Que jogo redondinho, meu maior sofrimento acabou sendo por ainda usar um controle do X360 e a precisão que o jogo exige ser difícil de alcançar no digital do controle.
Outra questão, acho os chefes um cadinho desbalanceados, ou eles são um passeio, ou eles são uma disputa de quem morre primeiro, sinto falta de um balanço maior entre reflexos e memorização neles.

Um jogo que se segura muito bem, mesmo tantos anos depois. É visível que muitas ideias dele depois foram melhor resolvidas no Doom de 2016, em especial com relação aos colecionáveis, mas a história aqui é surpreendentemente boa pra um boomer shooter de 2014.

O combate também tem várias arestas, em especial quando vai indo mais pro final com os inimigos cheios de armadura, e o stealth merecia mais profundidade pra ser bom de verdade, mas num geral, ainda é muito divertido e satisfatório.

Definitivamente mais bem pensado que o primeiro jogo, tem um charme que resiste ao tempo, apesar de alguns mundos pouco inspirados.

A última fase é um salto de dificuldade meio bizarro, diga-se de passagem.

Terminei minha jornada faltando algumas salas secretas e sem visitar o hard porque o normal já está no máximo da dificuldade que eu consigo lidar sem começar a me frustrar.

Dito isso, ótimo bullet hell com puzzles interessantes.

Uma história simpática sobre o capitalismo selvagem

Um jogo que eu revisito de tempos em tempos e não perde o sabor. Ele pega todo o potencial da primeira geração e transforma em um jogo muito mais interessante com a expertise adquirida durante a Gen 2-3, com aquela pitada de incongruência e design obtuso que são um charme por si só.

2023

A experiência tátil de realizar as receitas torna uma história que poderia ser simples demais em algo marcante e memorável.

É um jogo simpático, resquício de uma época em que compensavam jogos curtos com dificuldade e game over.

Um remake muito bom que expande a história original, ainda mantendo o seu charme. Ele ser uma experiência mais guiada torna a jornada bem menos opressiva, o que torna ele diferente o suficiente do jogo original.

Só acho um pouco estranho a Motherbrain não ser o último chefe do jogo, apesar da seção final sem a armadura ser muito daora.

Bizarro como ele é um jogo muito bom até chegar em Metropolis Zone (última área tradicional) onde ele perde a mão completamente na dificuldade

Com ficha infinita, é um jogo bastante relaxante para passar o tempo sem ter que pensar muito.

Nasce um dos personagens mais icônicos da Nintendo sem seu poder característico. Jogo gostosinho, embora um pouco curto demais pra mim.

Achei um jogo bastante charmoso, apesar da sensibilidade absurda no analógico e da trilha que deixa a desejar.

O port do PC não é dos melhores. Controlar o carro nesse jogo é muito gostoso, infelizmente as pistas se repetem por entre os carros e os confrontos com a polícia são bem sem graça.