Lynxx377
1995
Um port muito decente para o Game Boy. Tem um número suficiente de personagens, o jogo flui bem e tem uma dificuldade ok. Único ponto negativo é que não tem final - apenas sobe uma tela preta com o número de continues que você usou. E é isso. Apesar de tudo, é incrível ver o que os desenvolvedores conseguiam fazer (às vezes) com uma plataforma tão limitada quanto o Game Boy!
1996
Depois de muitas décadas, resolvi começar a zerar os Metal Slugs, na ordem cronológica. É um excelente jogo para preencher uns 40 minutos da sua vida. Salvar os homenzinhos que se parecem o Humberto Gessinger e contemplar a bela pixel art são experiências muito divertidas. Tem problemas de estereótipos, refletindo bem a época em que foi feito. Fora isso, bom jogo!
1989
Provavelmente o jogo mais bonito da geração. Gostei muito do jogo, mesmo com a quantidade obscena de minigames. O que eles estão fazendo com a história é bem interessante, mal posso esperar pelo final. Único ponto que não gostei foi que me deu a sensação de "faltar algo" depois do fim da história. Tem um superboss, mas mesmo assim achei pouco. Mas enfim, belíssimo jogo. Espero estar vivo para jogar o final dessa saga.
1997
1998
1996
2018
Esse jogo me deixou impressionado desde que o joguei pela primeira vez. Não é apenas uma homenagem a jogos antigos de corrida. Tem algo a mais. Ele eleva o conceito de jogo de corrida divertido à máxima potência. Carros carismáticos (!), referências muito bem colocadas, níveis caprichados e nível de desafio que pode agradar desde o jogador casual até os malucos como eu. Uma obra prima. Um jogo que vou querer mostrar ao meu filho quando ele tiver idade para jogar videogame. Lindo. Entrou na minha lista de jogos favoritos de sempre.
1998
Uma pérola escondida do PS1. Apesar de não ser realista como os jogos de F1, esse jogo traz carros, pilotos e circuitos incomuns de se encontrar. Vários pilotos brasileiros, o que é sempre um atrativo. Não é um simulador, mas não tem problema. A jogabilidade poderia ser menos cartunesca em alguns momentos (por exemplo em colisões). A IA também deixa a desejar. Medíocre, mas ao mesmo tempo muito bom.
1999
2014
No começo o jogo me intrigou, mas logo perdeu o ritmo completamente. Em termos de game design, tem falhas que deixam o jogador muito desorientado desnecessariamente. Algumas mecânicas são quebradas, e as que não são, são repetitivas. A narrativa lembra um pouco Twilight Zone, mas pesa muito nos clichês ocidentais da Guerra Fria, deixando a história superficial demais. Me deu dor de cabeça nas partes mais escuras. Usa muitos recursos do PC desnecessariamente. Fraco.
2017
Esse jogo, como um grande clássico, tem muitas camadas de apreciação. Para quem nunca jogou Mario, ele é divertido, balanceado e extremamente carismático. Para quem já é adepto da história dos videogames, dá pra perceber cada detalhezinho colocado nesse jogo, cada referência. Tudo de um jeito muito caprichoso. Uma grande homenagem ao próprio Mario. São poucos os jogos que podem fazer isso. Experiência formidável. Nem tenho chapéu pra descrever melhor.
1981
Tenho esse cartucho para o Atari, vindo de algum sebo aleatório do começo dos anos 90. Só agora peguei pra entender e terminar. É um jogo bem simples que envolve subir escadas e eliminar criaturas inimigas. Nada além disso. Duas fases - uma para chegar à maçã e outra para chegar a algum tipo de boneca que parece possuída por uma força maligna. Meh. Pelo menos serviu para fechar a gestalt.
Versão definitiva do Street Fighter Alpha 3. Muitos personagens, boa variedade de modos de jogo. Como sempre, achei difícil mesmo no modo mais fácil - mas isso tem mais a ver com minha inépcia do que com o jogo. Poderia ser mais recompensador, para os n00bs de jogos de luta (como eu). Mas é um jogo bem decente.
1996
O jogo não é exatamente ruim, mas poderia ter seus recursos explorados de maneiras mais diversificadas. Os estágios se repetem (mudando apenas a orientação e a iluminação), os power ups mais avançados são de pouca utilidade, os carros não tem tanta diferença entre si... Falta uma espécie de personalidade nesse jogo. Mas foi o suficiente para passar o tempo em dois horários de almoço.