This review contains spoilers

O gênero Found Footage dos videogames(ARG) é definitivamente um dos generos se não o mais intrigante que temos, quando você joga algo e supõe que esta jogando algo real, mesmo que de faz de conta, a sensação é um tanto mais perturbadora e instigante que o normal, inscryption é definitivamente uma experiencia muito imersiva e que definitivamente vale a pena.
A parte de card game me deixou um gostinho de quero mais passaria mais horas jogando o card game dos outros patronos, principalmente a do leshy, extremamente bem ambientada.

Dave the Diver tem um dos sistemas que eu mais gosto em videogames que é o sistema de gerenciamento de recursos, sua gameplay e inteira baseada nisso, pra quem gosta é um prato cheio, a todo momento o jogo esta implementando novidades, a um ritmo que pode incomodar uns e agradar outros, no fim só você jogando pra saber se vai curtir a experiência, que pra mim foi um deleite, talvez o jogo se estenda um pouco mais do que deveria por conta disso, mas ainda assim foi uma experiência gratificante.
Po e o Dave mo gordão maneiro o jogo tem varias piadas em cima disso kkkk ri demais.

Eu nunca tive muito interesse de jogar a trilogia dos clássicos Resident Evil (os 3 primeiros) mas sempre gostei da saga desde o 4, joguei os remakes (do 2 e do 4 principalmente estão no meu coração), gostei mt do resident evil 7 que deu uma repaginada nas coisas, ate que eu comprei um switch e fiquei hmm, tem um resident evil pra ele, deve ser maneiro jogar um resident num portatil.

Foi ai que comecei a jogar, a adaptação foi dificil de começo para os controles de tanque mas logo peguei o jeito e comecei a gostar, o que me pegou de fato nesse jogo foi a ambietação, a Mansão Spencer é um ambiente mt singular/unico nos jogos, e cada sala e trecho que eu passava, com aqueles enquadramentos criativos, foram um deleite pros olhos, o jogo podia ser só isso kkkkk, mas não é, puzzles criativos, backtrack interessante, a historia tragicamente comica ao msm tempo, os acontecimentos são terriveis mas os dialogos/atuações tem um carisma ali, mas serio a historia da Lisa Trevor é triste mesmo, papo de silent hil, não sabia que resident evil teria essa densidade logo na sua primeira historia.

Eu ainda pensei em dar 4,5 estrelas pra esse jogo, porque embora eu tenha gostado da ambientação e do level design, chegou um momento que eu ja não aguentava mais as portas e os loadings, estavam demorando demais e comecei a pegar abuso kkkk, mas pensei po daqui uns meses quando eu lembrar desse jogo não serão das enrolas dos loadings que eu vou lembrar e sim de o quão único é esse jogo.

Tenho certeza que os japoneses tem level design no ensino fundamental, os cara tem zelda e resident evil.

Metroidvania é uma aposta muito segura para um jogo, e muito difícil errar nesse gênero, mas é bem possível fazer algo medíocre. No caso do Prince of Persia no começo eu tava muito empolgado, como qualquer metroidvania que eu jogo, possui ate alguns upgrades interessantes que o faz diferente de outros do genero, é você poder tirar a foto de um local e deixar no mapa foi uma otima adição.

Mas com o passar do jogo, mais precisamente nas horas finais eu já não aguentava mais o mapa kkk, não achei tão bom de transitar nele e conforme o tempo foi passando eu tinha preguiça de voltar em alguns lugares com as habilidades novas para ver oq eu conseguiria descobrir de segredo, no final eu so me chateei porque as coisas são muito longe uma das outras e eu não achei que o mapa se conectou bem.

Quanto ao combate, o parry é muito satisfatorio de fato, a estilização de anime para as lutas, principalmente as Boss Fights é um show a parte, mas fora delas aos poucos vai ficando numa mesmice, sla, não que não tenha variações de inimigos pois tem bastante, mas no combate em si não tem muita variação, fiquei fazendo a mesma coisa ate o fim e foi o suficiente.

No final não é uma experiencia memoravel (para mim), é divertidinho ate, mas é aquilo, zerou passou esqueceu;

Não achei esse jogo de todo ruim como estão falando, sim ele é simples demais e não reflete o que silent hill é como um todo, mas acho que ainda assim ele captou um pouco da essência psicológica da historia, apesar dos diálogos mt explicativos e diretos, a sequencia final tb é imbecil de idiota que vc tem que achar as fotos e tem aquele monstro te perseguindo, é simplesmente frustrante, mas pra uma experiência de 3 4 horas e de graça, vale a pena!

Gostei muito da experiência que tive com Dredge, o jogo me me fisgou (perdão pelo péssimo trocadilho). A mecânica de evoluir o barco foi o suficiente pra me viciar e eu zerei em 3 dias porque eu simplesmente não conseguia parar de pensar em chegar ao máximo dos upgrades, e foi a parte mais divertida para mim foi evoluir o barco.

Quanto a historia eu acabei deixando ela de lado, pra mim passou batido pq fiquei mt tempo ocupado prestando atenção nas outras mecânicas, apesar de gostar do mistério, o final bom do jogo (que foi o que eu fiz primeiro), eu achei um tanto anticlimático e tirou pra mim um pouco do porque eu estar fazendo aquilo tudo, mas ai eu voltei e fiz o final ruim e eu gostei mais KKKkk, não vou dar spoilers aqui mas achei mais satisfatório, apesar de ser mórbido.

Foi uma boa experiência e mal posso esperar para o que a Black Salt Games vai fazer no próximo jogo!

Seria muito foda essa temática pra um jogo de caminhão ta maluco


Esse jogo para mim foi um refresco, eu gostei muito da estrutura linear dele, estava sentindo falta dessa sensação em um videogame, me diverti muito jogando ele, as vezes ser guiado é bom! que Zelda não esqueça suas origens

Eu joguei esse jogo por um ano, foi uma longa jornada e eu sequer sei se sou capaz de escrever uma review sobre algo tão marcante e que fez parte da minha rotina por um ano, pouco a pouco a cada dia eu me aproximava mais desses personagens e gostava mais deles, o final me atingiu pois soou como uma despedida de ensino medio, em que eu fico feliz por ter acabado, mas eu não queria dar Adeus aos meus amigos, a sensação foi essa.

Não dei 5 estrelas pois houveram alguns momentos na jornada que para mim foram maçantes, mas o todo e os pontos fortes desse jogo me impactaram muito mas, enfim é uma experiência para ficar na memoria pra sempre.

Mecanicamente falando Jedi Survivor e interessante pq vc ja começa com seus upgrades do jogo passado, e o cal so vai evoluindo, quero ver se vão manter todos esses poderes na sequencia, tem muita influencia de metroidvania nesse jogo aqui e é particularmente a parte que eu mais gosto, apesar de ser ok, e o combate ser ok, quase tudo nesse jogo eu acho meio Ok, a exploração vai ficando melhor la pro fim do jogo, e pelo menos ele melhorou as recompensas ao inves dos ponchos do primeiro game

quanto a historia ela não é muito interessante nos primeiros 2/3 dela (70%), ela é meio que qualquer coisa parece uma desculpa pra vc ir de um ponto a outro e explorar combater, etc. Porem no terço final a historia fica muito melhor, parece que o jogo foi feito pra chegar nesse ponto, o objetivo fica mais interessante e vc fica engajado de terminar, eu acabei gostando do jogo porque a experiencia final e o plot twist foram bem satisfatorios, mas eu gostaria que ele tivesse um ritmo gostoso assim desde o começo, e te pegasse desde o começo tambem, mas ele finaliza com um gostinho bom.

Quanto a trilha sonora(Marcante demais), atmosfera, imersão, esse jogo é sem igual, ele consegue te passar o sentimento que ele quer passar, e o desenrolar da gameplay/historia é suficientemente cativante.

Não gostei da adição do combate, ele foi feito de uma maneira não responsiva, as batalhas contra as mãos eu ate curti, mas as sessões contra os bonequinhos não é legal, vc tem que decorar a posição de cada um e qualquer erro vc repete e é apenas um decoreba, não tem gameplay direito ali e uma linha que vc tem que seguir, mas pelo menos eles tentaram algo, so espero que tirem ou melhorem. Pois é muito facil perder o medo e a imersão nessas seções de combate scriptadas.

Gostei do personagem do Momo (protagonista) e da interação dele com a six, o final me deixou curioso e com vontade de jogar o proximo. Com certeza, Little Nightmares vai ficar no meu radar, essa estetica meio Tim Burton aqui eu acho linda, junto de alguns conceitos lovecraftianos, com certeza um jogo com alma.

Final do primeiro jogo: Não é um Lago , é um Oceano

Final do segundo jogo: Não é um Ciclo, é uma Espiral

VSFFFF acaba essa porra

Dito isso é o meu GOTY, a parada mais diferente q eu joguei esse ano sem duvida, vo esquecer essa experiência aqui não, me surpreendeu demais, apesar de eu achar o Baldurs Gate 3 IMPRESSIONANTE, esse aqui eu n esperava nada, entregou tudo e MAIS

Miranha 2 é uma sequencia bem segura de miranha 1, ele pega o que tinha de bom e melhora, e faz uma limpa no que tinha de ruim, as novidades não achei tão impactantes, mas serviu ao seu proposito e a historia ta com um ritmo bem melhor que a do primeiro (apesar de eu gostar mais da historia do primeiro jogo). É uma experiência de fato satisfatória, não acredito que teria como alguém que tenha gostado do primeiro jogo desgostar desse aqui.

Muito divertido e fofo, a gameplay de copias do kirby pra mim é um charme! Só queria que tivesse mais...

Sem palavras pra descrever esse jogo eu apenas o amo profundamente.

O meu lado mais emotivo vai pesar nessa analise, pra mim esse jogo é tipo One Piece, ele possui pontos altos muito altos e baixos muito baixos, maioria das side quest são chatas e da preguiça de fazer, salvo uma ou outra, o combate é simplificado ate demais, por mais que vá liberando mais possibilidades ao longo do game, não acho que seja o suficiente e uma hora vai saturando, eu mesmo penso em coisas que poderia adicionar nesse combate, veja la os Game Designers que ganham pra isso.

Mas enfim, o ponto alto desse jogo... aah o ponto alto são as batalhas de Eikons e a historia por si só, são tão extraordinariamente bons e bem contados que se destoam do resto, não e possível não se emocionar ou se arrepiar com essa historia, a sensação no final é boa, mas de que dava pra ser mais agradável .