Seed of Light complete
This game is horrific and beautiful.
It's monstrous and at the same time so human, it's a mirror to the player.
I'm at a loss for words, I love this game
Face your fear, build your future

ABSOLUTE LUDO

Although daunting at first, once you get deep enough into the game and begin to understand how all systems and mechanics work and interact with each other, the real magic begins. Keeping track of every abnormality in the facility and how it affects each situation is the core of the game, and I'm simply amazed at how the developers were able to cohesively make everything work together. It's not without its bugs and performance issues, you can tell that this game was made on a budget and how everything is held together by duct tape and the programmers' hopes and dreams, but nonetheless it's incredible.

Speaking of cohesiveness, lobotomy corporation is one of the best examples I've seen in a game of both the gameplay and the story helping elevate each other. The core supressions were some of the best parts for me, everything from the music to the mechanics work together to tell the characters' stories and immerse you into the setting. Project Moon really nailed the feeling of working in a grim facility full of dangerous monsters, and even the brutal and harsh nature of the gameplay reinforces the themes of the story.

I really recommend giving this game a chance, it's time consuming and you may drop it due to the difficulty (which is fine, I did so myself and picked it up again a few months later), but in the end the experience of pushing through is one of the most rewarding things I've ever gotten out of a game.

I haven't been able to properly finish it thanks to college, but God damn this game is fascinating and incredible. It joins the ranks of Pathologic as one of the games that best support the argument "games don't need to be fun to be good," and if you're familiar with that game then you know that's high praise.

Some genuinely fantastic counter-intuitive game design present here: the systems and subsystems contained offer a deliberately overcomplicated, obtuse and even clunky experience that contribute to a looming sense of anxiety and dread that come with every workday. I could talk a lot more about how that evolves over the course of the game, but then I'd have to mark this for spoilers and I'd rather not.

LobCorp is one of those games you can't really talk about out of fear of taking away some of the magic, even now I worry that I'm doing it a bit of a disservice by reviewing it. If that Pathologic comparison piques your interest and you like management sims, give this one a look.

Ok... essa obra é densa e tô atônito com esse final até agr, mas vamo lá.

Uma série de jogos que começou como basicamente um meme e acabou se tornando uma franquia mt divertida e com um worldbuilding interessante e surpreendentemente profundo a cada jogo, chega aqui no seu ápice como um grande épico erótico de guerra em escala continental.

Apesar com seu elenco marcante, seu humor e carisma presente, Kichikuou Rance é uma obra cruel. Você vê nesse jogo vários núcleos de diversos personagens seja os principais e até msm figurantes sem nome, e isso é muito importante pq mostra como q esse conflito de interesse afeta desde da burguesia até as classes mais pobres. É um jogo q n é só difícil, é frustante, cansativo, desesperador, desesperançoso e até msm melancólico. E essa alta dificuldade é importante pros temas q o jogo quer trazer, em como essa guerra e ambição não beneficia ninguém (a não ser claro, O Rei Brutal). É uma obra q adora mexer com moralidade e subvertendo os lados da moeda, principalmente na parte dos reinos dos monstros onde isso é elevado a quinta potência.

Kichikuou Rance tem um loop de gameplay incrível e viciante (ao ponto de msm ter tomado softlock no final do jogo e ter q começar tudo de novo, imediatamente peguei pra jogar de novo... não é qualquer jogo q faz isso comigo, acredita em mim), q é amarrado perfeitamente com sua história, tornando uma das narrativas mais impressionantes, complexas e completas da mídia (chegando até o nível de virar meta no true ending). E ainda é um jogo TÃO rico e com TANTO conteúdo, que chega a ser assutado o quanto de detalhe tem. O valor replay desse jogo é algo sem precendentes.

Kichikuou Rance mostra o melhor e o pior da humanidade, e tudo isso é exponenciado no seu personagem título: O Rei Brutal Rance. Onde aqui neste versão ele está no seu ápice até então, onde com o contexto q ele está inserido e o seu papel q está exercendo, todos os lados dele são elevados e mostrados na mesa. Ele é extremamente egoísta, genocida, misógino e não se importa com os meios q ele vai usar pra conseguir com o quer... mas no final ele só quer viver mais uma aventura ao lado da sua parceira e viver a vida ao seu modo.

Infelizmente não é uma obra que é convidativa para todos, seja pelo conteúdo erótico, suas problemáticas ou sua dificuldade infernal. Mas certamente é algo único na indústria, um verdadeiro milagre que não é atoa que salvou a empresa da falência, sim... essa obra é um milagre onde toda a sua equipe elevou o seu máximo pra conceber e msm com suas imperfeições, é incomparável.

E pra terminar ainda tem uma das melhores ost q já ouvi, casando perfeitamente com a atmosfera do jogo e com oq a obra quer transmitir https://youtu.be/U_6YPBSasyU?si=nUBuA8MqLJ6wplQr

é inacreditável essa obra existir, como disse, um milagre.

Just finished my Very Hard/Master playthrough, and what can I say that hasn't been said a million times before? This game is peak F-Zero, and easily one of the best racing games I've played.

Super satisfying gameplay, a stellar soundtrack, and probably some of the best and funniest characterization of the F-Zero cast to date thanks to SEGA's mega-cheesy writing. It's very easy to see why Nintendo has had such a hard time coming up with a way to follow this one up properly.

Side note: People talk about how hard this game is, and it is challenging on higher difficulties, but I feel like some who haven't played the game might get the impression that the standard difficulties are insanely difficult. Which really isn't the case and I feel it's a disservice to anyone who might want to get into this game to imply otherwise.
Normal does indeed mean normal in this gameeee

Between Ikrauga's color system, R-Type's force pod, G-Darius' capture ball, the Rayforce Shot, et cetera, developers in this genre are tripping over themselves to differentiate their titles mechanically in ways that range from ingenious to gimmicky.

Cave has a different approach. There is practically nothing in this game but shooting, dodging, and bombs, but the fundamentals in this game are so balanced, and so satisfying, and so well-engineered that it's like eating at a Michelin star restaurant that only serves bread and butter.