39 reviews liked by Lokenhas


pior jogo de todos os tempos, história sem pé nem cabeça, tudo mal explicado e não dá pra entender literalmente nada, level design é horripilante de tão ruim, os bosses são horríveis e extremamente fáceis, provavelmente o jogo mais fácil que já joguei na vida e sem dúvidas chato pra caralho, não via a hora de acabar, nunca mais irei jogar essa merda na vida

BUUUUUURN MYYYY DREAAAAAAD

This review contains spoilers

Previamente eu tinha dado 4.5 estrelas para o jogo pois em certos momentos a escolha de música e as animações dos personagens quebravam um pouco o clima de algum momento, mas percebi que é meio besta deixar de dar 5 por conta de um motivo como esse.

Persona 3 Reload é um dos jogos com a melhor história que eu já vi em jogos, senão a melhor, e a mensagem que ele transmite é algo muito bonito e importante pra mim, principalmente no momento de vida que eu estou agora. A única certeza da vida é que nós morremos, e as vezes acho difícil encontrar um sentido ou motivo pra seguir em frente, a gente não tem exatamente uma resposta para o sentido da vida, e formar laços com pessoas é uma parte muito importante dela, e acho que a forma como o jogo representa isso é bem no ponto, os personagens são muito bem desenvolvidos e o fim não poderia ser melhor.

Dito isso 10/10 e a trilha sonora é fenomenal.

um bom stealth. A história não me cativou mas a gameplay é satisfatória. O level design é consideravelmente linear, o que tira um pouco do brilho do gênero que é a liberdade de abordagem, mas a ótima ambientação consegue equilibrar.

Pouco envolvente. Me desinteressei pela história na metade do jogo. Personagens esquecíveis. Level design fraquíssimo e sem profundidade.

O que salva Evil West é o combate bastante divertido e os gráficos. Se só isso não é o suficiente pra te prender em um jogo, nem tenta.

Uma ótima continuação da saga do Ethan. Manteve as qualidades do RE7, como a atmosfera, o storytelling e bons personagens. O level design segue o excelente padrão Resident Evil.

Até daria 4.5, principalmente pela história, mas algumas boss fights me instigaram bem pouco e eu esperava mais da Lady Dimistrescu como vilã. Esperava mais dificuldade, tanto como stalker quanto em sua boss fight. Acredito que isso se deve ao fato que o Mr. X do RE2 é excelente nos dois quesitos e Dimitrescu não passou nem metade do terror que ele me causou, sendo algo que eu estava com expectativas.

Infelizmente em muitos momentos eu estava tão bem armado e municionado que me sentia imbatível, tirando o medo da morte que é tão necessário para o terror. Porém, adorei os eventos na Casa Beneviento, que me proporcionaram muito medo e aflição.

No mais, este título acertou no necessário na checklist de ser um Resident Evil de terror e é um ótimo jogo.

Path of Radiance tem um dos melhores worldbuilding que já experimentei em RPGs. Não por ser altamente complexo e multifacetado, mas sim pela eficácia em apresentar os aspectos sociais e políticos de Tellius com simplicidade e clareza, nos mostrando um continente assolado pelo conflito racial histórico entre Beorc e Laguz.

A narrativa é excelente, e aliada aos personagens envolventes resulta em uma história agradável e surpreendentemente boa, considerando o lento início do jogo.

Em questão de gameplay, senti pouca variedade na construção de build da party, o que diminui um pouco a liberdade estratégica tão fundamental em Fire Emblem. Por outro lado, a diversidade dos mapas é ótima, porém infelizmente é prejudicada pela relativa baixa dificuldade do jogo. Ainda assim, a gameplay de Path of Radiance é agradável, apesar de muito lenta, principalmente nos turnos inimigos.

No geral, um excelente e memorável jogo nessa franquia que tanto amo.

Provavelmente o pokemon que eu mais joguei na minha vida e o primeiro tb. Não sou um enorme fã dessa geração de pokemons, mas gosto demais desse jogo.

Oficialmente meu primeiro jogo zerado em 2024, e eu não me arrependo nem um pouco de ter começado o ano logo com esse.

Final Fantasy XV está longe de ser um jogo perfeito, e eu reconheço muitas das falhas que ele tem (a maioria em sua história bem embaralhada), mas sinceramente? Tudo isso é irrelevante em meio à imensidão que esse jogo transmite, seja no seu vasto mundo, nos seus personagens, nos seus monstros, nas suas batalhas, e em todos os seus outros aspectos.

Eu aproveitei cada segundo enquanto jogava isso, foi uma aventura imensa e que, sem dúvida alguma, vai permanecer comigo por um bom tempo. Principalmente o quarteto principal, que tem uma das, se não a, melhor sinergia que eu já vi em um videogame. Todos os quatro protagonistas são igualmente carismáticos e gostáveis, nenhum é superior ou inferior ao outro, pois qualquer ponto que algum deles careça é cobrido por um dos outros 3, eles se complementam de uma forma magnífica e como dito numa própria fala do jogo, eles parecem compor uma pessoa só.

A gameplay ao mesmo tempo que é uma das partes mais divertidas do jogo, eu também achei que ficou bem de segundo plano em relação à história e à exploração. O combate é bem divertido e mesmo você fazendo basicamente as mesmas coisas toda hora ainda assim o jogo não se torna repetitivo em momento algum, a maneira como cada um dos personagens da party é autônomo e luta contra os inimigos é muito bem feita e deixa o combate fluído e interessante. Em geral um combate bem polido e funcional, muito divertido e com mecânicas interessantes, além de toda boss fight ser bem intensa e emocionante.

Não dando uma de advogado do diabo, mas a história recebe muito menos mérito do que ela merece; é sim bem confusa e as vezes até apressada, mas no geral é bem formulada e nenhum acontecimento nela parece fora de lugar ou irreal. No início tudo é arremessado na sua direção sem explicação alguma como se o jogo esperasse que você já tivesse conhecimento prévio daquele mundo e dos elementos que o envolvem, mas depois de um certo ponto (mais ou menos a metade do jogo) as explicações vão surgindo conforme você explora Lucis, lendo seus livros espalhados, ouvindo suas rádios, e etc. Por mais que esconder elementos importantes da história e do mundo do jogo em lugares tão passíveis assim seja uma decisão bem questionável e nem um pouco intuitiva, eu acho que faz sentido com toda a sua proposta; é um mundo tão imenso que é impossível saber de tudo, somente o explorando que se é capaz de ter uma maior compreensão sobre ele e sobre o seu misticismo, mas ainda assim não completamente. Obviamente isso é apenas a minha visão e opinião sobre esses pontos da história e eu entendo 100% quem não gostou desse estilo, mas eu acho que complementou e muito pro restante dos elementos presentes nela.

E o que falar do final? Completamente carregado de emoção e sentimento, ver do reencontro até a despedida dos protagonistas é simplesmente lindo e a conclusão do Noctis ao finalmente alcançar e cumprir com o seu papel de rei foi incrível de se ver, além da cena final com ele enfim se reencontrando com a Luna e seguindo com o casamento deles. Sinceramente uma das sequências finais mais lindas e emotivas que eu já vi em um jogo.

E falando do Noctis: um dos protagonistas mais humanos que eu já vi até hoje (surpreendentemente, já que até o momento tudo que eu havia visto de Final Fantasy era muito "anime"), um personagem incrível e com um desenvolvimento sútil mas feito de maneira muito boa, novamente, eu gosto muito como o jogo deixa as coisas rolarem em silêncio e não joga tudo na sua cara toda hora, e isso cai muito bem nas interações dos protagonistas, nos personagens deles e nos seus desenvolvimentos, da um sentimento de "humanidade" que é até irônico pra uma franquia que se reafirma o tempo todo como fantasiosa. Como já dito antes, os personagens principais são realmente a melhor parte do jogo e eu gosto muito do jeito que construíram eles sem serem expositivos, isso passa uma sensação de naturalidade e realmente tudo que acontece É feito de maneira natural e nada forçada.

Final Fantasy XV é um jogo imperfeito, mas as suas imperfeições de forma alguma conseguem ofuscar a sua grandiosidade e o seu carisma, todos os elementos dele me transmitiram muita paixão e eu não consegui evitar de ficar apaixonado por tudo que acontecia e pelo gigante mundo de Eos. Um jogo EXTREMAMENTE subestimado e eu fico feliz de finalmente ter o completado e ter visto a sua história até o fim. Virou um dos meus jogos favoritos e eu duvido que essa opinião vá mudar tão cedo, se é que mude.

"Walk tall... my friends."