The Red Strings Club - O estilo Cyberpunk serve como uma excelente base para o tema principal do jogo, o que é a sua humanidade e o valor de se ter emoções. As mecânicas de diálogos de barman é extremamente divertida e virou uma das minhas preferidas dos jogos.

A relação entre "você" e ela é feita de maneira genial. Conseguiu trazer bem mais profundidade pra a personagem, fazendo se importar bem mais com ela, sem perder os elementos de terror psicológico que o primeiro tinha.

Mesmo a tendo sérios problemas de gameplay, principalmente nas partes de ação, ainda é um jogo que me ganha muito pela história e personagens, e a dinâmica de coop sempre deixa divertido.

Os níveis com mistura de plataforma e puzzle são incríveis e brilham nas bossfights. Se fosse mais condensado seria ainda melhor, a história e os personagens são bem divertidos, mas acaba se tornando cansativo em alguns momentos por fases extensas demais.

Uma Dlc curta mas que sinto o carinho colocado em cada detalhe. Cada boss tem o mesmo cuidado e trabalho do jogo base, e a Ms. Chalice da uma nova variedade de gameplay. Só senti falta de fases de plataforma.

Minha adaptação preferida do herói, pega a essência do personagem e cria a melhor "série jogável" do Homem-Aranha. Se propor a ser apenas uma estória do miranha foi um excelente acerto. Só dá uma cansada nessa ubificação muito exagerada do mapa.

Um paralelo de dois relacionamentos em uma noite de acampamento. A descoberta do amor e a busca do crescimento em meio a inocência da infância, e o momento de descanso da vida adulta ao viver de um relacionamento.

"A vida passa num piscar de olhos". Esse jogo usa essa frase pra trazer uma experiência única que somente essa mídia conseguiria passar. O valor da vida, cada um de seus momentos e a importância de deixar que esses momentos passem.

Voltei pra o PS2 sem nem perceber.

Esse jogo traz de volta um carinho e cuidado que faz a gente lembrar "ei, jogos são divertidos né".

O carisma desenho teen anos 2000 e a gameplay tanto intuitiva e simples, quanto densa e complexa consegue trazer um combate gostoso demais pra todos os níveis de jogabilidade.

Uma total surpresa desse ano e fico muito feliz com ela.

Desde o primeiro jogo, Metroid já conseguia executar muito bem seu estilo de level design.

O remake deixou a jogabilidade bem fluida, além de incluir uma parte stealth que provavelmente inspirou os novos elementos do Dread.

Mesmo sendo bastante linear com um ou outro momento que se pode quebrar a sequência, não da a sensação que tá limitando demais o jogador e é bem gostosinho de avançar nele.

Infelizmente as bossfights são péssimas e não aproveitam dos elementos de gameplay.

Mais uma mitada do Lucas Pope

Mesmo trabalhando com um número bem limitado de memórias, ele consegue passar inúmeras informações de diversos tipos, e te faz conectar o passado de uma ponta a outra sem sentir que você só está sendo guiado.

Seja um idioma, vestimenta, aparência e até as relações entre as pessoas, tudo pode ser usado como informação nesse jogo para te ajudar a progredir.

Minha única ressalva é que para um jogo de investigação, ele em alguns momentos depende muito de tentativa e erro.

Primeiro Zelda que termino e não podia ter sido uma experiência mais gratificante. Mostra que desde os primeiros jogos já era uma franquia que pega ideias que parecem a primeira vista simples e as executam de forma primorosa.

Explorar cada canto da ilha de Koholint, descobrindo cada nova parte com as habilidades que ia conseguindo foi muito divertido.

Dungeons que cada uma tinha suas próprias mecânicas, inimigos e personalidade, junto com o combate simples mas que é divertido a todo momento.

Uma jornada pelo subconsciente de Price. Enquanto ele encara partes de si mesmo que abandonou há muito tempo e até aquelas que nunca enfrentou, na sua busca do auto perdão, da esperança e de se tornar uma pessoa melhor.

Apesar de ainda gostar mais do primeiro jogo, esse tem momentos que brilha ainda mais.

Usa sua direção de som que parece ter saído diretamente das profundezas do inferno para criar um ambiente assustador de terror psicológico que me fez tremer num jogo 2d.