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do meu ponto de vista jogos não "falam" disso ou aquilo, nem "abordam" este ou aquele tema. Jogos se "fazem com", posição das personagens, o jeito de se comunicarem, como a câmera acompanha, luzes sombras. No jogos a realidade é aquilo que acreditamos, e não o que de "fato é, ou foi". Devemos sempre falar de efeitos de realidade, em vez de reprodução do real, por isso uma experiência diante do videogame pode-se limitar a seus recursos como a engine usada e ainda pode apresentar um tom experimental, parece que se segue uma regra nas resenhas sobre jogos aonde os discursos articulados como um sistema internamente referido limita também as propostas implicadas do jogo e a experiência do jogador.
Dito tudo isso esse é um jogo que tem sim seus problemas mas é uma experiência bastante descontraída com seus elementos e apresentação única, nada de muito aprofundado entretanto, mas como o propria discrição ja diz "Hylics é um programa recreativo com elementos JRPG leves." E sob essa proposta consegue cumprir ela facilmente.



uma coisa que ocorre muitas vezes é o excesso de conteúdo em uma obra, muitas vezes tornando a atividade uma empecilho, eu estou falando quando é apresentado uma variedade de conteúdo sem parar, fazendo essas informações se tornar maçante ou desinteressante, podendo acabar quebrando tanto a progressão quanto a apresentação, esse tipo de situação é muito comum em obras com excesso de conteúdo, porém por mais que Suikoden II tenha sim esse excesso, ele é tão bem contado, construído ou mostrado, que apenas faz o jogo mais rico e único.
todas as noites as 9 horas da noite eu me deitava e apenas se podia ver uma luz tímida do meu quarto, aonde meu ps vita bootava o jogo, sinceramente é uma das aventuras mais gratificantes que já pude ter nesses últimos tempos, irei sentir saudade do meu único companheiro noturno.

desculpa pela mal escrita, escrevi rápido e precisa falar disso em algum lugar, ignorem o erros ortográficos

portal 2 will never be as spiritual as this one

tosqueira demais, jogo tosco, dialogo tosco, um jogo que é videogames de mais(no mal sentido)

Um clássico atemporal, enquanto jogava havia duas perspectivas sobre a obra, uma visão onde essa franquia já está consolidada e teve recentemente um revitalização, e a outra visão olhando a obra de forma separada sem consta suas continuações e o peso que elas tiveram, e nas duas perspectivas esse jogo se demonstra excelente, onde o hack n slash não entra apenas como gameplay mas como narrativa, um homem consumido pelo ódio e vingança, onde a sede por poder o consumiu, e ainda que o tenha consumido foi o que fez ele tomar o renome de Deus da Guerra, isso sempre abriu margem para uma continuação desse desenvolvimento perfeito de personagem, ainda que a primeira historia seja extremamente bem fechada, onde passamos por altos e baixo, entendemos motivações e os vilões e eh tudo tão perfeitamente encaixado durante a gameplay, que se esse jogo não tivesse se tornado uma franquia, ainda seria lembrado com tanto apreço, vcs DEVEM jogar God of War

Já falei algumas vezes aqui que MetroidVania é o meu gênero favorito de jogos, e esse jogo é simplesmente um MetroidVania quase perfeito, a liberdade que o jogo te da para explora cada uma de suas áreas iniciais para abri o Portão de Bronze é fantástica, as mecânicas de combate são simples mas satisfatórias, não me senti enjoando do combate em nenhum momento, oq é raro para mim, o backtracking não é cansativo, pois tem alguns teleportes muito bem posicionados no jogo, sem contar a infinidade de conteúdo que o jogo base tem.

Mas eu nem sequer falei onde esse jogo brilha de fato, que é no seu visual, todo o cenário, personagens, animações é de um capricho que eu nunca tinha visto antes em nenhum jogo, a pixel arte disso aqui é quase que perfeita.

Ele só não perfeito pois a segunda parte do jogo não tem toda essa excelência, senti ela mais arrastada, mais cansativa, e mais frustrante tb, mas não diminui em nada oq o jogo é. Por fim, recomendaria para qualquer amante de MetroidVanias e jogos lindos

Poh mano, que Rogue Lite divertidinho, historinha básica, mas gráficos perfeitos, personagens carismáticos, gameplay satisfatória, boss battles inesquecíveis, mas infelizmente peca no seu principal ponto, pelo menos para mim, assim quando vc se acostuma com o jogo, acha uma build boa para você, simplesmente não da mais vontade de jogar depois de zera, talvez as conquistas te motivem, mas nn me motivou, oq me motivou a continuar jogando mesmo após ter aprendido a como lidar por todas as fases, foi para consegui uma arma que eu queria muito testa, e rejoguei no ano passado de forma esporádica para fazer a review, mas eu só tive paciência para zera esse ano, eh um ótimo jogo sim, e eu recomendo bastante, vale seu tempo, e eh de graça, realmente não tem defeitos para aponta

This review contains spoilers

Eu definitivamente não estava esperando senti oq eu senti jogando esse jogo, no meio de tantos lançamentos, de projetos próprios, dos estudos esse jogou surgiu me trazendo uma paz, eh divertido explora esse mundo.
Mas o que me pegou de verdade foi o final, onde a filha finalmente consegue internet para fala com a mãe e fala como se importa com ela
eu não me considero um bom filho, e eventos recentes na minha vida só aumentaram mais esse visão negativa sobre mim mesmo, esse jogo me fez lembra como eu poderia ter sido melhor, e como eu ainda posso ser melhor, assim como a protagonista, que escalou uma enorme montanha apenas para saber como a mãe estava, e por isso me emocionou tanto

This review contains spoilers

Não é um jogo ruim, só ficou faltando desenvolvimento de personagem, e para um jogo onde o foco é a historia, essa não foi a melhor das escolhas
O plot é interessante, as motivações fazem sentido, só ficou faltando mesmo desenvolvimento para sentirmos empatia pelos ''melhores amigos'' do protagonista e o próprio filho dele, mas as partes onde investigamos o Assassino do Corvo são extremamente satisfatórias, mas esse jogo peca em bastante coisa

Não tive paciência para pega os outros finais e acabei ficando com o ruim mesmo, esse jogo parece ser uma alusão ao capitalismo e a morte inevitável da arte, o dinheiro se sobressai diante a tudo, tornando o mundo cinzento, foi essa mensagem que eu peguei pelo menos