-assombrológico, sobre futuros perdidos.
-o que não mais é, virtualidade, compulsão de repetir
- ou ainda não é, ainda não aconteceu, mas é efetivo no virtual.

um baita terror analógico nacional, me deu arrepios.

A mecânica que proporciona uma gameplay única em cada jornada é a mesma que torna os diálogos repetitivos e a história de fundo rasa. Apesar disso, ela não chega a se tornar tão cansativa pela variedade de "minigames" que aparecem pelo caminho.

Os personagens possuem relações forçadas entre si, e o único que não deu desgosto de aparecer em tela novamente foi o caminhoneiro John.

O jogo é extremamente perdido no que aparente ser o seu tópico principal, a política. Há um esforço para colocar o problema no estado e nos políticos, ao menos no caminho revolucionário, este que acaba elegendo uma social-democrata. Querer fugir do país ou acabar com o sistema meio que dá no mesmo. A melhor opção aparentemente é aquela que o jogo quer que seja, propaganda.