Mais genérico que remédio

Esse jogo te deixa com um leve sorriso nas primeiras 10 corridas, mas depois se torna um monte de mais do mesmo. Você corre nas mesmas pistas, com os mesmos carros por sei lá, mais de 80 vezes dentro de todos os eventos que o jogo tem disponível.

Os "chefes" de cada etapa e que representam tipos de corrida são esquecíveis e fáceis de derrotar. Para piorar, o jogo é muito mal otimizado para o Xbox One e não roda liso.

Pegue apenas em uma promoção muito boa e saiba que vai cansar facilmente.

Uma palavra define esse jogo e essa é: cansativo

O jogo tem um pace muito lento, mas isso seria completamente aceitável para mim, se não fosse o sistema de zapping (quem teve essa mirabolante ideia?)

O fato de você não ter bau e ter que deixar um item no chão ao mesmo tempo que tenta gerenciar o inventário é uma ideia interessante, mas que juntando ao fator backtracking que nesse jogo é absurdamente grande, faz com que você vá e volte em lugares por mais de 4 vezes seguidas e isso é muito chato.

Para um prequel, a história não empolga nem um pouco, os protagonistas são fracos e não tem o mesmo carisma que outros da franquia. O vilão por exemplo eu achei tosco e sem sentido, sendo compensado por outros dois personagens que aparecem e interagem com ele.

O gameplay (tirando o fator zapping) é muito bom, tem uma pegada bem parecida com o do Remake do primeiro jogo. No geral, esse é um Resident que vale a pena pegar em uma promoção boa e jogar para uma primeira e, dependendo do gosto, quem sabe uma única jogatina.

Ah, já ia me esquecendo, mas o modo de jogo com o Wesker é totalmente dispensável.

Cadê meu fuzil?

Apesar de ter sido o primeiro jogo que eu fiz 100% no meu Xbox One, fato esse que me consumiu muito tempo, esse é um título que não vale a pena tanto tempo gasto.

Eles conseguiram criar uma premissa extremamente interessante de homem das cavernas e os primórdios da civilização e tornar o então shooter de pistolas e fuzis em combates com flechas e tacapes.

Lançado depois de Far Cry 3 e 4, que possuem histórias ótimas, o Primal deixa muito a desejar.

O gameplay não é ruim, pois é um avanço dos títulos anteriores, mas é basicamente isso que o jogo tem a oferecer, um bom gameplay atrelado a uma ambientação interessante, porém vazia de interação, que cansa rapidamente.

Sucessor espiritual de Left 4 Dead

Genérico demais, não inova em absolutamente nada. Bom eu poderia já encerrar a minha review aqui, mas não, vou falar mais algumas coisas.

A história é totalmente esquecível, gameplay injusta em dificuldade mais elevada e fases absurdamente grandes em alguns casos, fazendo o jogo ser desnecessariamente muito longo.

Quando jogado com amigos, ele se torna bem divertido até, mas tirando isso ele é extremamente cansativo e chato, pois você não possui emoção ou incentivo para seguir com os bots que são muito burros.

É um jogo que até diverte, mas que não empolga e não se torna memorável como o que ele tenta "copiar"

Muito divertido, porém muito enjoativo

Sem dúvidas um joguinho muuuuito divertido, jogar com os amigos é obrigatório pois rende ótimas risadas, mas sozinho também é válido.

Por se tratar de um battle royale com o famigerado "passe de batalha" fica aquela coisa de obter os itens cosméticos com progressão no passe ou pagando para desbloquear os itens e é basicamente isso que o jogo oferece, tirando o fato da diversão, que é muito mais acentuada com amigos.

Tirando esse fato de jogar com amigos, você provavelmente vai se sentir entediado, cansado e enjoado da repetição as vezes.

Considero ele apenas como aquele joguinho que você pode deixar baixado para visitar de vez em quando e distrair a mente.

Tenebroso!

É incrível como esse jogo é extremamente cansativo. A história não é lá tudo isso, e a repetitividade das missões, a quantidade de coisas desnecessárias para fazer até continuar progredindo, sidequests chatas tornam tudo muito arrastado.

Mas o que falar dos bugs? Meu deus do céu! Em quase 50 horas de jogo, eu passei por exatas 17 crashadas e incontáveis npcs voando, carros batendo em coisas invisíveis, boneco travando e por aí vai.

Para finalizar o completo suco de fezes, o jogo roda terrivelmente a 900p e 30 fps, extremamente mal otimizado no videogame.

A única coisa que salvou foi a trilha sonora, pois de resto foi uma experiência bem ruim.

Vozes na minha cabeça

A história é sensacional, acompanhar a saga da Senua e os problemas que ela passa e todo o contexto da doença mental e de como a gnt chega a fazer parte disso, ouvindo a cabeça dela é algo sensacional e a atmosfera é incrível, porém....

A gameplay é cansativa e repetitiva demais, o jogo acaba se tornando longo, mesmo não sendo. Tirando os chefes, os inimigos são basicamente os mesmos e os movimentos para derrotá-los também.

A melhor música de menu que existe

Eu tenho uma memória afetiva muito grande por esse jogo. Sempre vou me lembrar de ver meu padrinho jogando e a forma como eu ficava fissurado olhando pra TV.

Acredito que sempre que eu ouvir a música do menu eu vou sentir um arrepio pq ela é boa demais. Aliás, toda a trilha sonora desse jogo é boa. As fases por exemplo, cada uma delas possui duas faixas que vão alternando dependendo da parte que vc passa no circuito e, pra época, isso era fantástico.

Sobre as pistas, temos uma evolução na quantidade em comparação com o primeiro, mas ainda sim, as pistas sinuosas sofrem com a gameplay difícil.

Tirando a fase "Proving Grounds" que inclusive é a melhor do jogo, todas as outras possuem trechos de curvas com subidas e descidas aleatórias que não funcionam nem um pouco com a física dos veículos e, mesmo não estando em uma velocidade tão grande, o carro vai sair do controle.

No quesito diversão, o primeiro diverte mais que esse e é engraçado como a memória engana a gnt, eu era fissurado nesse jogo, mas hoje vejo que que ele tem mais problemas do que acertos, apesar de ser um clássico.

Um jogo bem arcade e nada mais

Escolha o modo de jogo, selecione o seu barco e vá correr. Tem opção de corrida normal, checkpoint entre anéis, desafio de tempo e campeonatos.

A gameplay flui muito bem e alguns cenários são bem legais e geram um desafio legal. Jogar contra deve ser a parte mais divertida desse jogo porque a CPU não oferece muito desafio, então sozinho cansa rapidamente.

Um excelente jogo

Para quem não tinha a possibilidade de jogar God Of War 3 na época (Como eu) tinha esse excelente titulo a disposição no Xbox.

A gameplay é muuuito fluida e boa, a história é misteriosa e bem caprichada, mas o jogo peca no sistema de desenvolvimento do personagem, armas e habilidades, em ser bem longo e, principalmente, em ter puzzles muuuuito chatos.

Quando mais perto você vai chegando de finalizar, eles vão enfiando diversos puzzles, uma mais complicado que o outro, onde errar, faz você ter que repetir o puzzle as vezes do inicio. Isso me frustrou muito e me deixou com a sensação de "eu quero acabar com isso logo".

Mas, tirando isso, o jogo é bem legal e vale a pena.

Rogue-Like de bike, pode isso Arnaldo?

Já dei esse jogo algumas chances, mas como em praticamente todo rogue-like, a proposta de morrer e perder tudo e ir upando bem lentamente não me cativa tanto.

Além disso, a proposta de geração de mapas aleatório quase sempre traz praticamente os mesmos obstáculos em posições muito iguais e isso é frustrante. Não existe uma história por trás que até suporte o fato de você jogar para ter a descoberta, aqui é ficar morrendo infinitas vezes para upar um boneco a troco de nada.

A gameplay até que é legalzinha, mas diante de todo o resto, esse game não encanta e não faz com que seja memorável, mas sim, esquecível.

Sobreviver é passar por essa experiência

O jogo está muito mal otimizado no xbox, tem muita oscilação de fps. Além disso, tem uma das piores experiências de navegação em um menu que eu já experimentei na minha vida, é extremamente confuso de saber como fazer as coisas, construir e tudo mais.

Fiquei muuuito tempo para descobrir como fazer um martelo e, quando consegui, morri DO NADA para um dinossauro e perdi meu martelo. Fiquei mais um bom tempo tentando conseguir pedra e não consegui. Acho essas experiências muito frustrantes.

Todo jogo novo que eu pego eu faço questão de jogar por no mínimo uma hora para ver se me prende, esse é mais um daqueles que eu dropo com a vontade de ter meu tempo perdido de volta.

Morte ao rei serpente

Joguei em uma época onde eu estava viciado em gamescore, mas esse jogo é tão ruim que chega a ser doloroso de jogar. Tirando o fator "caçar gamescore" ele não vale um real. A única coisa que ele proporciona é cansaço.

Um aspirador nunca foi tão satisfatório

Para algumas pessoas a história desse jogo pode ter sido o que motivou a jogar, para outras o visual que chamou atenção, mas para mim foi o aspirador do jogo kkkkk

Não sei pq, mas eu me senti muito relaxado aspirando o gunk, uma espécie de gosma que domina todo o mundo e o deixa mais "triste" por assim dizer.

A história eu diria que é o que eu menos gostei do jogo, ela é um tanto quanto chatinha para o final, traz ali um motivo que eu não achei convincente para vc terminar naquela situação.

Mas a gameplay é legal, tem uma exploração bacaninha, apesar de ser bem linear e em determinados pontos ele traz umas mecânicas interessantes, uns puzzles bem fáceis, mas que deixam o jogo mais dinâmico.

Para mim, sem dúvida nenhuma, a melhor parte é limpar os cenários do gunk.

ÉPICO, GRANDIOSO, MAGNÍFICO

Ótima forma de dar sequência para um jogo que já era muito bom. A grandiosidade que esse jogo possui é algo que para a época é surreal (tipo a parte de escalar o Atlas). O 2 conseguiu subir muito a escala do jogo. A história não só é melhor, como também é trabalhada e contada em um flow totalmente diferente e muito mais cativante.

Aqui os puzzles são beeem mais legais e variados, abriu um leque maior de armas, apesar dos poderes eu achar que não teve evolução, mas sim uma maquiada no que teve no primeiro.

Dois pontos que são muito melhores:

1 - Obtenção de orbs e evolução dos poderes e armas. Cara, no primeiro é um parto pra você conseguir acumular orbs e upar as coisas. Tudo é muito caro e a quantidade recebida não faz jus. No 2 isso ficou muito melhor distribuído.

2 - Uso do poder Rage of Titans ficou muuuuito melhor. Eu acho que no primeiro jogo eu devo ter usado sei lá, umas 4 vezes ao longo da jornada toda. Ele demorava MT para carregar. No 2 isso também foi melhor administrado com os baús e a possibilidade de usar o martelo para farmar mais orbs para esse poder.

A jogabilidade foi aprimorada, com possibilidade de descer e escalar mais rápido, muitos golpes novos, mais agilidade nos comandos e por aí vai.

God of War 2 consegue colocar o jogo em um patamar muito elevado, criando um climax fantástico para o terceiro jogo.