Uma obra de arte escondida na biblioteca da Dontnod.

Mais uma bela e ótima história contada por esta desenvolvedora que é a mestre no ofício, provando não ser o tipo de desenvolvedora de uma franquia só, pois esta trata também os de mais jogos com o mesmo carinho e mantêm tamanha competência.

Não estava esperando tanto deste jogo além de uma historinha de vampiros, o que fora suficiente para me atrair, pois gosto bastante dessas criaturas noturnas e demoníacas (desconheço criatura sobrenatural mais rica e interessante), porém vi que é muito mais.

Um jogo ambientado num cenário real, mais especificamente, em Londres durante a pandemia da gripe espanhola, com elementos fictícios que enriquecem de certo modo os fatos reais, como várias obras ambientadas em eventos históricos costumam fazer, e que as vezes fazem muito bem (é o caso de Vampyr).

Sendo um jogo da Dontnod, este também possui um sistema de consequências e as decisões aqui, como os de mais jogos desta desenvolvedora, lhe deixam na dúvida, pois você está agindo numa cidade sob o caos de uma epidemia.

A trilha sonora é perfeitamente composta para combinar com esse tema gótico e vampiresco e a atmosfera misteriosa e intrigante, com ótimos diálogos e batalhas ao som de violinos no fundo.

Mais uma perfeição vinda da Dontnod, com uma ótima historia, ótimos personagens, bela ambientação, trilha sonora e o devido carinho que se deve ter com uma obra.

Um deleite para fãs de vampiros, e de História. Eu mesmo, que não sou um apreciador da disciplina, gostei de como certos pontos históricos foram adaptados.

Uma das melhores obras que consumi em 2023.

"Na guerra moderna... você vai morrer como um cão sem uma boa razão." — Ernest Hemingway

This War of Mine... um jogo que é um belo tapa na cara de qualquer outro jogo do gênero, pois aqui você presencia os horrores da guerra, não como um soldado, mas como um civil que ficou preso no meio do fogo cruzado, sendo forçado a sobreviver das migalhas que encontra e se manter sempre alerta pois além dos outros sobreviventes presos no cerco, também existem os aproveitadores que decidem tirar vantagem da situação.

Imagine ficar confinado numa casa caindo aos pedaços durante o dia com pessoas que você acabou de conhecer, não porque as achou legais e decidiu as convidar pro churrasco, mas sim porquê vocês perceberam que vão ter mais chances de não virarem baixas devido os bombardeios incessantes que vocês ouvem ao longe, mas não longe o suficiente para que fiquem inaudíveis, nem para que vocês possam se sentir seguros. Sem comida, sem aquecimento, sem o mínimo de lazer, sendo os recém-conhecidos a sua única companhia além do medo avassalador de se tornar mais uma vítima durante o confronto sem fim de uma cidade devastada pelo armamento pesado das tropas.

This War of Mine não tem uma história a contar, pois é você, no controle do grupo de sobreviventes, quem faz a história acontecer, com o objetivo de o manter vivo por tempo indeterminado, onde as batalhas perduram durante o dia e só são cessadas ao anoitecer, o único período livre para procurar por suprimentos. E como as pessoas do seu grupo não são os únicos civis que restaram, você pode acabar dando de cara com outros que tiveram o mesmo azar.

Um belo jogo indie, o melhor indie que já joguei. Com um lindo estilo de arte a lápis, uma paleta de cores frias que casam perfeitamente com a atmosfera melancólica e pesada, e a trilha sonora, que é simplesmente perfeita e bem aplicada em todas as situações, a playlist inteira deste jogo é sensacional, uma das melhores trilhas sonoras que já vi num jogo.

Se você estiver procurando por um jogo de sobrevivência diferenciado, este é o jogo certo pra você, pois como dito, você joga por uma perspectiva completamente diferente do convencional, e que novamente, dá uma surra em jogos do gênero. Um verdadeiro exemplo de como fazer o jogador se imergir sob o peso de uma situação caótica.

O único RPG com câmera isométrica que conseguiu me prender, tanto que já o zerei três vezes.

Não foi muito difícil para este ganhar o meu apreço, pois além da dublagem impecável, o jogo me apresentou o que hoje é a minha classe favorita num RPG: Arcanistas. De cara fui atraído pelo personagem que é uma espécie de mago feiticeiro, que diferente do convencional de RPGs, onde costumam ser velhos barbudos com longas túnicas e cajados, são jovens em posse de varinhas, que usam do seu dom arcano para conjurar feitiços relacionados aos quatro elementos e também ao espaço e tempo; basicamente o bicho mais poderoso entre as classes oferecidas, sendo o arcanista masculino dublado pelo Duda Espinoza e a arcanista feminina dublada pela Mariana Torres, duas lendas da dublagem brasileira.

Além das classes que possuem um vasto arsenal de poderes, também temos belos cenários abertos para exploração e farm, que lhe permitem iniciar um lindo show de luzes devido os efeitos visuais bem trabalhados dos poderes dos personagens; jogar isso numa party com quatro arcanistas no level máximo deve dar um ótimo palco de balada, e provavelmente deve fritar sua máquina também.

No mais, é um ótimo jogo, divertidíssimo, seja no single player ou online, onde dá pra passar horas e horas devido seu sistema de farm e também seu New Game+, que lhe permite continuar avançando seu level e deixando seu personagem um absurdo de poderoso.

Matar zumbis no maior estilo cool e escrachado, montando armas feitas a partir de outras armas e com um contador de abates registrando quantos cadáveres ambulantes você detonou? Tô dentro!!

O primeiro Dead Rising que joguei, e por muito tempo foi o meu jogo de zumbis favorito, até eu jogar o 3.

No entanto, Dead Rising 2: Off the Record é um jogo extremamente divertido e estiloso, parecendo até que o próprio jogo reconhece que é um jogo pra se permitir a ter vários elementos bizarros de engraçados que deixam cada batalha desafiadora e única à sua maneira, várias das vezes não se levando nem um pouco a sério, como se fosse uma quebra da quarta parede, mesmo que este não o faça, mas que deu muito certo.

O jogo já começa acertando ao se passar num imenso shopping, o que enriquece mais ainda seu estilo, já que todo o cenário é bastante colorido, brilhoso e chamativo, combinando perfeitamente com os personagens que não são nem um pouco discretos, pois cada um teu o seu espaço nesse vasto local.

Cada boss tem o seu estilo diferenciado, seja ele um cozinheiro, um palhaço ou até mesmo uma diva pop; a única coisa que todos eles têm em comum é a insanidade psicótica. E claro, com uma ótima trilha sonora acompanhando-os, (descobri varias boas músicas com esses bosses).

Desconheço um jogo/franquia de zumbis mais estiloso(a) que Dead Rising. É a segunda melhor franquia da Capcom pra mim, perdendo apenas para Resident Evil, mas não no quesito zumbis até porque Resident Evil não é preso a isso, mas sim como obra no geral.

P.S: Muito melhor que o Dead Rising 2 original.

Uma ótima adaptação do filme de 1979, talvez o melhor jogo baseado em filme que existe, pois além de seguir fielmente a história do longa, ainda expande o universo do mesmo com uma prequela e missões extras que contam a história de cada integrante da gangue antes de entrarem pros Warriors. Com um ótimo sistema de combate, áreas abertas e co-op divertido, com alguns minigames pra passar horas de diversão com as brigas violentas e cenário destrutivo.

Belíssimo. Um souslike que finalmente me fez ver a beleza do gênero com o qual eu tinha certo preconceito devido a dificuldade elevada.

Quando este jogo foi lançado, eu estava decidido a jogá-lo por completo, pois me gerou um interesse genuíno por se basear na fábula do boneco travesso de madeira que todos conhecemos. Agora, tendo o finalizado, posso dizer que este jogo acertou em tudo que se propôs a fazer.

Logo de início você já se surpreende com a direção de arte, onde é recebido por uma estética steampunk que lhe mostra o retrato perfeito de uma versão alternativa do século XIX, somada a uma ambientação absurdamente bem construída de uma cidade em ruínas tomada por criaturas automatizadas, enquanto você vaga por um imenso vazio de ruas sem vida, tendo apenas o som do ambiente como companhia... até a solidão ser interrompida por algum autômato infeliz.

O protagonista é deveras curioso; o próprio Pinóquio. Apesar do mesmo ser o típico protagonista mudo de RPG, você consegue ver bastante vida no boneco; que mesmo sem possuir muitas expressões faciais (é um boneco, né), você ainda consegue sentir sua autenticidade.

Os de mais personagens também não ficam devendo. Cada um é único e carismático do seu jeito, e estes só enriquecem ainda mais o universo no qual exploramos. Diálogos que revelam mais sobre suas histórias, interligando um pedaço de lore a outra. Resumindo, os npcs são ótimos também.

E o jogo, sendo belíssimo em sua ambientação e estética, obviamente não pecaria em sua trilha sonora, que é perfeita, com fortes canções orquestradas, que são lindíssimas e que fazem parte da mecânica do jogo, lhe dando mais uma razão para apreciá-las.

A gameplay desse negócio é maravilhosa. Com uma vasta variedade de armas, onde quase todas são combináveis, lhe permitindo montar combos de punhos e lâminas pra se encaixar na situação mais favorável e agradável pra você. E o melhor disso tudo é o parry. O sistema de parry neste jogo é extremamente satisfatório e punitivo, no qual é bem difícil de se acostumar, mas se pegar o jeito, se torna um deleite. Juntar o seu combo de armas favorito + dominar o parry = Cinema.

O level design é muito bem montado, com várias áreas abertas e interligadas, convidativas o bastante para lhe fazer explorar cada canto do cenário e descobrir os segredos de Krat escondidos em anotações ou com NPC's, que lhe revelarão mais detalhes estabelecidos nesse mundo curioso e fantástico.

Eu admito que demorei para terminar o jogo pois acabou sendo frustrante em alguns pontos (padrão souslike), mas foi um jogo tão bom que mesmo após frustrações eu perseverei, e finalmente o finalizei. E o resultado fora simplesmente satisfatório e recompensador. Foi uma jornada até que longa. Custei terminar, mas não tenho do que reclamar. Tirei bastante proveito e estou mais do que satisfeito com o que este jogo me proporcionou.

Lies of P é bem desafiador desde o seu começo até o seu final. Viciante, com uma ampla variedade em sua jogabilidade, com um visual digno de admiração, com referências legais ao material original e com um ambiente repleto de mistérios que atiça qualquer jogador minimamente curioso a ir atrás de mais histórias e informações sobre Krat, pois sempre há uma recompensa no final, seja ela uma arma, ou a própria resposta para a informação que você procura.

Uma história tocante, que aborda de forma sutil alguns assuntos como empatia, mentiras, e humanidade, sendo a própria mentira, um elemento que complementa sua gameplay.

Um jogo que me abriu as portas para o mundo dos souslikes, já que foi graças a este que eu passei a ver o gênero de forma diferente. Não mais com preconceitos, e sim com ciência da visão, carinho e dedicação implementados em cada um destes jogos.

Uma verdadeira obra de arte, e uma das maiores supresas de 2023. Lies of P é excelente em todos os seus aspectos, e é digno de nota máxima.

Nunca achei que seria marcado por um joguinho de fazenda, que é leve e simples, bem colorido e bobinho no que se propõe a fazer, mas que te toca de um jeito...

Desconheço um jogo de fazenda melhor.

Apesar do jogo inteiro se passar apenas num único cenário, não fica cansativo, pois a rotina que você inicia é o bastante para não deixar as coisas monótonas.

Os animais são todos uns fofos e fazem você se importar de verdade com cada um deles, principalmente a vaca que você já ganha logo no início. A variedade de animais que você pode ter também é um ponto forte.

A trilha sonora casa perfeitamente com a ambientação, várias cutscenes tendo uma melodia que se encaixa perfeitamente pra situação, e todas as músicas são bem chiclete, mas de uma forma boa.

Sei que existe uma vasta coleção de jogos desta franquia, mas este em específico foi o único que me interessou; já tentei jogar um outro de Super Nintendo mas não me pegou.

Quero um dia poder voltar pro jogo e aproveitar mais dele, pois nunca o completei e sei que ainda tem mais coisa pra ver.

P.S: Uma vez deixei minha vaca morr3r de fome sem querer. Comecei a chorar depois da cutscene.

Só fui atrás deste jogo pois estava deveras ansioso para jogar Alan Wake 2, e soube que Control fazia parte do mesmo universo. Quando iniciei só vi uma gameplay repetitiva de TPS onde você só anda e atira, bem sem graça. A história é interessante, bem boazinha, mas a ideia de ter que jogar fazendo a mesma coisa por mais de 10 horas já cansa. Foi bem mais vantajoso para mim assistir a um vídeo da história do jogo e partir para Alan Wake 2 em seguida.
Não tenho o mínimo interesse em voltar para Control no momento, e creio que não terei futuramente, então provavelmente ficará ali juntando poeira.

É o jogo de Harry Potter em mundo aberto que eu sempre quis, e tive as expectativas muito bem atendidas, pois é a realização de qualquer fã que queira ter a oportunidade de finalmente se sentir em Hogwarts, ser selecionado para a sua casa e praticar um vasto arsenal de feitiços que sempre quis executar.

Hogwarts Legacy junta as duas franquias do Wizarding World (Harry Potter e Animais Fantásticos) e te dá a oportunidade de desfrutar dos vários elementos marcantes das tais, como domar criaturas mágicas alá Newt Scamander, ou desvendar os segredos de Hogwarts como o próprio Harry James Potter, com momentos emocionantes que com certeza farão você se lembrar de suas cenas favoritas dos filmes.

O combate é surpreendentemente satisfatório e bem feito, os efeitos são lindos, obviamente, mas o destaque visual vai para os cenários; o castelo de Hogwarts é a melhor versão de Hogwarts já feita, superando facilmente as versões dos livros e dos filmes; pra mim, é a Hogwarts definitiva. A ambientação do jogo é maravilhosa, toda construção, todo acampamento, vila e ruínas são extremamente lindos, e a iluminação ajuda ainda mais a realçar a beleza dos locais.

A interação com os de mais personagens é bem característica como costumamos ver no decorrer da franquia. Cada professor tem o seu jeitinho único de ser, lembrando a mesma unicidade dos professores que conhecemos na história original. E as missões e interações dadas pelos colegas estudantes são o ponto alto da história do jogo.

Enfim, queira você duelar contra bruxos das trevas, voar numa vassoura ou montar nas costas de um hipogrifo, se divertirá bastante vivendo como o bruxo que sempre quis ser.

Platinado com sucesso.

O único TPS que eu realmente gosto, o zerei três vezes e já voltei várias vezes para jogar em certos momentos. Um ótimo shooter onde você lança feitiços ao invés de trocar balas, e eu adorei como o jogo funciona. Cada feitiço tem um efeito diferente, como se fosse cada um uma arma diferente, os feitiços possuem recuo, então quanto mais forte o feitiço, mais recuo ele tem, e o sistema de troca de feitiços é rápido e fácil de se manusear. Entendo quem não gostou, mas o adorei.

Visualmente é bem bonito, com ótimos cenários, visuais de alguns personagens, tem os melhores Fatalities e raio-x, porém a parte boa fica só na porradaria e visual mesmo, porque a história é horrorosa, uma das piores que já vi. Foi doído zerar esse troço, mas fora a campanha, é bem divertido.

This review contains spoilers

Ótimo avanço na gameplay, sendo a melhor da trilogia. Um combate mais fluído, com tiros mais satisfatórios e uma inteligência artificial mais aprimorada. Fiquei impressionado numa das primeiras batalhas ao ver os inimigos perdem a Lara de vista caso você mude sua posição, e até continuam atirando onde você estava caso não percebam seu deslocamento.

Uma ambientação maravilhosa, com cenários lindos e uma direção de arte que não deixa a desejar em momento algum, as construções, áreas e obstáculos são muito bem montados.

Uma variedade maior de arcos e armas de fogo, e com isso, a adição do New Game+ foi muito bem vinda, coisa que já devia ter desde o jogo de 2013, mas que finalmente chegou, pelo menos.

Ótimas tumbas de desafio, fazendo jus ao nome da obra, e algumas delas envolvendo histórias, deixando tudo mais interessante.

Missões secundárias agora com cutscenes, deixando as situações mais envolventes e intrigantes, passando um maior ar de importância do que as missões secundárias no Rise, até porque algumas destas missões no Shadow agregam pra história.

Melhor sistema de exploração da franquia, com variados caminhos para chegar aos objetivos, seja escalando, se pendurando ou até mesmo mergulhando. As tumbas e cavernas submersas foram ótimas adições, e o mergulho livre também.

A sinergia Lara e Jonah aqui foi ótima, os dois trabalhando juntos pra resolver um dos maiores mistérios em certo ponto da história foi algo esplêndido. Os diálogos entre eles são bem legais de se assistir, os dois conversam com bastante naturalidade.

Um jogo que arriscou ser diferente de seus antecessores, e não o fez de forma ruim. Trouxe ambientações diferentes, sob situações diferentes. Eu gostei de ver a Lara num cenário que não fosse deserto, onde só tem ela e os inimigos, sem mais ninguém por perto. Neste terceiro jogo temos vilas, temos uma cidade cheia de moradores, por exemplo, uma civilização.

Lara finalmente crescendo, deixando de ser uma sombra do pai, deixando de viver a vida do mesmo, para começar a viver a própria. O desfecho da trilogia foi executado com uma chave de ouro, um ciclo que se encerra, para que um novo possa ser iniciado, e eu estou deveras curioso para saber como será o retorno da minha aventureira favorita após este final.

P.S: Apesar de não ter a melhor história dentre os três jogos, tem a melhor cena da Lara Croft em toda a franquia.

P.S2: Novamente, tem a melhor gameplay entre os três jogos disparado. Tudo que teve nos dois anteriores foi aperfeiçoado neste, e vale muito a pena revisitar de novo e de novo agora que finalmente tem um New Game+

De todos os Mortal Kombat, esse é o único que eu não vejo e não tenho reclamações sobre. Um ótimo roster, ótimos personagens e o raio-x foi uma adição incrível pra franquia. O MK definitivo.

Talvez o meu jogo favorito baseado em filme, abordando a história da trilogia inteira, com alguns extras. O combate é bom, sendo possível executar vários golpes, alguns até são os mesmos dos filmes. O sistema de tiro e esquiva é bom também, permitindo você de executar a famosa esquiva de balas do Neo. Bastante horas de conteúdo e diversão garantida.

This review contains spoilers

Pode até ser um remake ruim, mas não é um jogo ruim de maneira alguma. De cara a gente já percebe em como este jogo melhora vários aspectos do original, como os protagonistas Jill e Carlos, que realmente parecem pessoas aqui, e não robôs com comandos prontos como no original, que mal interagiam. O Nêmesis foi um upgrade do Mr.X do Resident Evil 2 Remake; mais feroz, mais agressivo e chato, te alcançando e te acertando com mais facilidade, e sobre as transformações do Nêmesis, não vi o menor problema, as batalhas contra ele cachorro e paredão de carne são boas. A ambientação de Raccoon é bem feita, bonita, apesar de curta. Também foi bem legal vermos e retornarmos a certos pontos da cidade, como a delegacia, e termos a prequela dos eventos do jogo antecessor.

Sobre a maior crítica; sim, é um jogo até que curto, mas pintam esse jogo como um desastre, o que não é.