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Esse é o RPG definitivo, em 97 atingimos a perfeição, esse jogo tem tudo que eu queria em um RPG e mais, tudo nele é tão incrivel e divertido que eu me VICIEI em jogar, uma pena que virou um franquia focada em ação com maioria dos titulos sendo mediocres

This review contains spoilers

Um ótimo shooter e um péssimo BioShock.

Esse jogo é bem difícil de engolir pra quem amou o primeiro e queria que a fórmula se mantivesse, todos os elementos de immersive sim foram removidos, todos os diversos caminhos que você poderia seguir indo e voltando com diferentes itens, toda a atmosfera assustadora e encantadora de Rapture, não tem basicamente nada de BioShock nesse jogo além de um dos portais na reta final, mas isso não é um problema, de forma isolada esse jogo é muito bom, o combate é disparado o melhor da franquia, extremamente divertido ainda que os poderes tenham ficado 90x mais inúteis, eu usei escudo e eletricidade o jogo todo basicamente, até na seleção de armas (que por algum motivo só dá pra levar duas) e ele te força a trocar constantemente, eu fiquei 90% do tempo com escopeta e canhão de mão. O level design desse jogo é inexistente, você vai seguir por uma linha reta o tempo inteiro e vai lutar em arenas abertas, mais parece Doom Eternal do que BioShock, o jogo até tem umas áreas extras aqui e ali com umas missões secundárias toscas, mas nada que fuja muito dessa linearidade.

Felizmente ele não vive só de problemas, provavelmente o maior destaque dele é a Elizabeth que além de ser uma das melhores personagens dos jogos, é provavelmente o melhor companion já feito até hoje, ela nunca te atrapalha durante o combate, interage com o cenário o tempo todo, tem várias linhas de diálogo com o Booker, ela constantemente te ajuda com vida, munição e dinheiro, é um dos únicos NPCs de videogame que realmente dão uma sensaçãozinha de ser um personagem realmente inteligente e real. Além disso, a cidade de Columbia é muito foda, ela não chega aos pés de Rapture, mas é um baita respiro depois de 2 jogos + as DLCs no mesmo lugar, toda a estética meio Steampunk bem colorida é de encher os olhos, ainda mais em momentos como o Hallelujah no comecinho mostrando a cidade inteira.

Por fim, vem o ponto mais alto do jogo, sua história, ela não é profunda como a do primeiro jogo, nem tão inovadora, mas é boa e bem contada. Hoje em dia todo mundo tá careca de ver histórias onde o protagonista é o vilão e existem diversas realidades paralelas, vários universos onde diferentes coisas acontecem, mas pra época foi uma boa experimentação, o jogo vai fornecendo algumas dicas aqui e ali de que algo tá errado e você só nota bem no finalzinho mesmo quando revelam que o Booker é o Comstock, também justificando o motivo de todas as escolhas do jogo serem inúteis, não importa o que você faça, sempre vai acabar do mesmo jeito, a única forma de livrar o sofrimento da Elizabeth é matando o Booker/Comstock, ele sempre foi e sempre será a raiz do problema, ainda que em outras realidades ele tenha feito a coisa certa.

Assim como em BioShock 1, no comecinho do jogo uma frase é dita: "A mente do sujeito lutará desesperadamente para criar memórias onde não existem...", o Booker é perseguido pela culpa de entregar a Elizabeth e tenta substituir suas memórias por novas versões, versões onde ele não é o culpado, onde ele se batiza, se arrepende e tenta esquecer seu passado vivendo como uma nova pessoa. O final sinceramente dá uma sensação bem ruim, mas como a Elizabeth diz: "Sempre há um farol, um homem, uma cidade.", o jogo propõe que existam infinitos faróis por aí com infinitas realidades, talvez a história do Booker e da Elizabeth possa ter tido um final feliz em algum lugar, a diferença é que o Infinite escolhe mostrar apenas uma delas, diferente dos BioShocks anteriores.

É um bom jogo, muito divertido, ele até cria uma barriga na metade te forçando a enfrentar uma cacetada de inimigos pra se estender artificialmente, mas não é algo que incomode tanto, o real problema dele é não ser um BioShock propriamente dito, é complicado você se acostumar com uma fórmula e de repente ela ser totalmente alterada.

não é tão bom quanto o primeiro mas ainda é um ótimo jogo

Nossa, de verdade que jogo maravilhoso! Eu realmente não esperava a emoção que esse jogo trás e a diversão que ele proporciona. Fui de cabeça nesse jogo sem nem pensar muito, pois tinha ouvido falar muito bem dele, mesmo sendo o primeiro jogo de ritmo que eu jogo. Por isso acabei estranhando um pouco no começo, mas com o tempo esse jogo me prendeu de uma forma inexplicável. A gameplay é muito bem pensada e gostosa, os gráficos são lindos demais, o estilo do jogo me cativou muito, as músicas, os ritmos, absolutamente tudo nesse jogo é incrível! De verdade, eu super recomendo!

Pra mim, um dos melhores jogos de tiro da última década. Impressionante como tudo aqui funciona bem.

Pra começar, a história é espetacular, muito bem bem escrita e muito bem desenvolvida, com personagens extremamente carismáticos. O enredo possui momentos extremamente melancólicos, frenéticos e também bem humorados as vezes.

Os gráficos são bons para época que o jogo foi lançado e os cenários são incrivelmente bem construídos. Nenhum deles é parecido um com o outro, o que faz aquela sensação de repetição depois de um tempo jogando não existir, e o level design também contribui com isso, porque não tem nenhuma missão que é exatamente igual a outra, muito pelo contrário, elas possuem segmentos únicos e também muitas vezes novos elementos de gameplay, como passar um segmento sem ser notado, pilotar um veículo subaquático, andar pendurado em um robô, entre outras coisas.

E por falar em stealth, em The New Order ele é incrivelmente bom. Você consegue passar vários segmentos evitando conforto direto com inimigos, basta saber se esconder.

Wolfenstein: The New Order é um grande trabalho da Bethesda, um ótimo revival e recomeço para a série e, se você gosta de FPS, é um jogo mais do que recomendado.

Esse jogo é muito bom, a historia é boa, personagens bons e a jogabilidade é bem melhor que a do Fallout 3. Mas eu não consigo gostar dessa atmosfera laranja, com certeza é um grande desvio do fallout 3 e que pessoalmente me fez não gostar tanto de New Vegas, o mundo só não me pegou tanto quanto o do Fallout 3

Jogo fofo para os fans de Fallout. mas não tem nada de S.P.E.C.I.A.L

esse jogo mostra o quão patética a bethesda é quando se trata de inovar seus titulos, um jogo chato, desinteressante, com mundos chatos, personagens chatos, mecanicas chatas, designs chatos. tudo nesse jogo é chato, tentei tentei e não deu, starfield é definitivamente o jogo mais chato que eu ja joguei.

Uma tentativa da Bethesda de fazer um fallout online, a ideia é boa mas a execução nem tanto. Apesar do seu lançamento fracassado o jogo em dia é realmente bem gostoso de jogar com seus amigos, sair por ai atirando em Raiders e Mutantes com seus Best ? é bem legal sim, vale a pena dar uma chance.

Comecei a jogar por causa da série e devo admitir que o jogo me surpreendeu. Ele ainda tem os mesmos defeitos técnicos de todos jogos da Bethesda mas a parte de exploração e a construção do mundo aberto são ótimos. Quase certeza que durante a exploração você vai encontrar algo interessante pra se ver ou fazer. Se jogar com algum amigo, melhor ainda. A experiência de um Fallout com outros jogadores diverte e rende bons momentos. Existem eventos públicos que reúnem vários jogadores e são divertidos de se completar (eu gosto de chamar de "coop-mudo" esses jogos onde existe uma cooperação entre jogadores que não obriga a comunicação, Fallout 76 tem muito disso).

O sistema de habilidade com base nas cartas é outro ponto positivo, torna seus personagens mais flexíveis para experimentar builds com outras armas e também facilita a vida para jogadores novatos, acaba sendo difícil para um jogador iniciante 'cagar' com um personagem. Os únicos pontos 'fixos' mesmo são os de atributo (o S.P.E.C.I.A.L), mas pelo que vi até esses também são resetáveis.

Por ser online, existe uma latência perceptível ao disparar armas e na hora de computar seu dano. Não chega a irritar mas é perceptível. O que irrita de verdade é dar de cara com anúncio de conteúdo da loja ao logar. Esse jogo tá entupido de microtransação e não conta nem com um crossplay ou crossave e já deveriam ter implementado esse recurso.

No fim das contas, vale à pena dar uma chance sim e ainda mais se você conseguiu uma key pela Twitch Prime, porém existem ressalvas. O interesse em continuar jogando esse título vai depender do quão motivado o jogador está para uma experiência multijogador, pois é aí onde está o brilho desse jogo. A profundidade da história não chega perto dos outros jogos da franquia e pode acabar sendo entediante para jogadores mais experientes, porém para novos jogadores (como eu) acaba por ser uma boa porta de entrada pro universo (estou baixando New Vegas neste momento para finalmente dar a chance que esse jogo merece).

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