Um dos jogos mais charmosos do GBA.
A ideia do jogo é bem simples, você tem uma furadeira que pode girar no sentido horário ou no sentido anti-horário. Essa mecânica é utilizada de quase todas as formas possíveis ao longo do jogo, mas isso gera um problema. Pelo fato da mecânica ser simples e muito utilizada, ela cansa e se torna repetitiva bem rápida.
O jogo tem bastante foco em puzzles e plataforma, poucos momentos do jogo o foco é combate (geralmente é nos chefes), o que pode ser algo bom porque o combate é de longe a pior parte do jogo pelo fato da mecânica do jogo.
O visual é de longe a melhor parte do jogo, ele é muito charmoso. A história é legal, mas nada de especial.
No geral é um bom jogo e curto de GBA, vale a pena jogar ao menos uma vez.

Como um jogo de GBA ele é muito bom.
O jogo é bem divertido de jogar e é bem legal de usar os poderes do Astro Boy para derrotar os inimigos.
Porém ele tem alguns problemas grandes na minha opinião. O fato de você ter que usar dash pra esquivar de vários ataques, e ter um delay entre o apertar do botão e o Astro Boy dar o dash faz com que você tome a maioria dos hits. Sempre que você toma um hit, o personagem é jogado para longe e demora alguns segundos para ele se recuperar, fazendo você perder timing no combate.
Outro problema grave é o backtracking que você precisa fazer para concluir o jogo. Isso não é tão bem explicado, e muito provavelmente você precisará de um guia (foi o meu caso, porque fiquei de saco cheio de ficar rodando repetidas fases).
Mas no geral, ainda é um bom jogo, curto e divertido.

Toda a experiência de jogar Apex Legends no PC/Console foi traduzida perfeitamente para a versão Mobile. Os controles/atalhos do jogo funcionam muito bem para o celular, fazendo com que seja muito bom e intuitivo joga-lo. A parte visual e sonora do jogo é muito bem feita, nada a reclamar nesse quesito.
Mas o maior problema do jogo é o fato de existir muitos bots nas partidas. Quando se está começando, é muito fácil você ganhar 10 partidas seguidas sem ter nenhuma experiência anterior no Apex (ou até mesmo em FPS no celular) por causa do grande número de bots. E a pior parte disso é que eles são necessários, porque quando você começa a avançar sua posição nas filas ranqueadas (mesmo sendo elo baixo), é muito comum ter que esperar mais de 5 minutos para uma partida achar todos os jogadores.

Não sei se esse jogo envelheceu tão bem. É um pouco difícil analisar esse jogo tendo em vista que os jogos hack-and-slash de hoje usaram esse jogo como base.
A mecânica do jogo é interessante, da pra ver que tem muita influencia de Resident Evil nesse jogo, pela câmera fixa e texto pra analisar os itens do cenário.
A mecânica de combate é OK, dando algumas opções diferentes de armas mas podendo usar somente uma por vez e elas tem pouca variedade de golpes. Alguns chefes e inimigos são bem difíceis visto que o jogo tem um combate um pouco travado de mais, com uma esquiva que é bem difícil de usar e nada intuitiva. A câmera fixa do jogo atrapalha um pouco também.
A história do jogo serve somente de plano de fundo pro jogo acontecer, não tendo nenhuma profundidade e desenvolvimento de personagens. Os personagens são OK, estando lá para mover a história mas não são nada de mais. O Dante não chega nem perto de ser o Dante carismático que ele é hoje.
O visual e a música são bons para a época mas não se destacam muito.
No geral é um jogo decente que eu recomendo caso você queira ver como começou a saga e o gênero de hack-and-slash, mas se você quer um jogo com uma boa mecânica de combate, com variedade e liberdade para fazer combos legais e bons personagens, não vai encontrar nesse jogo.

Um jogo immersive sim com mecânicas bem interessantes que dão ao jogador várias opções de jogo, tanto para quem quer jogar stealth ou quem quer mais ação. Os poderes são bem feitos e úteis para quem quer jogar stealth, mas senti falta de algo mais voltado para a ação.
Algo negativo do jogo é a escolha de matar ou não matar os inimigos das missões. O jogo fala que se você criar muito caos, o mundo reage a essa opção, com os npcs ficando mais agressivos e um maior número de ratos aparecendo. Eu não senti diferença, pra mim essa escolha só afeta o final do jogo (existem 3 finais).
A história do jogo não é nada de mais, ela serve de plano de fundo para progressão do jogo. Eu não tive interesse nenhum em ler os logs para ter mais informações de lore do mundo.
No geral é um jogo interessante. Recomendo para quem gosta do gênero.

No fundo eu sei que esse jogo é ruim, mas por algum eu não consegui parar de jogar e acabei fazendo tudo. É até difícil saber se vale a recomendação ou não.
A única coisa que merece um verdadeiro elogio nesse jogo é a musica. Uma das melhores trilhas sonoras que eu já ouvi nos jogos. Minhas favoritas são This Silence is Mine e Two's Theme Song.
O combate é um hack-and-slash extremamente repetitivo e sem aquela profundidade para fazer combos divertidos e estilosos.
As boss battle são bem fracas também. A grande maioria delas nos primeiros finais são bem fáceis e decepcionantes. A única que merece um destaque é a ultimo chefe do jogo, que usa uma mecânica bem interessante e única, mas é um dos chefes mais difíceis que eu já vi na vida. Jamais vou me esquecer dessa luta.
O level design é bem feio e desinteressante, onde as fases são corredores lineares que não dão nenhuma vontade de explorar.
O jogo no PlaStation 3 não roda bem. Várias boss battle tem quedas grandes de FPS quando muita coisa começa a aparecer na tela.
Os personagens desse jogo são um problema também (principalmente no começo, até o final B). A todo momento eles vão ficar falando sobre o quanto eles já transaram na vida ou estão transando atualmente, com piadinhas e trocadilhos bem de quinta série que não colam. Todos eles são cheios de clichê de personagens de anime, os tornando bem odiosos. Mas eu não sei se é por passar muito tempo jogando o jogo ou conforme você vai vendo os outros finais, eu de certa forma acabei gostando um pouco mais deles. A história toda do jogo é sobre tragédia, então depois de ver os personagens passarem por tanta coisa, eu acabei simpatizando mais com eles no final.
Falando em história, ela é bem confusa no começo e continua depois também. Esse é um daqueles jogos em que partes importantes da história são contadas através de livros ou outras mídias. Apesar dessa forma estranha de ser contada, ela é muito boa, principalmente se você fizer todos os finais (são 4 rotas, que você libera a cada final concluído). Recomendo bastante aos que jogaram (ou estiverem interessados no lore de Drakengard e Nier) procurar no YouTube uma explicação mais detalhada da história.
No geral eu sei que é um jogo ruim, mas por algum motivo eu acabei gostando dele. Não sei se recomendo, pois ele tem defeitos bem graves, mas definitivamente é um jogo que vai ficar gravado na memória daqueles que jogaram.

Um dos melhores JRPG da era do Play 1.
O sistema de combate é bem interessante, deixando você customizar como desejar através do sistemas de runas e um número gigante de personagens.
O jogo tem 108 personagens desbloqueáveis, e vários deles são jogáveis. Isso pode ser algo tanto positivo por deixar você escolher o que melhor te agrada, mas também pode ser negativo porque a história de vários desses personagens são bem superficiais.
A direção de arte e trilha sonora do jogo são as melhores coisas do jogo, junto com a história.
Falando em história, o enredo é muito bom, contendo bons conflitos, motivações realistas para alguns personagens e um plot que te deixa interessado em continuar jogando.
Vale muito a pena jogar se você se interessa por JRPG antigos com combate de turno.

Esse jogo superou minhas expectativas. Eu estava esperando um jogo genérico de plataforma 3D de uma franquia famosa, feita para ganhar dinheiro rápido das pessoas que conhecem a história de Alice.
Mas esse jogo é muito mais do que isso. Da pra ver o esforço e carinho que os desenvolvedores tiveram para fazer algo diferente e bom.
A direção de arte é disparado a melhor coisa do jogo. Todo os visual dos personagens e o ambiente do jogo que combina um mundo de fantasia clássico da Alice com um visual macabro são maravilhosos e te fazem querer continuar jogando.
A gameplay é boa e bem variada de capítulo para capítulo, criando uma identidade única para cada fase do jogo. Mas não é perfeito, tem alguns momentos que a mira automática e a esquiva não funcionam como deveriam, algumas fases tem muita plataforma e pouca luta e também senti falta de batalhas com chefes memoráveis.
A história é bem simples mas interessante o suficiente para te deixar intrigado e querer continuar jogando o jogo para ver o que vai acontecer.
Resumindo, é um jogo muito bom e recomendo muito se você gosta de jogos de plataforma 3D com combate estilo hack-and-slash.

Um bom jogo de puzzle com personagens interessantes, uma história empolgante mas meio maluca demais.
O gamelplay é bem simples de entender mas conforme o jogo avança, ele começa a ficar mais desafiador (pelo menos pra eu que não jogo muito jogos de puzzle e joguei no normal).
A direção de arte e trilha sonora são disparadas a melhor coisa do jogo. É muito legal ver que vários dos visuais estilosos que foram utilizados aqui serviram de referência para Persona 5, que é um dos jogos mais estilosos que eu já vi.
Vale a pena jogar se você estiver interessado em jogos de puzzles com um bom visual e personagens legais.

Um jogo especial.
Toda a direção de arte e a atmosfera criado nesse para esse jogo são impecáveis. A primeira vez que você vê a cidade de Columbia nas nuvens é mágico.
Os personagens são bem trabalhados e ajudam a história do jogo ocorrer de forma interessante e misteriosa, fazendo você querer saber mais do que aconteceu e o que vai acontecer.
A história tem alguns furos que podem desagradar quem gosta que as coisas façam sentido absoluto e lógica, mas é bem difícil de fazer isso acontecer quando uma obra usa essa temática.
Gostei muito do jogo e com certeza vou voltar a visitar Columbia um dia.

Um dos melhores remakes de jogos já feito.
Toda a atmosfera que conseguiram construir nesse jogo tornam ele muito especial.
Os puzzles, as dificuldades e a opção de jogar com múltiplos personagens fazem esse jogo ter um fator rejogabilidade muito alto.
Na minha opinião, o melhor Resident Evil já feito.

Um dos melhores jogos cooperativos já feito. Muito bom de ser jogado até hoje.
Mesmo que você não tenha amigos para jogar junto, existem servidores da Steam que sempre tem pessoas jogando.

Um dos melhores FPSRPG de todos os tempos.
Boa história, excelentes personagens e diversas coisas extras para se fazer.

Rogue-like bem divertido e desafiador com muitas horas de conteúdo.

Uma história incrível com personagens marcantes. Jogabilidade muito boa para quem gosta de jogos RPGs estratégicos mas com o bastante foco em ação também.
Uma das melhores trilhas sonoras que eu já ouvi em um jogo.