshot Roulette passar despercebido para mim.

O que mais me surpreendeu neste jogo foi como ele é justo, entregando um adversário inteligente não tão complexo quanto um bot de xadrez, mas inteligente em um nível tão natural que ele usa os itens corretos, conta as balas e pensa e executa estratégias como faria um jogador do outro lado da tela, aproveitando as chances a seu favor.

Todos os itens parecem muito bem pensados para o jogo, nenhum chega a ser quebrado, apesar de a sorte ajudar bastante, fazendo os itens certos aparecerem quando necessários. Mas caso não apareçam, você pode se virar com o que tiver ou entregar tudo nas mãos de Deus 🙏.

O jogo foca muito pouco na história, embora você perceba que ela existe, e acho que esse é o ponto em que gostaria de saber mais. Por que o nosso protagonista precisa de dinheiro? Quem é o cara olhando para a festa no corredor? E quem é esse ser chamado "The Dealer", cujo nome é bastante explicativo?

O melhor ponto foi que o jogo fez valer a pena o pouco conhecimento que tenho de probabilidade, mas parece um early access ou um jogo da Puppet Combo de tão simples e direto. Pelo menos é muito barato e em breve vão adicionar o modo multiplayer.

A jogabilidade e mecânicas se faziam promissoras desde a época, mas desde o início possui oque é pra mim um dos maiores problemas da franquia... A FALTA DE MECÂNICAS STEALTH!! COMO QUE VOCÊ É UM ASSASSINO QUE AGE NA ENCOLHA E NÃO TEM COMO VOCÊ AO MENOS AGACHAR E ASSASSINAR FURTIVAMENTE, pra mim poderia ser uma característica da séria, um potencial perdido...

A ambientação é o maior destaque, toda série Assasin's Creed é um show a parte nesse quesito. O cenário é incrivelmente bem feito, me parece fidedigno ao que seria o oriente médio durante as cruzadas, assim como os NPC's, com vestimentas também condizente a época; as roupas dos assassinos também são bem estilosas, por mais que talvez não seja a escolha mais lógica a sua cor... Até em atos que não seriam fidedignos a trajetória do protagonista são caracterizados como erros de sincronização, ideia muito boa. A ambientação tem ser de muito elogiada, é a maior qualidade não só desse jogo, mas como de toda a franquia, e se der mola até da Ubisoft!

Como todo mundo deve saber, o jogo se situa em dois momentos diferentes, no presente e no passado. A ambientação no presente é bem feita e passa um sentimento justo de estar em um ambiente científico (ou mais em uma clinica de um dentista).


As mecânicas como já disse, são boas mas não excelentes, o pacing do jogo é interessante devido a trajetória aos objetivos via a mecânica escaladas, que são incentivadas e muito bem feitas, trazendo desafio ao jogador para saber qual botão ele deve utilizar para realizar um salto preciso, por mais que as vezes, você se embanane no caminho... Mas é um dos pontos altos do jogo.

Já o combate, é muito simples e repetitivo, mas funcional, é só você ter MUITA paciência e contra-atacar, a variedade de armas é pouca, apenas duas, sendo elas agindo da mesma forma, a única coisa que diferencia o combate são as formas de luta, aprendendo ao prosseguir da história principal. Já assasinato em si é suficiente, não tão satisfatório.

Agora a coisa extremamente IRRITANTE são os inimigos, SÓ DE VOCÊ PASSAR NA FRENTE DELES já vem 20 MIL CRUZADOS atrás de você, e TODA HORA ISSO ACONTECE, fica insuportável você vagar pela cidade, que por mais que tenha a mecânica de ser esconder, É BEM DIFÍCIL QUANDO TER UMA LEGIÃO INTEIRA ATRÁS DE VOCÊ, sendo a melhor opção matar todo mundo, e isso é um porre.

As "missões secundárias" tem diferentes abordagens da mecânica, é aonde são mais exploradas, mas mesmo assim, são desinteressantes, na verdade o jogo obriga você a fazer algumas para o prosseguir do enredo, e é realmente o ideal, faze-las todas são um pé no saco. Por mais que dê detalhes sobre o seu alvo em questão, não chega a ser nada interessante ou memorável tanto em enredo quanto em jogabilidade.
Tudo isso foi em relação ao tempo passado, nos tempos modernos não há gameplay praticamente, não deve nem se dar ao trabalho de ser mencionado.

A exploração é fraca, os colecionáveis do jogo não te trazem benefício nenhum, chega a ter uma área maior onde se tem mais liberdade para explorar, até com o auxílio de um cavalo, que é ok, mas talvez a realidade da época medieval não seja a mais divertida, porque lá realmente não tem porra nenhuma, assim como nos tempos medievais.

O enredo propõe uma história de redenção ao protagonista onde ele tem que assassinar um número X de inimigos influentes dentro da realidade do jogo para assim conseguir sua redenção. Eu inicialmente gostei da proposta, a progressão da história é ok (por mais que eu ache muito viajada) assim como o encerramento da história no oriente médio.
Agora nos tempos modernos ahhh meu colega, tem um desfecho totalmente BUNDA RACHADA e ANTICLIMÁTICO, deixando você totalmente a ver navios. Ao todo, em ambos ambientes que o jogo se situa, precisava de uma dramatização melhor.
A trilha sonora do jogo tem seus momentos, especialmente o tema de fuga do inimigos (o qual eu ouvi bastante...), não é incrível e nem característica ao local em que se passa a maioria do jogo, que é um desperdício, mas é o suficiente.
O hud do jogo é ok, é legal você estar no passado e ter algo que te lembre que é uma história apesar de tudo futurista, a intenção disso tudo é interessante, mas de vez em quando as cores ficam muito chamativas e fica estranho. Já a tela de loading é genial.

Para a sua época pode ter sido um jogo acima da média, eu respeito isso, mas pra mim é um jogo ok, você pode até jogar (pra pagar de brabo que jogou todos os jogos da franquia e num sei oque), mas não garanto que vá ser uma experiência memorável ou acima da média, talvez seja melhor ver um vídeo de algum Sidão do Game explicando a história do jogo ou sei lá.
Apesar de tudo tive meu momentos de diversão com o jogo, e é evidente que foi feito com muito carinho. De forma alguma é um jogo ruim.

Sou um pouco suspeito em falar sobre jogos SoulsBorne pelo fato de ser um dos meus gêneros favoritos de jogos, mas Lies of P merece muitos elogios por ter feito algo tão espetacular e bem feito. Os desenvolverdes realmente fizeram boas escolhas na criação desse jogo, ele não foge muito da fórmula souls que já é bastante conhecida, mas ele consegue ser único tanto em seu combate tanto em sua história.

Lies of P na minha opinião é o melhor jogo SoulsBorne não feito pela FromSoftware. Seu combate é bem satisfatório quando você domina o Parry, diferentemente de Sekiro onde você poddia ficar apertando várias vezes o botão de parry, aqui você tem que acerta no momento certo, pois a janela para o próximo parry não é tão curta quanto é no Sekiro, a luta no todo não é tão rápida no Sekiro, mas é bastante satisfatória também.

A trilha sonora é muita boa, acho que as músicas de lutas contra os Bosses deveriam ter tido uma atenção maior, mas em compensação as musicas do Discos e as que tocam nas casas dos moradores de Krat são um espetáculo: Feel, Quixotic e Fascination são minhas favoritas.

A estética de Lies of P também é algo muito belo, se passa na França no século 19, combina demais com todo o jogo, as áreas são muito bem feitas, o Level Designer chama bastante atenção, as escolhas feitas pelos desenvolvedores foram boas, acho muito legal quanto os jogos tem uma ligação entre áreas muito bem projetadas e que tenha um logica por trás. O único ponto negativo são os atalhos até as Stargazer que eu achei um pouco óbvias demais, muito simples demais, acho que deveriam ter mais ideais do que apenas portas que só abrem do outro lado e elevadores.

Os Bosses são fodas, gostei de praticamente todos, todos tem bastante personalidade, a estética deles é boa e os combates são satisfatórios, só acho que eles erraram a mão na questão da segunda fase, depois de certo ponto do jogo todos eles tem uma segunda fase, e não é que eu não goste, mas acho que perde muito o brilho da luta por ser tão logico que vai ter mais uma fase e que ali não é o fim do inimigo, acho que deveriam ter dado uma alternada nesses bosses, mas é isto. Outro ponto que me pegou um pouco foi as lutas conta os humanos, achei sem graça e bem parecidas, todas.

A historia de Lies of P é incrível, e acho que é um dos pontos mais altos da obra, muito bem feita, não posso falar nada sobre ela porque senão seria um puta spolier, mas achei bem feita, nada é o que parece ser...

Enfim, gostei demais de Lies of P e estou esperando muito seu DLC e a continuação

Having to make my own decisions was a terrifying experience. I will never do it again. And before anyone asks, I did it, everyone! I fixed her! (I got the good ending)
It was one of the best visual novels I have ever played. Great voice acting, great story, and the voices in my head are accurate. It's impressive that they are still updating the game, and a big update that'll extend the game by 25% is on its way. It's also not a very long game; I finished it in 5 hours because I took my sweet time and wandered around.
There was a sequence where I refused to continue doing what I was told, and the game shut down after the entity told me, "I will be here when you are ready" or something. I was flabbergasted. Next time I opened the game, that same entity welcomed me, and I continued where I left off.
I just wished that the Voice of the Hero and the Narrator's voice wasn't so identical.
It is truly a unique experience and a must-play.

O grande destaque é claramente os "companions", a maioria deles é bem construído e com personalidades únicas, tendo bastante espaço nos diálogos e tendo uma função importantíssima na gameplay. Muitos dizem que o jogo é fácil demais, não foi essa minha experiência... Joguei na dificuldade "Difícil" e no início passei por maus bocados, que significa que o jogo é bem balanceado de acordo com o nível que é escolhido, mas enfim, investir nas habilidades dos companions me fizeram morrer menos, e a partir disso tive mais facilidade pra ficar vivo, mas em nenhum momento se provou um jogo fácil. As habilidades dos companheiros são divertidas de se ver mas não são todas necessariamente úteis, suas opiniões sobre o enredo e diálogos são muito bem feitos e é um dos pontos altos do jogo, suas missões individuais são as melhores missões secundárias do jogo, mas nem todas são necessariamente complexas ou memoráveis.
O gráfico cartoonizado não faz muito o meu gosto, devido a isso levei mais tempo a me conectar ao jogo. Mas como isso é uma questão relativa, no que se propõe nesse quesito o jogo é bem feito, cenário internos e externos muito bem detalhados, coloridos e bonitos, a iluminação é ok, exceto a de seu personagem, sempre fica muito escura e mal dá pra você ver o seu boneco. Design de armas e armaduras é bem feito e condizente com a temática apresentada, assim como os inimigos, por mais que nestes (especialmente os humanos) falte uma I.A melhor, sempre vão pra cima de você sem amor a vida. As artes conceituais apresentadas ao viajar pelos planetas também são marcantes e bem feitas.
Gameplay do jogo é extremamente simples, Action RPG que introduz diversos atributos do que seria um RPG convencional mas dando a liberdade de se jogar com o que quiser. A trocação de tiro é simples mas é minimamente divertida, a variedade das armas de fogo junto com a habilidade de "slow-motion" é o suficiente pra divertir, já as armas brancas são diversas mas com o mesmo tipo de ataque e sem resposta corporal mais complexa por parte do inimigo. Já o sistema de stealth, achei um desastre... Nem ao menos possui um botão de executar o inimigo, para o início do jogo será um parto para quem escolher jogar assim. Upar no jogo é minimamente decente, as habilidades não são exploradas ao seu máximo e a partir de certo ponto do jogo não se enxerga tantas vantagens em as ter. Também apresenta o sistema de "defeitos", caso você sofra demasiado dano (ou algo assim) de alguma coisa você tem a opção de aceitar ter um fobia/dano desse algo em detrenimento de ganhar mais pontos para o personagem, a ideia é interessante mas não acho bem executada. Exploração é digna de um bom jogo da Bethesda, também é um dos pontos altos do jogo.
A história do jogo não é marcante, mas é carregada pelas boas interpretações dos personagens apresentados e o seu excelente senso de humor, que também é um dos seus pontos altos. O final é ok, as guildas tem o seu charme, apesar de precisarem de maior profundidade, mas tendo a relevar por ser um jogo mais curto dentro do gênero. As missões secundárias são esquecíveis mas é nítida a boa vontade dos desenvolvedores ao tentarem fazer histórias mais complexas, mas acredito que precisava de um enredo melhor... Mas tudo isso é compensado pela excelente exploração.
Merece ser jogado, especialmente pelos seus companheiros, 3 deles são muito bons.

Esqueci de mencionar, o principal e meu favorito aspecto de qualquer jogo para mim, TRILHA SONORA é claro!
Dito isso ela não é nada demais...