Ryu Ga Gotoku Studio arriscou nesse jogo de uma forma extrema, mudou o protagonista, mudou o sistema de combate, mudou o foco da história dessa série e o mais impressionante, alcançou sucesso até mesmo fora de seu nicho.
Yakuza: Like a Dragon alcançou um espaço na minha vida no qual nenhum outro jogo conseguiu, Ichiban com toda sua loucura e pureza se tornou o personagem mais querido para mim.
Trilha sonora em jogos de RPG são um dos pontos cruciais, afinal o jogo tem baralhas "aleatórias", seria chato se o combate não tivesse uma trilha marcante e não enjoativa, menção para a Millennium Tower, subir a torre com aquela música sem interrupção alguma entre os combates foi um dos maiores acertos de ambientação no jogo.
Combate sólido, conteúdo de sobra, personagens carismáticos e profundos, muito humor, trilha sonora impecável e referências à outros jogos me fez ter essa paixão por esse jogo!

Completo lixo, nada se aproveita. História rasa, infantilizada com problemas que em tese seriam mais maduros que no final se resolvem da forma mais patética possível, poder da amizade 😍. Gameplay linear até mesmo para os jogos estilo boost, aperte quadrado e termine a fase em 20 segundos!!!
Trilha sonora é outro defeito nesse jogo, se tem duas músicas legais já é muito, dizem que as músicas de Sonic no geral são boas, mas aqui nem esse título se aplica, só não perde para as músicas do Sonic 4.
Platinei para ter local de fala para sempre e em qualquer oportunidade poder apedrejar esse jogo, Sonic 06 tem mais personalidade que isso.

Esse jogo me trouxe uma experiência única com jogos de RPG, tanto no humor quanto na forma de contar história, afinal é o que dá pra esperar de South Park. Zerei duas vezes, na segunda eu decidi acompanhar a série até onde daria para pegar as referências do desenho no jogo, isso faz muita diferença na visão de qualidade que o jogo oferece, principalmente por conta das sidequests que são completamente referências aos episódios.
Único ponto negativo em minha opinião é que o jogo carece de dificuldade. Terminar o jogo sem um único game over, sem perder um único combate é fácil em um nível que você pode desligar sua mente e apertar botões de forma inconsciente, mas o jogo vale a pena mesmo assim.

Um dos jogos mais perfeitos lançados em 2020, uma perfeita releitura do início de Final Fantasy VII com mudanças que fazem justiça ao "Remake" que acompanha o nome! Jogo esse que não me desapontou em absolutamente nada e embora eu não tenha zerado o de 97 até a data atual, joguei até a parte onde o Remake pega para ter fins de comparação.
Trilha sonora, gráficos, combate, o jogo é um show em todos os aspectos e espero poder visitá-lo novamente no futuro e continuar acompanhando essa linha nova que a Square criou a partir do Remake.

Jogo cheio de referências, ideias novas, personagens ainda mais caricatos e nostalgia! Platinado duas vezes, uma no PlayStation e outra no Xbox, não há arrependimentos sobre.
Pontuando as partes negativas, o jogo carece de oportunidade para jogadores medíocres alcançarem o 106%, desafios difíceis em níveis completamente desproporcionais para maior parcela de jogadores. O jogo se arrasta em conteúdo pelas fases "N.Verted", que não passam de encheção de linguiça, conteúdo esse que no geral não agrega em diversão e aumenta frustração.
Ainda acho um jogo incrível para o mascote, cenários lindos e ambientes mais amplos, infelizmente a história não é muito bem explorada e vilões não são bem construídos, mas creio que para quem joga crash a história não seja um fator importante.