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Eu só não dei nota baixa, pq o jogo é curto e extremamente fácil. Mas não é um bom jogo, tem outros jogos do Bob esponja que são anos luz melhor do que esse.

É um dos games q mais joguei no PS2 ( só perdendo pro GTA San Andreas ), decidi voltar só pra jogar o modo história, ent escolhi a versão de GC q é a msm coisa q a de PS2.
Essa versão de console pode ser mais simples comparado com a de pc mas ainda assim eu me divertia mt na infância, acho q pode lançar quantos Sims quiserem q não irá superar o segundo jogo. Dei nota 4 mais pelo modo livre ( e pela nostalgia tbm ) pq o modo história n me agradou tanto o quanto eu esperava.

>> Prós
• MODO LIVRE : Esse é o ponto positivo principal, imagino q praticamente todos os jogadores de The Sims só joguem pra construir sua própria casa.
• DIVERTIDO : Já passei mt tempo fazendo diversos tipos de casas e personagens.
• MULTIPLAYER : É um The Sims q da pra jogar coop e ainda de quebra com a tela separada, nesse requisito n tem do q reclamar.
• JOGABILIDADE : Controlar os personagens com o joystick sem ser com o esquema de click é ótimo demais.
• MÚSICA TEMA : Ouvir a música do menu me trás ótimas lembranças.

>> Contras
• CATÁLOGO : No passado nunca me importei pq eu sempre curtia os itens do catálogo, mas olhando agr realmente é bem escasso de variedades.
• MODO HISTÓRIA : É até boa a idéia de avançar pelos mapas enquanto realiza certas ações com seu próprio personagem e os demais moradores mas acaba sendo bem maçante dps de um tempo.

>> Perso Favorito = Aliens.

>> Locais
• ROCKWELL ACRES = 1.5/5
• SHORELINE TRAILS = 2/5
• CLIFFSIDE RETREAT = 2/5
• HMS AMORE = 3/5
• SUNSET CANYON = 3/5
• TRANQUILITY FALLS = 2.5/5
• ALIEN CRASH SITE = 2.5/5
• BIO DOME = 3/5
• 4 BONUS LOCATIONS = 1.5/5

Se não conectasse com o AW2, seria uma DLC bem fraquinha, única novidade é a arma que atira bomba e ela é muito parecida com a Carga, de resto você fica 90% da DLC encaixando bloquinho igual Lego, pelo menos é beeeem menor do que a Foundation.

“So, what we have here for you today is a 3D-enhanced remake of the classic arcade game, Mario Bros.,-”

“Oh, wow, that’s pretty neat!”

“-made to be released exclusively on the Virtual Boy-”

“AAAAAAAAND I’m out.”

Remake #11

O jogo é protagonizado por um pai solteiro de 1,60m e ainda tem gente que diz que jogo japonês não tem representatividade.

PS: EU TE ODEIO, MACACO DO BIOMBO

Doom

2001

Fiquei meio desapontado com esse final totalmente anticlimático.

Fazia tempo que eu não jogava um co-op frenético assim.

Helldivers 2 foi minha primeira experiência na série e gostei muito do que vi: um PvE de até 4 jogadores com diversos objetivos durante a partida. O diferencial aqui é que existe um moderador que roteiriza em tempo real a lore do jogo, disponibilizando metas de dominação em cada planeta da área observável do jogo. Esse elemento do jogo traz uma grande sensação de comunidade que não vejo tanto em jogos atuais. É incrível que mesmo jogando solo, você e outros jogadores ainda podem lutar pelos mesmos objetivos seguindo as missões principais que são atualizadas frequentemente.

A gameplay respeita o tempo da curva de aprendizado de cada um, podendo optar jogar de forma mais tranquila até uma mais acelerada e difícil. É bem fácil arranjar partidas com jogadores de qualquer nível e a comunidade até então se mostrou bastante amigável (que é o que se espera de um jogo online não-PvP). Há muitas piadas internas e roleplay entre a galera em referência ao patriotismo exacerbado dos estadunidenses sendo uma fonte infinita de memes.

Achei fraco o nível de customização dos bonecos e principalmente a falta de atributos/efeitos adicionais em algumas roupas como capacetes e capas.

O jogo teve uma estreia boa mas também conturbada com decisões erradas por parte da distribuidora (obrigatoriedade de criar uma conta Sony para jogar, mesmo sem ter um console da mesma). Graças aos protestos e reembolsos de uma parcela dos jogadores, a empresa voltou atrás com sua decisão.

Helldivers 2 é muito divertido e espero jogar mais num futuro próximo.

SAY HELLO TO DEMOCRACY!

Não dava nada pra esse jogo quando criança, até eu jogar. O entusiasmo ao ver a porradaria na qual os personagens ficam com hematomas e até sangram, além da violência crua em que os personagens usam armas brancas e outros objetos como arma, era demais. É legal andar pelo mundo semi-aberto à noite, fazer algumas compras pra meter um estilo brabo e até fazer apostas com npcs pra ver quem leva melhor numa briga.

Porradaria franca, sem mais nem menos, ótimo jogo de luta.

Uma pena não ser muito conhecido, eu mesmo nunca vi alguém falar sobre, e as únicas pessoas que eu sei que conhecem são as pessoas pras quais eu o apresentei.

Mecânicas um pouco mais bem estruturadas que os dois primeiros, evolução dos sistemas criados anteriormente porém necessidade de grind excessiva. Uma versão possivelmente melhor que a original atualmente, talvez perca para a versão de PSP, e em minha opinião bem melhor que a Pixel Remaster.
História segue a qualidade dos antecessores porém sem muitos inimigos marcantes seja por design ou por inserção narrativa.

Obs:
- Jogado via emulador no PC e Switch numa proporção 90/10.
- Ingame foram cadastradas 72h50 como registrado no log, porém considero pelo menos +10h pelas 3 ou 4 vezes que falhei em executar a última dungeon.

Talvez tivesse feito mais sentido eu jogar esse jogo antes do Alan Wake 2 já que ele explica e introduz uma cacetada de conceitos pro universo da Remedy, mas jogando agora foi até um refresco entender melhor algumas coisas. Control é realmente impressionante tecnicamente, ainda mais em um mundo onde os jogos carecem de personalidade, todo lançamento da Remedy esbanja disso e sempre tenta fazer algo de diferente, Control consegue fazer um ótimo uso da física, que é algo que eu me amarro, sou simplesmente viciado em ficar me jogando de prédios e carros no GTA IV só pra ver o Niko se esborrachando, e aqui os cenários são altamente destrutíveis, tudo tem interação de acordo com suas ações e a gameplay é uma delícia, os poderes são extremamente divertidos e o conceito de uma arma que se transforma em diferentes armas acrescentam ainda mais variedade pra gameplay.

Eu vi muita gente falando que a história desse jogo é muito confusa e complexa, até certo ponto realmente é, mas por trás de tantos termos complicados e conceitos sem explicação, a história é bem simples, o problema é que o desenrolar dela é bem lento e se você não ler nada ou não prestar atenção suficiente, você vai ficar boiando do começo ao fim. Superficialmente, a história não passa de uma irmã tentando achar seu irmão e salvar ele, a questão é que o universo da Remedy é repleto de coisinhas complicadas, Objetos de Poder, Itens Alterados, o Ruído, a Presença Obscura, o Lugar Escuro, o Plano Astral, mas sinceramente nenhum desses termos tem muita utilidade, o quê você precisa saber é que os objetos de poder são conectados com o plano astral e o plano astral se conecta com qualquer fenômeno paranormal no mundo, já os itens alterados não se conectam, porém, são afetados por fenômenos paranormais.

O Ruído é uma espécie de infecção paranormal que toma controle de tudo que toca, menos a protagonista por ela ser imune, aí cabe a você achar seu irmão e acabar com essa praga. O interessante é que a Jesse não tem "livre arbítrio", tudo na vida dela foi manipulado, a Polaris basicamente controla ela o jogo todo, o próprio Alan Wake interferiu na vida dela pra história do jogo acontecer, e você, como jogador, também tomou controle da vida dela durante toda a jornada, então mesmo que ela tenha controle sob o ambiente, sob os inimigos e seja super poderosa, no fim, ela não controla nada, e sim os outros personagens desse universo que controlam ela.

A trilha sonora do jogo é fodástica igual nos outros jogos da Remedy, principalmente o pedaço tocando rock com o cenário inteiro se modificando, os gráficos do jogo são do caralho apesar dessa engine ter um problema chatão de delay de render e ghosting no PC, a direção das cutscenes trazem alguns ângulos bem inventivos, o level design do jogo é bem intuitivo, raramente você se perde e quando se perde é por culpa do mapa horrível desse jogo que funde todos os andares em um só, as missões secundárias são bem legaizinhas e recompensadoras, no geral o jogo é extremamente competente, infelizmente a má apresentação da história e alguns problemas de pacing acabaram estragando a experiência de muita gente.

Control foi um jogaço, tava bem curioso pra jogar e eu me diverti muito, aí como eu sou pobre, gostaria de agradecer a @chrisredfield que deixou de comprar açaí pra me dar o jogo, te amo mano.