Retorno triunfante às origens, e a decisão certa a ser feita para salvar a franquia do fracasso. Capcom soube retornar com estilo, trazendo a RE engine que é simplesmente perfeita, e nos enfiando numa atmosfera que é de dar medo real. O Resident Evil mais assustador, e top 3 melhores Resident Evil disparado; uma verdadeira obra prima. Não é o meu favorito, mas ignorando gosto pessoal, é talvez o melhor RE que existe. Vilões assustadores e que têm o seu charme, como o Jack, uma ambientação incrível e uma história intrigante, e o eterno clima de terror te fazendo sempre tremer a cada cômodo pelo qual você passa; eu real ficava desconfortável até nas save rooms, pois não confiava que estaria realmente seguro nelas com aquela música de fundo; o único RE que achei genuinamente assustador.

P.S: Este também contém as melhores DLCs da franquia.

Um jogo legalzinho, padrão Bethesda, porém muito inferior aos antecessores da mesma. Skyrim e Fallout são infinitamente superiores, bem mais completos. Starfield não parece nem de longe um jogo que foi desenvolvido por 8 anos, pois o resultado final não passa de um jogo medíocre, cheio de loadings, NPCs mal feitos, e a maior culpada de tudo isso, a engine datada que a Bethesda não larga de mão, deixando seus jogos extremamente limitados e com uma jogabilidade fraquíssima. Uma pena o "maior lançamento do Xbox" de 2023 ter sido isso, pois não dá pra se garantir com esse jogo, e este obviamente não iria ser indicado à categoria "Jogo do ano" no TGA, não tem o menor calibre pra isso. Quem sabe a Bethesda possa lançar um jogo com o potencial que almeja quando atualizar o motor gráfico, porque se ficar só nesse, só vai lançar essas coisas datadas.
Esperemos que The Elder Scrolls VI não seja feito nessa engine porca. 🙏🏻

Parece um remake promissor, mas temática espacial não é muito a minha praia. Um dia volto e tento tirar um melhor proveito, pois acredito que seja realmente bom.

Meu Assassin's Creed favorito. Um mundo aberto lindo, um ótimo sistema de batalha naval que só fez aprimorar o que havia começado no terceiro jogo, e fez muito bem. Ambientação maravilhosa, cenários bem bonitos e montados, até agradando aos olhos. Um dos melhores personagens (o melhor na minha opinião) e vários coadjuvantes que enriquecem ainda mais a campanha, os melhores da franquia. O final é maravilhoso, e foi um dos primeiros jogos que me impactaram na vida.

Mundo aberto + zumbis = perfeição.

Adoro zumbis, e se mesclar isso com mundo aberto, me ganha fácil, e este ainda mais, já que tem um estilo maneiro, um sistema de pontuação, contagem de zumbis abatidos, um sistema ótimo de combo de armas, e o mais legal é que o jogo não se leva a sério, tendo vários elementos engraçados e extremamente divertidos. Um jogo que esperei bastante tempo para poder jogar (literalmente 10 anos) e não tive insatisfações.

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Arrisco dizer que este jogo supera o primeiro da franquia, na minha opinião. Talvez por ter pego este do zero, sem saber nada do enredo, além da base. Eu já havia acompanhado gameplays do primeiro LiS antes de jogar, porém este eu fui cru, e gostei do sistema de persuasão que o jogo tem. A trilha sonora deste é impecável, só músicas incríveis, e claro, aquela arte simples e leve que a franquia tem. A relação entre Chloe e Rachel é bem gostosinha de acompanhar, e apesar deste não ter uma carga dramática tão grande quanto a do primeiro, ainda me impactou mais.

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Cativante com sua simplicidade e leveza, um jogo bem bonito em todos os aspectos, ótimas atuações, personagens e uma arte simples e agradável aos olhos, o que combina perfeitamente com o estilo do jogo, que apesar de sua leveza, também sabe chocar com cenas fortes e com as consequências de seus atos, não poupando os jogadores de temas polêmicos e sensíveis. O jogo tem vários momentos que mostram que mesmo este sendo simples em sua base, é extremamente forte em seu enredo.

Um indie que teve o reconhecimento que merecia, se tornando um sucesso gigante no mundo dos jogos. Contente por ter acompanhado esta obra em seu início e ter visto crescer rapidamente em pouco tempo.

Um jogo incrível que inicia uma franquia espetacular.

O melhor remake de um jogo que eu já vi, e também o melhor Resident Evil já feito. Fez jus e superou o original em todos os aspectos, corrigindo o que devia e mantendo o que estava ótimo, mas com melhorias. Ótimos controles, o combate extremamente satisfatório, e tudo que há de melhor vindo da RE Engine, que é uma das melhores senão a melhor engine da atualidade. Os cenários são lindos, a iluminação é impecável, o sistema de exploração é gratificante e o fator replay é perfeito como de costume de um Resident Evil, porém bem melhorado. Tivemos um Leon mais humano, uma Ashley mais interessante, diálogos bem escritos e os outros personagens mais explorados. Todos ficaram ótimos; Luis, Krauser, Wesker... todos estes com um background montado e com mais personalidade. Simplesmente a melhor coisa que joguei em 2023, um presente da Capcom para os fãs.

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Tudo que é bom, tem um fim, e não foi diferente com esta obra maravilhosa da qual eu tive o prazer de concluir. Não há uma palavra melhor para descrever este jogo e toda esta franquia do que "perfeita", uma verdadeira masterpeça, que te dá um banho de água fria e te conforta com vários plots ótimos, te encaminhando para o ótimo desfecho que viria alguns episódios depois.

Assim que você inicia o jogo já é surpreendido com um resumão sobre a história da Clem, que já prepara o terreno dizendo "este aqui é de fato o último", o que eu não estava esperando, e que foi muito bom.

Gostei de ver a Clementine finalmente interagindo com pessoas da mesma idade, que a entendem e possuem até a mesma visão de mundo que ela. Eles são bem legais, são adolescentes assim como a tal, alguns até menores, e naturalmente imaturos, mas que foram forçados a exercer um trabalho duro para que pudessem sobreviver naquele lugar, abandonados, precisando tomar as rédeas do local e passando a serem os responsáveis pelos próprios narizes. E eu achei incrível como conseguiram criar um núcleo enorme com apenas dois grupos, sendo um deles o bando de adolescentes e o outro um bando de bandidos. Os conflitos foram deveras interessantes e aflitivos, ainda mais com o retorno da Lilly, que deixou as coisas mais intrigantes. Todas as cenas a envolvendo foram um misto de tensão e raiva, sabendo que o nosso maior rival no momento era agora um conhecido de anos atrás.

Ter um sussurrador no jogo foi bem legal também, e eu achei que foi ótimo do jeito que foi, sem trazer mais deles, sem envolver o grupo deles na história; ficou bem melhor só com uma simples menção mesmo. O garoto James é interessante, bem diferente e com uma visão única sobre os mortos que assolam o mundo. A cena em que ele leva a Clem até aquele celeiro é muito bonita, apesar da minha Clem se manter firme de que os zumbis continuam sendo apenas monstros, foi algo de se apreciar, e é até indagante o fato de terem conseguido fazer uma cena emotiva com os monstros sendo o pilar dela.

Louis e Violet, adorei os dois, cada um carismático do seu modo.
Violet foi a minha escolha, e ela admirando a lua com a Clem foi lindo. Pra mim, não havia o menor espaço para que a Clem ficasse com o Louis, a Violet bate bem mais com ela. Falando neles, foi bem triste o destino que tiveram no meu save, queria poder ter feito mais por eles.. uma pena.

E o ponto mais alto da temporada, obviamente, a dupla dinâmica, Clementine e Alvin Jr. Eu simplesmente adorei esses dois, a Clementine ensinou ao garoto tudo o que ele precisava saber, já deixando ele ciente e brabo naquela idade. As interações deles são ótimas, um se apoiando no outro, os dois contra o mundo, lindo.

E esta foi mais uma temporada que joga a realidade crua na sua cara, mostrando que qualquer vacilo é o suficiente pra te levar dessa pra melhor, num mundo que quase te faz abandonar a esperança e o mínimo de confiança que você ainda possa ter nas pessoas, podendo até se transformar num monstro totalmente diferente da pessoa que você já foi um dia.
Mais uma temporada com a essência de The Walking Dead cravada na tela, mostrando que os relacionamentos que você possui são uma das poucas ou até mesmo a única coisa que ainda lhe resta nesse mundo morto.

Fiquei feliz e satisfeito com o final geral, mostrando que nem a nossa protagonista é imune ao perigo, mas que bom que ela não foi de base; obrigado, Alvin Jr., você é sensacional, guri.

E obrigado também a vocês, Telltale e Skybound, por estes quatro jogos maravilhosos que entregaram com êxito o que é The Walking Dead de verdade. Não tenho reclamações, pois só consumi perfeições; quatro obras primas, sendo a última, uma conclusão sólida, fechada com uma chave de ouro. E estou contente por ter finalmente concluído esta obra incrível.

P.S: O jogo mais forte e chocante dos quatro, na minha opinião, o ideal para o último jogo da franquia.

P.S.2: A mudança na gameplay foi muito bem-vinda, agora nos dando um controle básico de luta, e uma perspectiva de câmera bem melhor.

P.S.3: Trilha sonora impecável, "Take Us Back" marcando presença novamente, e a música "Safe and Sound" fechou a obra perfeitamente. Me deixou bem reflexivo enquanto subiam os créditos, com essa letra que serviu pra representar toda a nossa jornada durante os quatro jogos, além de ser uma linda canção.

P.S.4: Espero que o Castelo Violet se mantenha firme e forte por muito tempo, e que a Clem tenha finalmente a oportunidade de descansar, pois ela merece e muito. Se cuida, garota, pois todos te amamos.

P.S.5: Aquele pequeno espaço que o jogo dedicou para nos agradecer pela jogatina foi tão... Aaah ❤️ Eu quem agradeço vocês!

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De início eu estranhei a chegada de um novo protagonista, mas ao terminar, só tive uma coisa a dizer: que jogão.

Foi uma sacada legal esta temporada nos colocar na pele de um pai de família, pois nos faz ter um ponto de vista mais delicado sobre as situações, já que nossa família está diretamente envolvida.

A sinergia quebrada entre Javi e David fez a temporada, e esse terceiro jogo serviu, acima de tudo, para mostrar como The Walking Dead não é uma obra sobre zumbis, mas sim uma obra sobre relacionamentos, construídos e abalados pelo desespero de se viver num mundo repleto de perdas, que te faz se amarrar com um nó cego naquilo que ainda lhe resta, te forçando várias das vezes a ignorar sua humanidade e fazer as coisas mais terríveis que alguém poderia ser capaz, mesmo que o seu pessoal tenha que presenciar isso de forma crua e talvez até passar a te ver de forma diferente devido os atos cometidos justamente para protegê-los.

David, para mim, foi o ponto mais marcante da temporada, protagonizando, junto com o Javi, a melhor cena do jogo, que é quando os dois brigam na garagem; aquilo ali é cinema purinho, perfeita. Não o defendo, mas também entendo que ele era uma vítima; um homem desesperado, que tinha acabado de reencontrar a família, e que não suportava a ideia de perdê-la novamente, até porquê já tinha perdido a filha, mas o mesmo acabou se afundando ao tomar atitudes extremas que só o prejudicaram. Uma pena ele ter ido de comes e bebes (no meu save) e o Javi não ter conseguido o salvar dele mesmo, uma pena não terem se resolvido; um final não tão feliz, mas é como a Clementine havia dito: "Nunca acaba bem para todos os lados". Gostaria de ver a família reunida, já que Richmond entrou nos eixos (pelo menos por um tempinho).

Enfim, um jogo belíssimo. No início, não curti o fato de não estarmos no controle da Clementine, mas durante o decorrer do jogo, comecei a achar legal a vermos por um ponto de vista que não o dela, achei legal poder interagir com ela. E ela está um arraso nessa temporada, mais pauleira e decidida.

A história, como de costume, foi ótima, pé no chão e bem criativa, (os caras atravessando a ponte se balançando em uma hélice de helicóptero kkkkk bom demais), os flashbacks não foram cansativos, e o jogo manteve uma base que sempre faz questão de nos lembrar que o real problema não são os mortos, e que, novamente, nos mostra que The Walking Dead é uma obra que trata de relacionamentos, sejam os amorosos, fraternais ou até os do tipo "os amigos que fazemos no caminho."

Novamente afirmo que a melhor mídia de The Walking Dead são os jogos, pois estes cumprem com maestria aquilo que se propõem a fazer sem se perder no caminho, mantendo a mais pura essência do que é The Walking Dead, diferente da série, que só virou um farm de dinheiro infinito e cagou pra qualidade que tinha.

P.S: Este jogo é bem bonito visualmente, teve uma melhoria gráfica e com isso uma paleta de cores bem melhor que os antecessores.

P.S.2: Orgulho da menina Clem, a garota só fica mais badass a cada jogo.

P.S.3: Participação do Jesus foi ótima, ele é um ótimo personagem pra aparecer em diferentes mídias de TWD, se encaixa muito bem em todas.

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Foi o primeiro TWD que eu joguei, e após rejogá-lo, vi que é o mais fraco da quadrilogia, na minha opinião. Senti que este ignora bastante tuas escolhas, sempre dando no mesmo resultado, na maioria das vezes. Teve uma narrativa mais linear, seguindo um único rumo ao invés de se abrir mais em relação às opções dadas aos jogadores, o que é uma pena, visto que com isso, todo o grupo morreu, deixando a Clem com dois pirados e um bebê. Muitos personagens foram descartados de graça, como a Sarah e Luke. No mais, ainda é um jogo excelente, mantendo-se firme e pé no chão, com ótimos momentos, alguns reconfortantes (Clementine ajudando
a Sarah com as plantas foi tão ❤️❤️❤️) e outros bem chocantes, como de costume. Toda a situação envolvendo o grupo do Carver, desde a montanha até a fuga da base deles é o ápice da temporada. Enfim, mesmo com os problemas de linearidade citados, ainda é um 10/10, com ótimos personagens, senão os melhores de um grupo com quem Clementine já esteve, e também com o amadurecimento gigantesco da nossa protagonista ainda sem mordidas.

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A melhor mídia de The Walking Dead não está na TV, e sim nos jogos. Este jogo é excelente em narrativa e em carga emocional. É também deveras criativo e sagaz em certas situações, como quando você escapa dos arqueiros movendo um trator, ou quando viaja de trem para Savannah com o grupo, grupo este que é totalmente quebrado e instável, tendo duas crianças e os adultos todos bilu tetéia das ideias, com excessão do Lee, que precisou ser o cabeça dali. A relação dele com a Clementine é ótima, ao mesmo tempo que são um pai e filha também são melhores amigos, e a busca pela Clem no último episódio é muito boa, tendo aquele resultado chocante e aquele desfecho de detonar o coração de qualquer um.

Bem escrito, bem dirigido e pé no chão como The Walking Dead deve ser. 10/10, o melhor produto de The Walking Dead já feito.

Mundo aberto + zumbis + variedade de ítens e mapas = perfeição.

Um jogo com seu charme, que é simples e divertido, mas também cheio de conteúdo. Todas as construções são adentráveis, você pode vasculhar quase todos os containers, o combate é legal, o sistema de base é ótimo e as quests preenchem o mapa não deixando ficar monótono. Um dos melhores exclusivos do Xbox.

Lindo, simplesmente lindo.
Uma história e narrativa bem originais e profundas, implementadas dentro de um 2d que de início parece bobinho, mas que te faz mergulhar num mar de histórias de vida. Com uma trilha sonora que sempre lhe acompanha durante a jornada, na maioria da vezes, lindas melodias de piano. E com um ótimo desfecho que emociona qualquer um.

2006

O melhor jogo da Rockstar, um jogo muito único e estiloso, com uma ótima trilha sonora e uma boa história contada por uma narrativa ousada e engraçada.

Com missões bem divertidas, algumas de rachar o bico, clichês de colegial americano muito bem colocados, e uma atmosfera leve e legal.