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Zerei a DLC valley of yetis do Far Cry 4, provavelmente a DLC mais mediana que eu já joguei, não é ruim, é até divertida, mas tem bastantes problemas, o aproveitamento do principal ponto da DLC os yetis é bem baixo, eles só aparecem às vezes como animais normais e as lutas com Eles são até legais, porém são mais do mesmo, a única diferença é que eles têm mais vida e ficam atordoados por um tempo quando levam muito dano, aí você pode atirar em partes específicas deles, como a cabeça ou as costas, para fazer com que eles percam mais vida Um ponto legal da DLC é a história e o mapa novo, ela se passa no norte de kyrat e tem uma temática gélida. A história nova é baseada na ida de ajay ao vale visando encontrar uma relíquia sagrada, na qual é guardada pelo Culto de Yalung que consideram os yetis seres sagrados. A uma mecânica nessa DLC que não está presente no jogo base, mas que pra mim deveria por eu achei ela extremamente genial e útil, a mecânica de defender sua base de ondas de inimigos, no enredo de vale dos Yetis após ajay chegar na parte norte de kyrat ele vai até uma estação de transmissão que pertencer ao culto de Yalung nisso ele mata todos que estão lá e acaba ficando com a estação, porém todas as noites você é obrigado a defender essa estação de ondas de inimigos nas quais são compostas por uma variação de NPCs inimigos esses sendo: snipers, piromantes (os que portam coquetel molotok) e inimigos de curta distância, com isso a DLC adiciona ao jogo um sistema de ondas de inimigos os quais consistem em vários inimigos atacando a base de uma vez e logo depois de você derrotar eles vem outros em maior quantidade, no início você tem que enfrentar apenas duas ondas mais ao decorrer do jogo as quantidades vão aumentando até o ponto que temos que nos defender de 4 ondas, o sistema de defender sua base desses inimigos pessoalmente achei bem divertido em um momento quando estava mais avançado yetis começaram a me atacar também o que dificultou um pouco as coisas, mas faz como que a batalha ficasse até mais dinâmica, com a mecânica de ondas DLC também acabou por fazer um sistema de aprimorar a sua base de transmissão na qual o jogador tem que fazer missões secundarias para permitir que sua base fique mais robusta com o tempo, achei esse ponto genial, pois ele dá uma nova dinâmica ao jogo, porém a mecânica de aprimoramento de base é falha, na minha primeira jogada eu nem precisei aprimorar a minha base eu consegui passar pela maioria das ondas de inimigos com facilidade e quando eu a aprimorei não senti muita diferença, portanto a mecânica acaba por ser irrelevante.


O final do jogo pessoalmente foi a parte mais broxante, a missão final consiste em você invadir o lugar onde está localizada a relíquia, é bem contraditório quando você chega nesse mapa e percebe que os soldados do culto estão em bem menor quantidade levando em consideração que ali é onde se encontra o artefato mais sagrado do culto, não seria necessário muitos mais soldados para defender aquela área? Acabou que quando derrotei todos os inimigos e finalmente cheguei no local da relíquia acabou que tive que lutar com um Yeti… na verdade, lutar é um elogio, além do boss final não ter nada de especial por conta que os yetis nessa DLC são bem recorrentes e acabam por se tornar praticamente animais normais só que com mais vida a batalha consistia em eu destruir alguns pontos frágeis da relíquia para que assim ela acaba-se por explodir enquanto eu lutava com o Yeti, mas lutar com ele nem foi necessário, por conta que o mapa onde acontecia essa batalha final era grande e com isso me possibilita fugir do Yeti enquanto atirava nos pontos fracos da relíquia então foi apenas isso que eu fiz, atire nas partes da relíquia e assim destruí ela e no final da DLC tem uma cutscene na qual ajay vira um FUCKING YETI, mas é nos revelado na cena pós-crédito que na realidade aquilo era apenas uma ilusão feita pela relíquia, em geral, a DLC valley of yeti de Far Cry 4 adiciona muitas coisas interessantes que não possuem no jogo base, como: um sistema de ondas de inimigos, uma base própria, uma expansão do universo do jogo, um mapa novo e é claro um animal novo e exótico, porém ela falha drasticamente em algumas partes da gameplay e em pequenos mais importantes pontos da história, é obvio que não era necessário fazer um grande enredo para uma DLC, pois isso se trata apenas de um pacote de expansão e não um novo jogo mais ainda assim dava para ser feito mais esforço.



Nunca fui muito fã de FPS, mas Halo reach realmente me prendeu, o meu primeiro jogo da franquia halo e o primeiro que você deve jogar se for seguir a ordem cronológica é de fato uma obra que merecia mais visibilidade, a história do esquadrão noble mais especificamente do membro seis no qual é o protagonista o jogo se passa no planeta reach durante a invasão dos covenant a ele, a gameplay dele é bem a de um FPS padrão, mas com a estética espacial e a variedade das armas e da ambientação faz ela não ficar repetitiva e isso foi uma das coisas que mais me encantaram durante minha gameplay, as armas, todas elas eram diferentes uma das outras temos disponíveis tanto as armas dos covenant como a dos humanos, as dos convenement são claramente as mais exóticas as armas brancas deles matam alguns inimigos com apenas um hit o problema é que elas têm um certo desgaste cada vez que você bate, mas ainda assim são bem úteis já as armas de fogos não tem uma precisão tão boa quanto a dos humanos, mas são mais fortes do que elas e eles te mais efeitos nos inimigos, por exemplo, os hunters e os Sangheili são bem mais sensíveis às armas dos covenant pode se dizer que eles ter uma armadura na qual demora para ser destruída com armas normais, mas com uma arma covenant eles literalmente explodem então é bem mais vantajoso nesse caso, o problema é que essas armas tem bem menos munição que as armas normais e isso meio que faz um equilíbrio legal já que não fazer as armas acabarem com a dificuldade do jogo. Já as armas humanas… Bem, não tem muito o que falar delas, são armas normais, só que em estética espacial.

Minha maior crítica a jogos FPS é que eles costumam ser muito repetitivos na minha visão, mas halo reach até que não me passou essa sensação, parecia que com a quantidade de inimigos diferentes e pelas diferentes formas que o jogo me exigia matar eles acabaram que foi uma gameplay bem dinâmica além também que o jogo possui 12 missões e cada uma delas se passa em mapas diferentes e algumas até mesmo se baseando em combates diferentes como, por exemplo, na missão 5 cujo nome é na ponta da lança no início, nós temos um combate aéreo espacial no qual achei bem divertido e pessoalmente eu não curto muito missões aéreas, e essa variação de missões foi a principal coisa que me fez ficar preso no jogo.

Mas todo jogo tem defeitos e Reach erra em alguns pontos um deles é a história e os personagens, sim, a história é decente para um jogo que é praticamente um spin-off, mas, por outro lado, os personagens não são tão bem construídos eles meio que só aparecem fazendo as missões e realizando as tarefas deles a gente não tem uma explicação do passado dos mesmo ou algo parecido uma parte boa da construção dos personagens é que eles se demonstram bem leais a reach e ao esquadrão quando todos eles morrem, ou se sacrificando pelo esquadrão e para eles concluírem a missão, mas é meio que só isso que faz você simpatizar com os personagens não têm mais nada que faz eles serem interessantes ou memoráveis. Li em um site que o protagonista do jogo, o noble seis, visa ser o jogador e não um personagem próprio, tanto que dá para mudar o gênero dele menu e pessoalmente eu não acho que isso combine tanto com jogos que não são RPGs.

Mas isso não quer dizer que a história do jogo seja ruim, pessoalmente achei ela muito decente mesmo para um spin-off, o enredo é importantíssimo para história do universo Halo, é até meio compreensivo os personagens serem meio fracos de personalidade e narrativa própria por conta que é um jogo com maior foco na história dos acontecimentos do planeta reach.

Outro problema do jogo é na questão do checkpoint ou ponto de controles como eles intitulam o defeito dessa mecânica é que ela tem como principal objetivo marcar onde você parou para que caso o jogador morrer ele possa parar em um lugar que não dificulte tanto a vida dele a questão é que isso é pessimamente coloca primeiro que esse negócio é automático o jogo que decide aonde colocará e o negócio simplesmente não consegue acertar qual o melhor ponto às vezes eu passava horas tentando matar um inimigo de grande porte e quando consegui, mas acabava morrendo para o cara mais simples o jogo não salva no ponto onde eu matei o inimigo mais forte então eu tinha que matar ele de novo e isso dificultava muito minha gameplay uma sugestão para resolver esse problema para mim, seria colocar uma opção do próprio jogador decidir onde seria seu ponto de controle.

Agora voltando aos pontos bons um que eu achava extremamente interessante era o de que em todos os combates você não poderia correr que nem um maluco atirando em todo mundo o essencial e quase necessários e você montar uma estratégia que se adaptasse com a ambientação e com a categoria de inimigos que você está enfrentando, por exemplo, se for um mapa no qual na área de baixo tem muitos inimigos terrestres mais na área de cima tem um inimigo usando uma torreta a primeira coisa na, qual eu faria seria usar uma arma de longa distância para matar o cara da torreta e depois com uma arma de curta distância matar os inimigos terrestres e essa elaboração de estratégias que o jogo te fazia fazer pessoalmente eu achava bem interessante. Além disso, como eu disse lá em cima, tem o ponto de que alguns inimigos são mais sensíveis a algumas armas específicas, então você pode ter que caçar algumas armas pelo mapa para ter um melhor desempenho contra eles.

Basicamente falando. Halo reach é um 4/5 para mim. Tem seus defeitos, mas é um jogo divertido e é uma boa introdução na história da franquia halo.

Estou jogando Dark Souls a um tempo e posso dizer com certeza que esse é um dos meus jogos favoritos, antes de comprá-lo eu acreditava que não conseguiria jogar o jogo por conta de sua dificuldade sempre via as pessoas falarem "Nossa Dark souls é o jogo mais difícil que já joguei" "Ele é quase impossível" e conheci pessoas que desistiram do jogo por conta de sua dificuldade com isso tive a impressão que o jogo se resumia apenas a isso um jogo difícil, mas agora percebo que NÃO Dark Souls não é um jogo impossível e qualquer um pode jogá-lo e com toda certeza ele não se resumi no fato de ser difícil.

No começo admito que fiquei com a mesma impressão dos comentários que ouvia sobre a obra que ele era apenas um jogo difícil e que não conseguiria jogá-lo por conta disso desisti dele por um tempo e até mesmo me recordo de ter escrito um texto enorme em um serv do discord do porquê eu não gostar desse jogo, porém em um dia onde estava sem nada para jogar me deparei com o vídeo do youtuber gemaplys de uma hora sobre Dark Souls III e com resolvi dar mais uma chance a ele.

Após passar do primeiro boss fui me interessando cada vez mais pelo jogo e com isso comecei a pesquisar sobre ele no YouTube e na internet e vi o quão vasto e cheio de conteúdo era esse jogo, a cada boss a cada arma conquistada ia me interessando mais e mais (é meio irônico falar a cada arma conquista, pois estou com a claymore desde lothric kkkk) fui pegando mais dicas indo para caminhos alternativos do mapa e vendo o quão esse jogo era genial e que ele não se resumia a um jogo difícil.

Umas das coisas que eu mais amo no Dark Souls sem sombra de dúvidas são suas quests, pois além da história principal do jogo ser complexa e sensacional as secundarias também mostram jornadas e propósitos diferentes de cada personagem do jogo como, por exemplo, Siegward mais conhecido como "cebolão" cujo pretende....jogue para descobrir ;).

Outra coisa que amo não só em Dark Souls como na série souls em geral é a mecânica de boss opcionais, é sensacional o fato dos desenvolvedores e desing terem elaborado chefes apenas por opção onde neles você pode tanto subir seu número de almas e sua experiência como também desfrutar de combates incríveis como a qual estou no momento contra a armadura do matador de dragões (bastante difícil kkkk).

Tem muito mais coisa que gostaria de falar sobre Dark Souls aqui um dia pretendo fazer um vídeo no meu canal sobre esse jogo que sem sombra de dúvidas mudou a maneira na qual eu via os jogos Miyazaki é um verdadeiro artista um gênio mereceu o goty de 2022 e 2016 (PORQUE TODOS SABEMOS QUE DARK SOULS GANHOU O GOTY EM 2016 >:( se você tiver com dinheiro sobrando eu recomendo muito comprar essa obra-prima é sério não acredite nos comentários que as pessoas dizem sobre essa arte "que ele é muito difícil e blá blá blá" esse jogo é incrível e valeu cada centavo gasto ele o que gta e Minecraft foi importante para minha infância essa obra esta sendo para minha adolescência e agora Elden Ring que me aguarde >:).