A base de todos os outros souls do Miyazaki mas com ideias extremamente únicas que só existem nesse jogo, considerando ser o primeiro, é genial, comparando com os souls seguintes, senti falta de mais variedade de itens, mais liberdade de upar status, melhores npc e penso também que alguns bosses poderiam ser melhores.

14 reais pra ter 100 horas de conteúdo bom e divertido em apenas 1 run nem se quer fazendo de fato tudo

A quantidade de conteúdo desse jogo é surreal, quantitativamente e em qualidade

Só não dou 10 por inconsistências em certos momentos e em certas áreas, mas o jogo é incrivelmente bom em narrativa, construção temática e combate, destaque para a DLC que é uma das melhores coisas que já joguei.

Um jogo bem belo visualmente e uma gameplay bem interativa que se conecta com sua temática, infelizmente quis abranger muito sua mensagem e acabou não tendo tempo de construi-lá de forma palatável, ou se contentava com o que já tinha ou fazia um jogo bem maior com uma diversidade mecânica maior, ainda assim percebo sua tentativa de ser algo verdadeiro e único e por isso leva meu respeito.

Tal qual seu jogo original mantém a mesma qualidade de conectar impecávelmente sua história com o seu mundo e com sua gameplay, a diferença é que Echoes of the Eye usa rolos de filmes ao invés de textos e em menor quantidade, o que deixa o próprio mundo e história mais abstratas e interpretativas e incentiva ainda mais o raciocinio lógico do jogador, um aspecto essencial para zerar a DLC já que ela não recicla os conceitos aprendidos em Outer Wilds para a jogabilidade e sim cria novos, chegando a ser até mais corajoso e com a mesma qualidade de seu jogo base, ou seja, perfeito.

2017

Journey + The Unfinished Swan + Fumito Ueda vibes