Um verdadeiro simulacro sem alma, parabéns, Keiji Inafune... Filho de uma puta.

Esse jogo merecia uma sequência, é um conceito tão perfeito pra se unir com Star Wars, uma pena que caiu no limbo.

O cúmulo do mediocre, genérico e sem carisma, não que o primeiro fosse incrível, mas esse tenta muito forte pra falhar muito miseravelmente.

Eles criaram um número romano só pra esse jogo, alguém realmente esperava que sairia algo bom? Mas o Zombies continua divertido, mesmo com uma finalização merda da história do Aether.

O conceito e estética desse jogo me atraem de tal forma que eu preciso de mais experiências desse tipo.

Esse jogo quase me fez acreditar que poderiam haver jogos licenciados bons, uma pena que ele é uma exceção, e não uma regra.

Uma das poucas VNs que eu li, isso é um mérito.

É tipo um jogo de destruir coisa, ele não precisa de muito pra ser divertido, até pq teu único objetivo é destruir coisas.

A mesma história meio brain dead de God of War, mas com a gameplay mais polida e gostosa que essa franquia poderia trazer, além de ser facilmente um dos jogos mais bonitos que o PS3 teve a capacidade de rodar (Aquela carroça do caralho)

Eu poderia fazer um textão, mas esse jogo é tão incrível que eu tenho que resumir em apenas uma palavra: Jogue.

Existem bons FPSs e existe Metro 2033, meu Deus, que jogo maravilhoso, uma mistura de mecânicas sutis para a imersão e gun play as vezes punitivo caso você se descuide demais.

É tipo jogar um jogo de Metal Gear misturado com comunismo e sitcom, não sei quem pensou que essa ideia seria boa, MAS FOI BOA PRA CARALHO.


Esse é o tal jogo que é melhor que o The Elder Scrolls V: Skyrim de usuário para ter uma ideia de como fazer um orçamento para limpar o nome da empresa para que eu possa fazer um novo anúncio