141 reviews liked by Nolls_Kc


Only cool people say trans rights

thank you Hiroyuki Ito
now i'm going to make a game with zero money

No More Heroes 2 is a strange beast.

It doesn't understand the first one. The power fantasy that the original makes a joke with becomes the fantasy the sequel sells for the player. Henry who was a Vergil parody for a hack and slash parody now becomes Vergil but the version of DmC, Shinobu becomes a fetishized character and Sylvia who was the way of the game literally says to the player that the game is a joke now becomes a kinda of femme fatale and a fetishized character too. And Travis even if the game start with him being a anime hero for the sake of the power fantasy, by the end becomes a character more aline with the way of Suda's writing. I could go on and on about this because it's all you see for the first half of the game, the minigames were turned into a way of grinding instead of a nice way to make the game flow better, the way the game deals with sexual content is way worse and so on. But at the same time, No More Heroes 2 does a lot of cool stuff.

The combat is amazing, as good as the first one. Melee being a full playstyle makes all Fire Pro Wrestling references cooler, the scenery being a big part of the fights makes everything so more dynamic and cool, the juggle combos. Is just very good, even more so with the multiple swords. Is just not as smart as Travis Strikes Again and No More Heroes 3 with the enemies and bosses. But the boss battles in No More Heroes 2 are usually in between mid and very good, for some reason when you got the Ryuji fight the game decides to make every boss just as good as the first one and is in the final half that the game becomes great.

The power fantasy left, Travis becomes more like Travis, the text and cutscenes becomes good. Is like the devs suddenly remembered what makes No More Heroes 1 great and they decided to try that but with a vengeance story while dealing with the way those characters interacts with violence. And even the final boss is interesting, he is like Iwami from Yakuza 6, a shit guy trying to play the cool guy with a shit fight because he couldn't do anything.

Nobutaka Ichiki did a cool work, sure I would love to see Suda51 version (even more after discovering that the game was supposed to be inspired by Battles Without Honor and Humanity 2) but I liked his take and I hope someday he get a chance to make a big project of his own.

talvez eu ter resetado o save sem querer tenha sido um pequeno acidente feliz

デモンベインを信じろ
あれは人間のための鬼械神だ

Pooorra maluco, tipo, é o Armored Core três 2.... É a sequencia do Armored Core 3 então não tem muito o que falar, é foda do mesmo jeito... Mas acho que a única coisa que eu gostei mais que o 3 foi a Soundtrack........

Eu acabei de zerar então to meio com o célebro bagunçado, eu acho que esse jogo tem um design de missão MUITO interessante, mas ele deixa algumas coisas do 3 de lado, o que eu senti bastante falta foi o impacto dos outros pilotos na historia, o que só acontece mesmo na reta final do SL.

O final boss desse jogo podia ter mais vida, mas ele é muito foda, o conceito, o design, ele é PICA.......... A luta foi um pouco decepcionante e não fechou uma ótima reta final com chave de ouro entretanto.......

Namoral, to com o célebro meio desligado mas é isso né escrever neste site é mais foda quando são PENSAMENTOS CRUS sem filtragem, mas é isso jogo foda kota hoshino mandou muito tsukasa saitoh mandou muito, adorei adorei mt foda mt foda i love 3rd gen

Ninguém entende o que fala quando compara esse jogo com fire emblem, mas eu entendi tudo quando ele me fez recrutar o cara gigante de machado com o coração no lugar certo... Isso e quando ele ganhou um ponto de ataque mágico porque sim

A câmera desse jogo é realmente alguma coisa, de resto é um ótimo jogo

Muito bonito, divertido, gostei bastante

Lindo, lindo, maravilhoso. Em questão de mensagem da narrativa além de história ou da gameplay, esse é o melhor shmup, sem dúvida. Ele tem algo que eu admiro muito, e acho incrivel, que é a vontade do autor de homenagear os clássicos shmups, não só para parte da evolução, com claras referências, de cada um de suas respectivas eras, mas também em design de bosses, até alerta de estágio, e etc, que mostra claramente como o jogo é um atestado de amor do criador pelo gênero. Foi com Genetos, que comecei a me aprofundar nos shmups, que venho a se tornar o meu gênero favorito.

Depois de passar por um bom tempo conhecendo o mundo dos “jogos de navinha”, voltar a Genetos e zerar novamente me fez ter uma experiência ainda melhor, e posso dizer que ainda mais divertida. Além do meu amadurecimento pessoal deis da última vez, que com algumas situações nesse período de tempo deis do ano passado em que joguei pela primeira vez, me fez entender um pouco mais a mensagem do jogo, por mim mesmo, que as vezes passa em minha mente em épocas e momentos ruins, sempre tentando evoluir, mesmo quando as coisas parecem acabadas…

Hoje em dia eu cultuo a ideia de criar meu próprio Shmup, que meio que se tornou um sonho de vida pessoal, eu espero conseguir realizar, e também, que ele seja algo belo e que me satisfaça, como eu imagino que agradou ao criador de Genetos em ter colocar suas ideias de uma forma linda, em um jogo de um gênero que ele tanto ama. Enquanto apenas planejo, escrevo, e desenho, com uma esperança do futuro, irei continuar me divertindo com esse gênero, aprendendo cada vez, não só sobre esquivar de balas e zerar sem continues, mas também sobre as histórias e ideias que estão nesses jogos. Então tenho muito a agradecer por esse jogo, que é um dos mais influentes, não só sobre o que eu gosto de jogar, mas também pelos vários desejos que ele despertou em mim, me trazendo ao meu de agora, com um sonho, e também me mantendo acreditando nele. Obrigado, Genetos, obrigado, Tetsuya Koyama

E obrigado ao Frost51 pelo vídeo comentando sobre o jogo que me fez conhecer essa obra prima