O último jogo da minha maratona de Mega Man clássico. O jogo possui os mesmo defeitos do 7, o jogo é lento, os controles não respondem bem, e dessa vez eu experienciei dois freezes, que me forçaram a reiniciar o jogo.

Porém, o jogo compensa bem com levels divertidos e lindos, além dos bosses que tem designs bonitos e são interessantes de se enfrentar. Se os problemas que citei fossem resolvidos, seria facilmente o meu favorito desses oito primeiros.

Não consegui gostar tanto quantos os outros, o jogo parece lento, e o último boss é horrível.

Mais do mesmo, só que muito mais fácil.

Nada pra se falar, o jogo mantém o nível do 4, porém os bosses são fracos.

O melhor dos 4 primeiros, o design desse jogo é maravilhoso.

Ele mantem o nível do 2, porem o jogo tem alguns problemas de performance chatos. no geral, por conta dos novos personagens ele mantém a mesma nota.

Mil vezes melhor que o primeiro, mas o boss do stage 5 da Wily's Fortress e a primeira parte da fase do Bubble Man quase me deram um aneurisma (por motivos diferentes).

Esse jogo é resumido nas piores hitbox já vistas e um game design triste.

Um final a altura de um dos melhores e mais icônicos personagens dos Jogos.

O jogo é bem ok. A historia é legalzinha (principalmente o final), os personagens são carismático, e o desgin deles legais.
Porém a gameplay é meio ruinzinha, o klonoa éescorregadio, o que atrapalha um pouco, em especial nos ultimos levels, que possuem plataformas extremamente pequenas, o que deixa esses niveis bem frustrantes. O final boss também é bem chatinho.
No final é um jogo legal e curto, vale a pena perder umas 3 horinhas com ele

Não existem outras palavras para descrever esse jogo além de ruim e datado, é impressionante o fato de uma franquia tão aclamada como Persona ter esse começo.
O jogo possui diversos problemas, muito mais do que acertos, seja na história, personagens, gameplay, tudo é de ruim para pior, a única vertente que se salva são os gráficos e a atmosfera, mas isso vem mais do fato de eu simplesmente amar toda a parte gráfica dessa época. Para fazer jus a experiência horrível que tive com esse jogo, eu vou me aprofundar um pouco nos pontos citados.

A história

As críticas que eu vou fazer levam em conta o final que fiz, que é o bad ending da rota da SEBEC, porém vendo os outros finais e rotas eu digo que parte dos pontos se aplicam a eles.
Para começar, a história é extremamente rasa e sem sentido. Toda a premissa do jogo gira em torno da invasão dos demônios e como isso se relaciona a SEBEC, mas nada é desenvolvido profundamente, é descoberto momentos depois o que causou o surgimento e o rosto por trás disso, a partir dai é um jogo de gato e rato que dura aproximadamente 20 horas, sem que nada te prenda na história durante esse período, já que os problemas subsequentes são fracos e não conseguem se conectar com o jogador, já que eles são resolvidos rapidamente.
A única outra storyline é a da Maki que é desenvolvida bem lentamente ao decorrer do jogo, com um grande plotwist perto do final, esse para mim é um dos poucos pontos onde o jogo acerta, ela é uma personagem bem desenvolvida com temas e uma história interessante por trás dela, que são ainda mais trabalhados no true ending dessa rota.
Apesar disso o jogo ainda passa uma sensação de lentidão imensa, 2 horas nesse jogo parecem dez, e grande parte disso se dá pelos encontros infinitos e quantidades absurdas e desnecessárias de backtracking, mais de uma vez o jogo te força a repetir um caminho que você já fez para poder progredir, isso acaba matando todo e qualquer senso de progressão que se sente no jogo.

Os personagens

Outro ponto extremamente decepcionante, principalmente levando em conta que é um dos maiores atrativos nos outros títulos da série.

Porém, aqui todos os personagens principais são extremamente unidimensionais e sem nenhum tipo de evolução, permanecendo os mesmos do começo ao fim, repetindo praticamente as mesmas frases e ideias, quase como um Pokémon, obviamente com exceção da Maki. Os personagens secundários nem se fala, além de poucos nenhum deles tem uma mínima importância, servindo mais como preenchimento para passar uma sensação de vida no mundo. Indo um pouco mais a fundo nos personagens principais.
MC: Nada, ele literalmente não é nada, nem um pingo de personalidade, ele é uma casca vazia, feita para você se espelhar nele, ele literalmente poderia não existir que a história seguiria do mesmo jeito.
Mark: A única razão pela qual ele existe é para ter um interesse romântico na Maki (que não leva a lugar nenhum e é esquecido 30 minutos depois que o jogo começa) e para brigar com o Nanjo, principalmente pelas coisas mais imbecis possíveis, sendo a única utilidade dessa dinâmica as escolhas que nós podemos fazer, que são poucas e longe uma das outras.
Nanjo: Ele ta aí para ser o esperto do grupo e para brigar com o Mark, ele até tem um começo interessante, passando a impressão de que ele vai ser bem desenvolvido, mas de novo isso é esquecido no instante seguido, com o jogo nunca mais ousando a tocar no personagem dele.
O quinto personagem pode ser vários, o meu acabou sendo o Brown, que só tá aí para encher o saco e se reafirmar como líder o tempo todo, mesmo sendo um covarde medroso, ele com o protagonista não faz diferença nenhuma estar aí, ele só é irritante.

Gameplay

Fácil e lenta, o jogo funciona com um sistema de grades, que é meio inútil considerando que a maioria dos ataques tem range infinito. O jogo não oferece desafio nenhum, com vo~e raramente dando Game Over, a única forma disso acontecer é caso você esqueça de curar seus personagens ou se o jogo começar a largar debuffs em área que pulam o turno, o que é bem comum, e isso só torna o jogo mais frustrante, há que a partir do momento que um inimigo acerta um debuff os outros também vão começar a usar esse mesmo golpe, fazendo com que todos os membros ou a maioria sejam afetados, e mesmo assim não se é capaz de escapar desse loop já que eles stackam, ou seja, você é forçado a assistir uma luta onde não se tem chances de ganhar, somente esperando sua morte.
Outra coisa que afeta muito a gameplay é o quão lenta ela é, a cada dois passos é um encontro, e como todas animações (Principalmente as de personas) são extremamente lentas, todas as batalhas demoram para acabar, fazendo com que o jogo se torne cada vez mais arrastado. E assim como já citado antes, o backtracking é muito desgastante, já que o jogo adora colocar caminhos extremamente logos e desnecessários, servindo apenas para fazer você perder tempo.

Com tudo isso dito, a conclusão que eu chego é, que puta jogo horrível.

This review contains spoilers

Um jogo Extremamente decepcionante.

Começando com os pontos positivos do jogo, os gráficos e o design desse jogo são simplesmente magníficos, o design de mundo, inimigos, personagens, tudo é muito lindo, o que te faz querer explorar o mundo, eu fico realmente sem palavras para descrever o quão lindo é esse jogo. Mas infelizmente para por aí o que o jogo tem a oferecer.

Os vários pontos negativos do jogo são a história totalmente desinteressante, personagens rasos, gameplay repetitiva e uma reta final horrível. O jogo tem uma proposta de história interessante, porém ela não encontra nenhum Plot Twist interessante, nada que expanda a proposta inicial, ela se mantém genérica do começo ao fim, que inclusive é uma merda, sem nenhum senso de finalização, fica parecendo que havia outros 20/30 minutos que simplesmente foram cortados do jogo. O final Boss apesar de lindo é extremamente fácil, sendo sem exagero nenhum o Boss mais simples do jogo, o que só piora já que ele nem ao menos é o Fleshmancer, o grande vilão introduzido no começo do jogo.

Os personagens são extremamente simples e rasos, principalmente os três principais, o Garl é totalmente Unidimensional, não importa o que, ele está feliz, o que só te faz ter raiva dele. Zale e Valere Conseguem ter mais de uma emoção, quando eles conversam com o Garl eles ficam felizes, quando eles encontram algum inimigo eles ficam bravos, e quando o Garl morre eles ficam tristes, caso contrario eles são robôs que só pensam no seu dever, interagindo raramente com os outros membros do grupo ou com os NPCs do mundo, trabalho esse feito pelo Garl que quase vira um Deus só por alguém gentil, algo extremamente forçado na narrativa.
A gameplay é, sim, interessante, mas ela falha em evoluir ao decorrer do jogo, você tem um total de 3 habilidades para cada personagem, ou seja, depois das primeiras 5 horas de jogo ele se torna extremamente repetitivo, onde se usa as mesmas habilidades da mesma forma em todos os inimigos, e o fato de se ter somente 4 tipos de magia e 2 tipos de ataque físico não ajuda muito. Além disso, tudo no jogo é muito fácil, você só vai conseguir um game over caso fique lutando sem antes se curar ou descansar em uma fogueira, caso contrario é basicamente impossível perder alguma batalha.

A reta final tem uma mistura de problemas e opiniões minhas, começando por elas, eu basicamente odeio esse estilo de estética cyberpunk em histórias medievais, antes de você ir para o mundo da Serai o jogo não te nenhum indício de que esse tipo de tema estaria no jogo, o que transforma essa parte final numa mudança repentina e na minha opinião desnecessária. Além disso, as últimas horas de jogo parecem, ao mesmo tempo, rushadas e extremamente lentas, o jogo te taca mil caixas de diálogo para algo extremamente simples, além dos bosses, serem muitos e sem nenhum peso narrativo, apesar dos devs tentarem trazer um peso emotivo para Serai que não é trabalhado apenas mencionado.

Eu finalizo falando que esse jogo é uma decepção imensa, é fácil perceber o potencial que a história, os personagens e o mundo tinha, porem tudo isso foi deixado de lado em prol da facilidade de algo genérico e uma sequência claramente planejada para finalizar os pontos soltos muito mal feitos.

Com o término de Uncharted 4 finalmente tenho a série inteira finalizada, isso me traz a conclusão e que ele é o melhor da franquia, em praticamente todos aspectos. A gameplay é mais fluída e responsiva do que nos jogos anteriores, a historia é superior e mais profunda do que os outros, e (obviamente) os gráficos são os melhores, minha única critica é em relação aos puzzles, que são mais escassos e simples do que nos outros.
Com isso dito ele ainda não é o meu favorito da franquia, esse título pertence ao Uncharted 3, mais por uma questão de nostalgia. Também não colocaria ele como um jogo nota 5, outra vez mais por uma questão de apego e preferencia pelos outros que receberam essa nota.

Após 134 horas eu finalmente platinei essa porra. O jogo base é magnífico em todas as áreas, em especial na soundtrack.
Os panteões (em especial o de Hollownest) são extremamente divertidos no começo. Porém o grind absurdo que se tem neles se tornam cansativos depois de um tempo, não necessariamente pela dificuldade dos bosses, mas pelo fato de ter que enfrentar 35 deles antes de se ter um desafio de verdade. Isso acaba acarretando em um desânimo em fazer tentaivas no panteão, o que piora a experiência nas última horas do jogo.
Apesar disso o jogo é extremamente divertido, uma experiência que todos deveriam tentar ter.