guilhermehnp
2020
Um adventure divertidinho, com visuais bem bonitinhos e um level design que funciona bem. O jogo te leva por várias áreas pequenas com puzzles que precisam ser resolvidos para avançar. Grande maioria dos puzzles são muito bestas, o bom é que o jogo se estende o suficiente para dificultar um pouco mais pro final, mas ainda considero ligeiramente fáceis.
O que me surpreende mesmo no design das fases é a simplicidade dos puzzles e como é fácil compreender, sem nenhuma palavra, o que tem que ser feito.
A história não é grandes coisas mas também não atrapalha, acho que da um compasso legal com o avanço do jogo.
Bonitinho, simples, rápido, vale a pena.
O que me surpreende mesmo no design das fases é a simplicidade dos puzzles e como é fácil compreender, sem nenhuma palavra, o que tem que ser feito.
A história não é grandes coisas mas também não atrapalha, acho que da um compasso legal com o avanço do jogo.
Bonitinho, simples, rápido, vale a pena.
2024
2013
Bioshock Infinite ainda é Bioshock?
A jogabilidade é a mais fraca da série. Calma, eu sei que evoluímos nos tirinhos, e na verticalidade do gameplay, mas não acho que seja uma grande evolução, essa verticalidade não expande a exploração como em Dishonored é só um disfarce pra linearidade do jogo. A sensação de atirar com as armas é melhor, mas perdemos variedade e diferenciação, nesse quesito, Bioshock 1 e 2 ainda são melhores.
Os Vigores (basicamente os plasmids), são muito inferiores aos outros jogos da franquia. Tem muita opção, mas a grande maioria causa o mesmo efeito, atordoamento ou dano. Nos vigores perdemos também as características imersivas que tínhamos no primeiro jogo: usar elementos em reação com o ambiente, abrir caminhos com os poderes, etc.
A história é o que há de mais "Bioshock" aqui. Mas o jogo começa com um potencial absurdo (inclusive as primeiras horas são maravilhosas), a história parece andar para um caminho interessante e desanda completamente no meio do jogo, quando iguala a Vox Populi (organização revolucionária de pessoas oprimidas pela sua raça, que são LITERALMENTE ESCRAVIZADOS) aos fascistas, racistas e cristãos fundamentalistas de Columbia. Ainda em relação a história, nos outros Bioshock as escolhas geralmente importavam, em Infinite temos poucos momentos de escolha, e quando temos não fazem grande diferença.
Resumindo, é um bom jogo de ação, mas não é um bom Bioshock.
Espero que o Ken Levine não estrague tudo em Judas...
A jogabilidade é a mais fraca da série. Calma, eu sei que evoluímos nos tirinhos, e na verticalidade do gameplay, mas não acho que seja uma grande evolução, essa verticalidade não expande a exploração como em Dishonored é só um disfarce pra linearidade do jogo. A sensação de atirar com as armas é melhor, mas perdemos variedade e diferenciação, nesse quesito, Bioshock 1 e 2 ainda são melhores.
Os Vigores (basicamente os plasmids), são muito inferiores aos outros jogos da franquia. Tem muita opção, mas a grande maioria causa o mesmo efeito, atordoamento ou dano. Nos vigores perdemos também as características imersivas que tínhamos no primeiro jogo: usar elementos em reação com o ambiente, abrir caminhos com os poderes, etc.
A história é o que há de mais "Bioshock" aqui. Mas o jogo começa com um potencial absurdo (inclusive as primeiras horas são maravilhosas), a história parece andar para um caminho interessante e desanda completamente no meio do jogo, quando iguala a Vox Populi (organização revolucionária de pessoas oprimidas pela sua raça, que são LITERALMENTE ESCRAVIZADOS) aos fascistas, racistas e cristãos fundamentalistas de Columbia. Ainda em relação a história, nos outros Bioshock as escolhas geralmente importavam, em Infinite temos poucos momentos de escolha, e quando temos não fazem grande diferença.
Resumindo, é um bom jogo de ação, mas não é um bom Bioshock.
Espero que o Ken Levine não estrague tudo em Judas...
2011
2019
Sempre fui muito cagão pra jogos de terror, e ter dado chance para Signalis e Amnesia: The Bunker me fez perceber que talvez parte desse medo tenha ido embora. Percebi também que esse tipo de puzzle são os meus favoritos, navegar por esses mapas, explorar, é tudo muito prazeroso.
Resident Evil 2: Remake, é perfeito em tudo, a história é bem legal, a progressão é muito clara, amei cada detalhe dessa experiência.
Resident Evil 2: Remake, é perfeito em tudo, a história é bem legal, a progressão é muito clara, amei cada detalhe dessa experiência.
E um projetinho de 1 semana, só um brinde pra comemorar o aniversário de Celeste, e da pra relevar algumas coisas por isso.
Mas não consegui dar continuidade ao jogo e nem pretendo por conta dos controles imprecisos e câmera realmente péssima. É uma ideia legal, seria bacana se conseguissem aprimorar a experiência futuramente, talvez.
Mas não consegui dar continuidade ao jogo e nem pretendo por conta dos controles imprecisos e câmera realmente péssima. É uma ideia legal, seria bacana se conseguissem aprimorar a experiência futuramente, talvez.
2022
2012
2019
2020
2022
2021