Terminar todas as campanhas de sonic rivals 2, me fez cogitar em finalizar drakengard no final E novamente.

Rivals 2 adiciona 3 personagens (tails, rouge e espio), também melhora alguns aspectos que antes deixava o 1 irritante. O primeiro ponto foi o nerf que teve nos poderes, agora nada de uma bola de fogo voando em sua direção, e sim uma bola de fogo te perseguido e se não estiver rápido o suficente, ela irá te acertar, assim como a de gelo e elétrica. Um poder que eu esqueci de falar no primeiro 👉👈, foi a estrela, que era o poder exclusivo de cada boneco. No rivals 2 foi criado uma mecânica de coletar anéis até a barra de estrela crescer e assim tu conseguir utilizá-la, deixando bem mais recompensador, pois antes, os aneis não serviam para nada na gameplay. Esses poderes variam de cada boneco, sonic ganha um boost, shadow deixa o rival lento, silver inverte a direção, knuckles Cria uma bola em sua volta que causa dano, rouge atira, tails voa, espio fica invisível (o que é completamente inútil nas corridas) e metal sonic cópia o poder do oponente. Mudanças assim tiraram toda frustração de antes, rivals 2 finalmente consegue se tornar um jogo de corrida em que habilidade deve ser usada ao máximo. O segundo foi os novos modos, além de corrida e luta de chefe, terá um modo combate, no qual você fica em uma arena pequena para competir contra o rival. Esses combates envolvem tirar um x1 no soco, captura de bandeiras utilizando de chaos, coleta de anéis, pega pega de bomba e um estranho modo de voltas em uma pista. Todos funcionam devidamente, o maior defeito deles em si é o cenário, que por ser apertado, complica um pouco de se mover. Esses novos modos surgiram até com as corridas, como de coletar chaos e anéis, matar um número de inimigos e o time attack do jogo anterior. Com novos modos, torna rivals 2 bem mais tolerável. O terceiro é a dublagem, que funciona bem, finalmente podemos ouvir o shadow falando a ``N-WORD``.

A parte dos chefes, houve uma melhora em suas mecânicas, e uma piora no ritmo delas. Elas tem a mesma estrutura do rivals 1, o chefe faz uma graça, e você ataca de volta, o problema aqui é o tempo que demora para o chefe ficar vulnerável, eles ficam de 10 à 20 segundos fazendo graça, o que apimenta mais ainda é que alguns precisam ser atacados de maneira específica... e aí que seu oponente aparece para estragar tudo. Duas ou uma, esse arrombado vai estragar o momento de atacar ou te deixar paralisado no momento em que o golpe deve ser desferido, sempre que ocorre uma dessas, eu sinto uma imensa vontade de esganar o desgraçado, ainda mais no boss final, que precisa ser atingindo 3 vezes para na quarta ele levar dano.

A parte que me incomodou mesmo foi a tal 8 campanhas, que na verdade são 4 equipes com dois personagens que compartilham da mesma história apenas invertendo as corridas e mudando os combates. Realizar as duas campanhas de um time é algo inútil, não acrescenta em quase nada na história, não alterando nem o final. Então aqui são 4 campanhas esticadas para 8 de forma preguiçosa para aumentar o tempo de jogo... adivinha, a única coisa ganha em realizar todas é uma carta do sonic chaos... o que eu fiz com a minha vida? kkkkkkk. A história cria diálogos mil vezes melhor que o primeiro jogo, mas peca no enredo principal, se antes o "vilão" tinha motivo, aqui ele só quer abrir um portal do outro mundo no passado porque sim, em nenhum momento é explicado o motivo. Knuckles de novo tá procurando a porra da esmeralda mestre, silver é um mala irritante, shadow acha que é o sasuke, rouge é babaca de graça e odeio cada ação tomada pelos personagens. Todo mundo tem noção que vai abrir um portal de outro mundo que vai destruir tudo, e mesmo assim ficam agindo individualmente porque "i rave nu taime tu talqui" ou "stepi aiside, sonic! Eu estou muito ocupado degustando fezes", a cada vez que rejogava o jogo, ficava puto por eles não se unirem para deter um mal maior, até no final do primeiro eles se ajudavam, diferente daqui. A falta de originalidade também não ajuda, já que a mesma trama do primeiro se repete, mas sem peso.

Meus sentimentos com rivals 2, é mais uma aprimoração do que sequência, tornando o primeiro pulavel, porque o 2 resolve as injustiças que tinha nele. A lição que aprendi hoje é que devo manter minhas ressalvas com jogos, se não eu entro em uma grande depressão tentando finalizar um jogo mediano. Até mais tarde, crianças. Sem meme, sua duração é muito desnecessária e não vale a pena terminar todas as campanhas, dito isso, sonic R is better.

A primeira vez que joguei ele foi naquelas nostálgicas fitas 150 IN 1 do Game Boy Advanced.

Curto e simples, você pode completar em 15 minutins (dependendo da sua -falta- de habilidade). Basicamente, você é um artista performático e tem que fazer alguns números clássicos do imaginário circense - tipo andar na corda bamba, pular em bolas gigantes, números com animais...

Não chega ser muito difícil, mas a última fase de pular na corda me deu alguns game-overs.

I'll open this by establishing my thoughts on Drakengard 1 since this game heavily builds upon it and it's impossible to talk about one without the other.

I don't like Drakengard 1 that much. The gameplay becomes semi bearable once you put a lot of time into it but it's still fundamentally pretty shitty. It has presentation issues and the writing is the equivalent of being violently assaulted by wet noddles with a ton of unintentional humor. Most of the characters don't work, the themes range from not existing to being so stupid that the game about how miserable and bad the world is becomes a disturbing comedy.

Basically I don't think Drakengard 1 is this artsy masterpiece many claim it is even if I do admire a lot of its qualities. So much sounds interesting on paper but the execution is somewhat questionable, style over substance one could say.

With that in mind, hearing Drakengard 2 is not even liked by the people who actually get a lot out of the original had me curious. I fully expected to try it, find it unplayable and badly written, then move on.

Well, as you can see by the rating, here we are.

I loved it, it is actually so shockingly superior to Drakengard 1 in every conceivable level. It's the anti-Drakengard 1 in more ways than one.

Drakengard 2 adds so many interesting ideas and players to the already very intriguing world of the first game.
The themes of love, duality, sacrifice, repetition... It's all so fascinatingly executed. It's tamer and less unhinged than DOD1 on the surface but the ways it explores the aftermath of that game, the different ways Nowe views this visceral world and how his idealized reality slowly crumbles around him, the way Manah and Caim strived in search of their own forms of atonement to dispell their grief... It's all excelent.
It retroactively makes the world of Drakengard 1 seem so much grander and adds so much meat to the big players of the original cast who weren't bad but all severely lacked a bigger impact beyond their iconic personality quirks and characterizations.

Honestly it is insane to me how far this game goes to make everything I either disliked or thought were an absolute waste of potential in 1 (Inuart's conflict with Caim) become something that I can actually explore and have good old shower thoughts on.

I wish we got more Seere by the end but his stuff was also really good and I love the impact his ideals had on the status quo. Angelus was beautiful (THE ROLE REVERSAL AND THE CONFLICT BETWEEN THE RED AND BLACK DRAGONS BECOMING THIS MYTHOLOGICAL FATE IS SO FUCKING SICK THEY MADE INUART'S LOSER ASS HAVE A COOL THEME BEHIND IT THIS GAME IS NOT FAIR).

The new cast is all good as well.
I think Nowe is a bit too passive and reaction triggered alongside having a pretty tame personality that could've shined more with a few tweaks but I absolutely adore his purpose in this story. He works brilliantly as this story's MC and his conflict with Legna is absolutely fantastic.
Speaking of, Legna also a banger, really really like him.
URUCK IS THE GOAT I WISH HE STICKED AROUND FOR A BIT MORE BUT HE WAS A BANGER THROUGH AND THROUGH.
Eris is great, she's hot as fuck so that's already a sell but her presence in the story is very striking and her Novella is incredible, expanding and giving some much appreciated finality to the story of this game.
The generals were cool one off antagonists and they fit their purpose as the gimmicky bosses (I enjoy the way the pacts are used with these characters a LOT).

THE GAMEPLAY HOLY SHIT
THIS GAME IS ACTUALLY PLAYABLE
I CAN DO OK COMBOS
ITS FAST
THERES A BUDDY SYSTEM THAT ACTUALLY HAS A PURPOSE AND FUCKING WORKS
THE BOSSES HAVE ACTUAL COMBAT DESIGN
THE LEVELS DONT GO ON FOREVER
MANAH DOES A FUCKING BREAK DANCE
I CAN MOVE THE FUCKING CAMERAAAA

All in all, fantastic game. I hope Taro goes fuck himself because I'm gonna fuck his wife.

Fuga 2 é uma sequencia padrão, com poucas grandes novidades mas q mantem o nível do antecessor, E creio eu q é um inicio de uma nova franquia e tem um universo interessante pra isso
Dito isso o jogo ainda sofre com um combate bem respetivo q se vc jogar por muito tempo no dia vai enjoar rápido, e adicionaram uma nova mecânica q eu não curti nenhum pouco mas ao menos da pra evitar
Agora eu só espero q a Cyberconnect tenha um tempo a mais na continuação e tenha uma boa evolução em maioria dos aspectos tecnicos.

Antigamente, tinha um ódio mortal por sonic rivals como todo, por que? Porque enquanto todo mundo estava se divertido jogando sonic rush no DS, o PSP tinha um joguinho de corrida. Criei um grande ranço, ao ponto de nem querer jogar ele, mas com o tempo fui perdendo esse ódio gratuito, dando uma nova chance de mente aberta.

Como um jogo de corrida 2.5D, ele acaba tendo um level design bem capado. Uma linha reta, com obstáculos para desviar, plataformas e um tronco no chão (não sei o nome disso) para te jogar para cima ou dar um impulso para frente. Também possui inimigos, que são bem inúteis, se posicionado fixamente no cenário. Na campanha possui 6 zonas, cada uma possuindo 2 atos e um chefe no final. A melhor zona é a ultima, porque ela não é uma corrida 🎉. As zonas não tem nada de erro grotesco, o erro mesmo fica no seu adversário.

A corrida se baseia em em dois bonecos dando soco um no outro, até aí, ok, em execução, soa como uma corrida x1 no Mario kart, mas o jogador em segundo lugar possui um casco azul. Essa é a visão mais precisa que consigo descrever. A movimentação é bem simples, pulo, ataque físico/especial e spin dash. O que estraga a maioria das corridas são os ataques especiais, eles ficam espalhados pelo cenário, como uma item box, seu funcionamento determinado da posição do boneco, em primeiro armadilhas e em segundo ataques teleguiados, que vão te acertar no final e fazer você perder a partida inteira. O bot sempre irá ficar perto de você, independente da derrota ou vitória, existindo um imã que nunca deixa um muito longe do outro, tornando as corridas dependentes de sorte, pois as armadilhas não atingem o bot na maioria das vezes. No final, resulta em uma experiência frustrante em que nem as habilidades compensam, tem momentos onde não há nada que possamos fazer. Chefes fazem sua presença aqui, e eles são bem meia boca. O robô do eggman faz uma palhaçada e fica parado por um determinado tempo, então você tem que atacar 6 vezes para vencer do bot que também ataca o eggman, tornando uma competição de quem bate mais no chefe. Elas são fracas e bem fáceis, no entanto, espancar o bot enquanto o eggman fica invencível me trás uma enorme satisfação depois de 4 derrotas seguidas nas corridas.

Existe 4 campanhas aqui, sonic, shadow, knuckles e silver, qual é a diferença entre elas? Pouca coisa, as fases são as mesmas, apenas mudando o adversário delas. A mudança fica por parte da história. Eggman tirou fotos dos interesses de cada personagen usando uma câmera especial, capaz de transformar "tudo" fotografado em cartas. Então todos terão seus motivos para ir atrás dele por conta disso. Agora peço pra adivinhar a motivação do knuckles, tu vai gastar 2 neurônios pra isso. O que não gostei muito dela foi da forma como as corridas acontecem, o motivo delas é uma das piores escritas de sonic, só servem pra arranjarem qualquer motivo para correr. Não curto muito a parte do shadow ser um anti-herói, no sonic adventure 2 tinha um motivo para ele estar no lado de eggman, mas aqui se torna apenas estranho. A campanha do sonic e knuckles é bem inútil, mas quando chega a parte do shadow e silver é revelado uma informação que me surpreendeu de tão pouco que esperava do jogo, mudando completamente a visão de antes (o plano do vilão é bem ruim e mesmo com a revelação não muda tanta coisa), mas a parte de jogar com todos os personagens não te dá uma história extra, e sim o metal sonic para usar nos torneios e corridas normais, levando todo meu esforço em vão.

Falando delas, o jogo tem várias recompensas de acordo com a classificação que tu tira das fases, tais recompensas sendo 300 bilhões de cartas contendo artes de sonic, e skins para os personagens. Bonitinhas, porém tenho vontade nenhuma de rejogar ele novamente.

Acho que se eu mantivesse meu preconceito com sonic rivals, não ia mudar nada na minha vida porque esse jogo é o mais mediano possível. Tu não tá perdendo nada não jogando ele, não é um jogo ruim, mas muito broxante de se jogar, contendo nada de muito especial. Espero que o mesmo não se repita com o 2.

Foi o primeiro Fallout que realmente JOGUEI, e foi muito bom. O jogo é bem nos moldes dos jogos da Bethesda, o que eu gosto, onde você vai fazer as secundárias que às vezes são mais legais que a história principal. Possuindo uma gunplay muito boa e o uso do sistema VATS, o jogo é muito divertido de se jogar. O sistema de reputação também é algo que faz o jogo ser diferente, onde você não pode agradar todo mundo e precisa escolher com cautela seus aliados. Porém possui problemas que são muito significativos para ser um jogo perfeito

História
Bem legal, fiz muitas sidequests e o universo é muito bem construído. A história é melhor que a do Skyrim (o único da Bethesda que joguei) por exemplo, dando muito mais escolhas para você fazer, que REALMENTE mudam como o jogo é. A conclusão dela é boa e adorei o epílogo que aparece após você terminar o jogo, onde mostra o que aconteceu com cada pessoa/facção que você ajudou, mostrando que você REALMENTE mudou algo na vida daquelas pessoas.
Achei que faltou um pouco mais na questão social, pois você cria diversos laços, mas aquilo não avança; se você conseguisse ter um romance com certos personagens seria incrível para você sentir aquele personagem mais real.
Senti também que faltava alguma coisa ao completar algumas missões, alguma progressão ou mudança de alguma cidade, as quests pareciam que terminavam no meio.

Gameplay
O jogo é bem divertido. Porém não envelheceu tão bem, tendo diversos problemas que hoje em dia foram resolvidos, principalmente o tracking de missões. Além disso, eu precisei baixar alguns mods para o jogo ficar mais confortável de jogar, pois as mecânicas usadas na época envelheceram extremamente mal. A gunplay é divertida e a construção de build é onde o jogo brilha, onde eu me sentia jogando um RPG de mesa, onde você precisa colocar ponto por ponto, e o que você escolhe te ajuda muito em alguns casos. A exploração do mapa é legal e o jogo no começo é bem difícil.

Trilha Sonora
Meu Deus, a trilha sonora desse jogo é fenomenal. Usar a rádio para escutar as músicas deixa elas um pouco mais especiais e te deixam mais imersos no universo do jogo.

Pontos positivos e negativos
+Trilha sonora fenomenal
+Historia boa
+Boas sidequests
+Gunplay muito divertida
+Sistema VATS
+Muito legal mostrar a conclusão de tudo após o final do jogo
-Precisa de mods para ser jogável no pc hoje em dia
-Não envelheceu muito bem
-Algumas quests pareciam incompletas

Conclusão
Fallout New Vegas é ótimo. Possuindo uma história bem escrita, trilha sonora fenomenal, boas sidequests e gunplay divertida, o jogo chega a ser quase perfeito, mas não tenho como negar que parecia que precisava de mais conteúdo em algumas sidequests e que o jogo envelheceu bem mal, necessitando de diversos mods para EU me sentir confortável jogando, além de precisar baixar um para conseguir abrir o jogo em Windows mais novos. Nota 8/10.

Sekiro foi uma das melhores experiências que já tive com um jogo, com sua gameplay divertidíssima, curva de aprendizado muito boa e bosses incrivelmente bem feitos, virou o meu jogo favorito da Fromsoftware. Platinei o jogo, e como foi gostoso de fazer ela, foi o primeiro Soulslike que fiz NG+ e todas as vezes que rejoguei foram divertidas. Um jogo extremamente difícil no começo, mas ao longo do jogo ao pegar mais a gameplay vai ficando mais tranquilo.

História
Diferente dos outros jogos da From que joguei, esse aqui eles contam mais a história para o jogador, de acordo com a progressão do jogo e não com itens e coisas do tipo. Uma história competente e boa.

Gameplay
A gameplay é o carro chefe do jogo, muito boa, divertida e difícil. No começo do jogo eu ficava MUITO frustrado, mas se você conseguir passar do começo, você vai ganhar uma das melhores experiências que um vídeo game poderia te dar. A mecânica de parry, a quebra de postura do inimigo e sempre manter a pressão pra cima do inimigo, deixam o jogo completamente diferente dos souls. O esquema de side quest continua parecida com os souls, algo que não gosto muito não, mas aqui até que é mais tranquila de fazer.

Trilha Sonora
A trilha sonora é boa, mas não é muito memorável.

Pontos positivos e negativos
+Gameplay extremamente divertida
+Exploração incrível
+Historia bem contada (diferente de dark souls)
+Curva de aprendizado muito boa
+Diferentes maneiras de jogar
+Maioria dos bosses com muita personalidade
+Platina muito boa de fazer
-Trilha Sonora não muito memorável
-Side Quest não muito intuitivas (Parecido com ds)

Conclusão
Esse jogo é sem dúvidas o melhor jogo da from para mim até agora, com uma gameplay divertida e curva de aprendizado boa, o jogo deixa com que cada pessoa jogue da maneira que quer, alguns mais agressivos e outros mais defensivos. Uma história boa e bosses muito marcantes, fazem com que o jogo seja uma experiência inesquecível e incrível, se eu pudesse dar 11 pra esse jogo eu dava. Nota 10/10.

Far Cry 5 é legalzinho, mas está LONGE de ser o melhor da franquia. Francamente, fui jogar achando que seria excelente e comparável ao Far Cry 3, mas no final foi apenas um jogo legal e lotado de problemas. Joguei o jogo em coop, o que ajudou muito na nota desse jogo, porque deixou o jogo muito mais divertido.

História
Tem seus pontos fortes, mas não me apeguei a nenhum dos personagens. Os 3 irmãos do Joseph são bem construídos, diferente para mim do Joseph, que acaba não tendo muita "participação no jogo", o que faz com que ele não seja um vilão muito bom para mim. O final é bem surpreendente, mas me passou o sentimento de que devia ter mais. O Joseph aparece tão pouco que eu sempre ficava querendo que ele aparecesse. Além do protagonista, que é inexistente nesse jogo, sendo um personagem mudo e apático.

Problemas
O jogo tem MUITOS problemas, e vou tentar descrever todos eles aqui.

Progressão de Personagem em Coop: O principal problema é a progressão de personagem, onde só o host possui, conseguindo liberar as habilidades e comprar armas que precisam de progressão de história, fazendo com que apenas um jogador consiga "evoluir".

Repetição: Problemas de repetição são o forte da Ubisoft, e nesse jogo ela não desaponta, fazendo isso ao extremo. Repetem a mesma coisa que eu achei horrível do Assassin's Creed Odyssey, onde tem os "Tenentes" e você precisa "enfraquecer" eles dominando as famosas bases e liberando reféns, etc. Na primeira área é muito divertido, mas quando você precisa fazer tudo de novo mais 2 vezes acaba ficando um tédio, mas felizmente o COOP me salvou disso (Jogue com um amigo que gosta de liberar coisas no mapa).

Loading: Este jogo me provocou raivas genuínas de loading, com eles aparecendo sem parar em cutscenes e em momentos chave.

Remoção de Caçar Animais: A remoção de caçar animais foi uma mudança que eu não gostei muito, já que era muito boa no Far Cry 3.

Protagonista Inexistente: O protagonista nesse jogo é uma das coisas mais horríveis possíveis, onde nem personalidade ele tem, não dando nem para escolher falas ou algo do tipo, ele é mudo e não esboça emoção e nem reação a nada.

Gameplay
É clássica igual aos outros Far Cry, com a adição de uma coisa ou outra, muito divertida e boa para fazer stealth. A adição de aviões e helicópteros deixou o jogo bem mais dinâmico e divertido, onde você pode liberar as bases e fazer algumas missões só neles. A remoção também de torres para liberar os mapas também é bem legal, fazendo com que você descubra localizações ao jogar o jogo. Porém isso é uma faca de dois gumes, pois acaba ficando um pouco chato ao longo do jogo. A adição do COOP foi incrível e ganhou muitos pontos comigo, já que deixa o jogo 200% mais divertido de se jogar.

Trilha Sonora
É competente e você se sente no interior dos Estados Unidos, utilizando muito da música country.

Pontos positivos e negativos
+ Adição do COOP
+ Gameplay Divertida
+ Missões brisadas mais divertidas
- Progressão do COOP
- Muito repetitivo
- Maioria dos personagens fracos
- Bugs
- MUITOS loadings
- Caça de animais praticamente inútil
- Protagonista Inexistente

Conclusão
Far Cry 5 é um jogo bom, mas sinto que tinha muito mais potencial e, para falar a verdade, não entendo o porquê das pessoas acharem esse jogo TÃO bom assim, para mim ele é mais do mesmo com vários problemas. Mas não deixa de ser um jogo divertido e com a adição do COOP, o jogo fica ainda mais. Nota 7/10.