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simplesmente LINDO. é um jogo super simples mas que usa uma ideia incrível como elemento principal de design, para entender o jogo, primeiro você tem que aprender as línguas que ele quer te ensinar. E da pra ver que ele foi feito com um carinho enorme.

O jeito que o mundo do jogo e as ações dos diferentes personagens te conduzem a deduzir o significado de diferentes símbolos é ótima, por mim o numero de símbolos e puzzles de linguagem no jogo podiam ser bem maiores, podendo até descartas puzzles mais "normais" em favor disso, pq é no decifrar das diferentes línguas onde o jogo mais brilha e faz algo totalmente único. além disso, os gráficos, design das áreas e trilha sonora são impecáveis e complementam demais a vibe toda do jogo.

é uma experiencia incrível que eu recomendo pra todo mundo, genuinamente algo que só pode existir em um videogame. além de ser um jogo de puzzle ótimo tbm

Um ótimo jogo, mesmo nos dias atuais. Considerando que roda num cartucho de SNES e foi lançado nos anos 90, é totalmente admirável e digno de respeito.

Parece que aprenderam com os erros do primeiro jogo, trazendo uma sequência que supera em tudo o seu antecessor.

Extremamente divertido, personagens carismáticos, missões variadas, um ótimo combate e mecânica, variedade de armas, gore muito bem feito, com detalhes bem trabalhados.

O sistema de áreas abertas funciona muito bem, lhe deixando curioso para explorar os cantos de Los Angeles sem ficar enjoativo, pois tais áreas não são demasiadamente grandes, mas são grandes o suficiente para você passar um tempo explorando. O "mundo aberto" deste jogo é bem amarrado.

Um jogo que não se leva tão a sério, onde o caos do surto zumbi divide o palco com as farras da Califórnia, sendo representadas por NPCs birutas que se metem em confusão e cabe a você salvá-los.

A variedade de formas de como eliminar zumbis é imensa. O jogo lhe dá a oportunidade de usar as próprias mãos, ou apelar para o vasto arsenal de armas brancas, de fogo, ou até mesmo a ajuda do cenário, onde você pode eletrocutar zumbis jogando uma bateria numa poça d'água.

Uma ótima sequência, novamente, superando o seu jogo antecessor em todos os aspectos, superando também os obstáculos de uma produção conturbada na qual segurou o projeto por 8 anos. Como um zumbi, Dead Island 2 estava morto basicamente, mas se levantou após um tempo.

Bem legal ver que o projeto fora concluído podendo ter seu grande potencial usado.

jogo é muito divertido, atualmente estou viciado nele, não é um cod da vida, mas ja é algo bem legal.
https://www.youtube.com/watch?v=Pg5oQew4iKI

If this game was actually good then Metal Gear Rex would be able to spam DOUBLE SPINNING EDGE

Mantendo o mesmo nível de seu antecessor Hellblade II consegue ser tão imersivel como um filme de fato.

Os gráficos e as expressões faciais são o destaque desse jogo, sendo de longe os melhores dessa geração que vi até agora e espero muito que isso vire um padrão tanto em jogos lineares quanto em mundo abertos, óbvio que como esse jogo tem um proposta de ser inteiramente focado em poucos personagens durante a história, a capacidade de fazer expressões faciais únicas para cada um é muito maior, porém eu também acho que falta muito interesse de algumas empresas em quererem caprichar em seus jogos com detalhes nesses níveis.

A gameplay de combate não posso falar de evolução porque não teve nenhuma, ela só está mais cinematográfica e com mais animações de morte quando você mata um inimigo, só que uma coisa que eu não entendi aqui é por que não enfrentamos mais de um durante as lutas, no 1° eles sempre vinhão em 2 ou 3, aqui em todo combate só enfrentamos 1 inimigo de cada vez, o que não faz muito sentido ao meu ver.

Sobre a história, eu sinto como se tivesse ficado mais imersivo com as vozes da Senua no 1° jogo, talvez pelo fato de lá ser uma história inteiramente focada na perturbação de Senua com elas, nesse jogo eu me senti imersivo, porém não tanto como no outro. Mas isso não tira a qualidade do núcleo do jogo que é a trama envolvendo Senua, a libertação do seu povo como escravos e os gigantes, ela superando seu passado e usando ele para ajudar outras pessoas nos dá um contraste de alguém que passa de perdido consigo mesmo para usando essa perdição para algo maior no final.
Espero que a Ninja Theory em futuros jogos mantenha a mesma qualidade em fazer "jogos filmes", não é o meu estilo de jogo favorito mas os que ela faz sempre conseguem me prender até o final.



Em gameplay, combos e specials é basicamente o 2 só que melhor em (quase) tudo, tendo um dos melhores roasters da franquia, o melhor dos jogos clássicos com certeza, o que é algo muito bem vindo visto que o 3 original foi bem decepcionante nesse quesito. Alguns personagens antigos pioraram um pouco em comparação com o II, mas nada muito exagerado e que realmente incomoda, principalmente pq não ligava muito prós personagens que ficaram piores.

Os personagens novos não são tão interessantes e icônicos quantos os do II, mas eles tem até seu charme, mas devo dizer que os piores personagens clássicos da franquia (Sheeva e Motaro), surgiram nesse jogo.

As finalizações são os Peak da franquia, tendo fatality, animality, brutality e mercy, dando uma variedade incrível de finalizações muito criativas e divertidas.

Os cenários do jogo são um pouco mais mais genéricos que os primeiros jogos, se passando a maior parte em Chicago, mas ainda acho que consegue passar muito bem a atmosfera do I e do II, mas é um downgrade considerável.

A torre é Peak Mortal Kombat, poder escolher vários tipos que mudam a dificuldade faz o jogo ficar com um fator replay ainda maior que as dos outros jogos.

De problemas, a falta de personagens secretos como no I e no II é chato e tira um pouco da graça que os jogos antigos tinham. Mas o maior problema do jogo e esse realmente é difícil de defender, é que por algum motivo com MUITOS personagens, o Player 1 tem vantagem (Ex: O Player 1 bom o Sektor pode atirar mais de 1 míssel de uma vez enquanto o 2 não) e eu nem preciso falar o pq isso é ruim.

Pode ser impopular, mas a trilha sonora desse jogo é incrível e uma das melhores da franquia, pode ser muito diferente dos primeiros jogos, mas acaba dando mais identidade a mais pro jogo.

A história por mais que sendo contado só nos finais e inicio dos personagens acabou ficando muito mais interessantes e profunda, desenvolvendo bem os personagens e tomando decisões corajosas, como matar o Johnny Cage por exemplo.

Não é a toa que é tão popular, um dos melhores jogos da franquia e de jogo de luta em geral.

Esse eu joguei recentemente.

mano isso aqui é o nivel de uma fanfic de pré adolescente pra gente esquisita

é só tipo, nossa olha só como é chocante canibalismo, nossa incesto, ao mesmo tempo que tudo isso é romantizado pacaralho pq nenhuma cena "'PESADA"" tem impacto sobre oque eles fazem e logo depois é esquecido e tampado em cima de comédia e humor pq eles são louquinhos

tenho que admitir que o jogo é divertidinho, engraçadinho tb as vezes, mas é um bagulho de não se pensar mt, pq qnt mais tu pensa nisso mais ce ve o quão tosqueira é

Caramba, de verdade, essa DLC é magnifica, nunca pensei que a Nintendo daria esse carinho todo para um port para Switch de um jogo que já era meio antigo. Eles conseguiram fazer uma das melhores DLCS que já joguei em toda a minha vida, dando um carisma enorme aos personagens, conseguindo assim dar uma atenção maior ao jogo que já não era mais falado, trazendo de volta a sensação incrível desse jogo que me marcou muito. Adorei a ideia de ter que fugir do Bowser, até podermos enfrenta-lo, assim nos obrigando a explorar o mapa, que é sensacional. Me diverti muito, e se tiver a oportunidade, vale muito a pena!

I heard about this game from a friend of mine sometime ago, and the main hook for both of us was that it took place in Portugal, the country we live in.
Of course, that got me intrigued, and I'll say right now, when it comes to the Portuguese dialogue, it's pretty good and similar to what you'd hear here in Portugal.

Thing is... I don't think the game has much going for it outside of that. The game's pixelated art-style is charming, but sometimes I wished that this game was presented differently.
Like, imagine if this was a game where you got to explore the park in a 3D setting, and not as awkwardly as you do here.
Thankfully, with the press of the right-click button on the mouse, you can move quickly between areas, but sometimes you have to move a bit to one side to scroll the screen, and then you can move.
And considering that there isn't much to scroll, it feels kinda haphazardly put together.

Its story is okay, but I also feel like it doesn't have much going for it, and it left me kinda empty by the end, because its conclusion was not satisfying at all.

Overall, A Date in the Park is definitely a game that just kinda exists.

Ter dado uma nova chance ao Ghost no PC foi a melhor coisa que fiz, os indispensáveis 60 FPS tornaram esse belo jogo uma nova experiência.

A história principal até a DLC é muito completa, essa nova versão em ambientação e gráficos é muito bem otimizada (NIxxes <33), e no geral todos sabem do quanto Ghost os Tsushima é um dos melhores exclusivos de PS4.

eu adoro o combate de Alan Wake, então a dificuldade aumentada e a quantidade de setpieces onde você pode usar fontes de luz no cenário para derrotar inimigos mais fortes foi bem empolgante para mim. a história nessa DLC é bem leve, e considerando a natureza do lugar que ela se passa, grande parte das informações dadas não são confiáveis, o que é um tanto interessante pelas implicações feitas à respeito do elenco do jogo base. me pergunto como vai ser o The Writer.

Surgindo como uma sequência inata a altas expectativas, tendo em conta o grande sucesso da ambiciosa aposta que foi Senua's Sacrifice, Senua's Saga chega como a afirmação que Hellblade precisava para se firmar como uma franquia potente.

O que precisava ser melhorado, melhorou. O que o fazia ser único e artisticamente impecável, se manteve.

Hellblade sempre se destacou pelo seu primor no que se diz respeito à sua experiência audiovisual, e isso não é segredo para ninguém.

No entanto, é estupidamente assustador o quanto essa sequência amplia suas qualidades técnicas. Contando com cenários e ambientações maravilhosas, um trabalho sonoro estupendo e novamente expressões faciais que contam com atuações brilhantes, principalmente por Melina Jurgens como Senua, eu não tenho nenhuma dúvida, é o jogo graficamente mais bonito que eu já joguei na minha vida.

"𝘈 𝘭𝘰𝘴𝘵 𝘴𝘰𝘶𝘭 𝘸𝘩𝘰 𝘸𝘦𝘯𝘵 𝘵𝘩𝘳𝘰𝘶𝘨𝘩 𝘩𝘦𝘭𝘭 𝘵𝘰 𝘧𝘪𝘯𝘥 𝘩𝘪𝘮𝘴𝘦𝘭𝘧".

A continuação da história de Senua nos leva a uma jornada muito mais profunda acerca das suas ambições, seu destino e sua própria escuridão, trabalhando com questionamentos frequentes sobre todas essas questões. A determinação de Senua é muito mais aparente, imponente.

Grande parte do que tornava seu antecessor difícil de digerir era a forma com a qual a narrativa caminhava do ponto de vista da jogabilidade. Estar a todo momento resolvendo puzzles maçantes e muitas vezes frustrantes quebravam muito da imersão e tornava a experiência cansativa.

Felizmente, digo com tranquilidade que não há nenhum puzzle nessa sequência que eu não tenha me divertido resolvendo.

Bem como o combate, que apesar de ter se tornado bem mais simples, ao mesmo tempo se tornou mais cinematográfico, com movimentos bem mais fluidos e bonitos, se destacando principalmente pela ausência de grandes bosses e o foco no combate um contra um, que me agrada bastante.

Grande parte dos momentos-chave de Hellblade II são extremamente impactantes, ao ponto de se manterem na memória por bastante tempo. O tempo curto de campanha é justificável e excelente, mas não posso negar que fica um gosto de "quero mais".

Ainda mantenho minha opinião de que não são todas as pessoas que conseguiriam se afeiçoar por Hellblade, mas não posso deixar de recomendar novas tentativas.

Senua's Saga: Hellblade II é a junção de tudo o que faz o cinema ser mágico com o que torna videogames tão especiais e únicos.

"𝘐 𝘤𝘢𝘳𝘳𝘺 𝘪𝘵 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘮𝘦. 𝘐𝘵 𝘥𝘳𝘪𝘷𝘦𝘴 𝘮𝘦 𝘧𝘰𝘳𝘸𝘢𝘳𝘥. 𝘐𝘵'𝘴 𝘢 𝘱𝘳𝘰𝘮𝘪𝘴𝘦, 𝘯𝘰𝘵 𝘢 𝘱𝘳𝘪𝘴𝘰𝘯."

Em um mundo ideal esse foi o JRPG que bombou no PS1 no lugar de final bucha 7.

Joguem com o patch de restauração, sejá lá quem inventou de tirar 75% do gold e exp dos inimigos na versão americana merece ser amaldiçoado por Rá.

A história até q é legal, o ponto forte do jogo é a gameplay muito satisfatoria, mas é muito repetitivo e algumas coisas são muito sem alma, tipo ter o mesmo boss em todo acampamento de boss, é literalmente o mesmo cara.
Mas e bem gostoso fazer o 100% , desligue o cerebro e aproveite o ronco do motor