joguei no ps3, a trilha sonora é realmente muito insana, e considerando a epoca de lançamento esse jogo tem uma campanha até que bem trabalhada pra um jogo de corrida. valeu a diversão mesmo não sendo o estilo de jogo de corrida que mais curto (e sendo bem ruim no jogo tbm)

realmente é um upgrade em basicamente tudo que o primeiro jogo se propõe a fazer. a campanha é ótima e o co-op também é super divertido. te amo GlaDOS'

um ótimo boomer shooter. a movimentação é boa, a história é bem básica para a temática cyberpunk e as armas são interessantes. O que realmente brilha nesse jogo é o estilo visual incrível, dificuldade viciante e a trilha sonora completamente insana (imagine as musicas de ghost in the shell com breakcore ). O jogo sofre um cadinho com repetição, mas considerando que ele é curtinho e foi feito por uma equipe minúscula isso é perdoável

pior que eu gosto de você queridopet

é meio complicado falar sobre esse jogo, de certo modo, ele é o jogo mais nota 6 existente, não é taaaao bom em maior parte do que se propõe a fazer, mas da pra relevar alguns dos problemas, por que ainda assim, me diverti bastante com ele.

começando pelo lado ruim, o jogo não tem muito polimento, a gameplay é sim bem divertida porem existem alguns erros impossiveis de ignorar. A câmera é meio truncada e de vez em quando pode te atrapalhar a mirar ou dar parry, um sistema de lock-on faz falta apesar de não ser exatamente necessário, o jogo parece que esquece que seu personagem não consegue pular e o design das fases acaba te atrapalhando bastante por isso e em vários momentos parece que só esqueceram de balancear certas coisas do combate, além de faltar um pouquinho mais de variedade, entretanto, o jogo é curto então isso não incomoda muito. A questão é, o jogo é MUITO curto, a história não faz sentido nenhum pq parece q ela é só 1/3 de uma narrativa completa, não acontece quase nada, e o que acontece não tem muito desenvolvimento nem impacto.

Agora, onde o o jogo sucede de fato é na sua apresentação, o estilo visual, a estética retro futurista, os finalizadores durante o combate, o jogo tem estilo e charme de sobra. Além dos design dos personagens e de todo o visual do jogo, entre as missões de ação dignas de uma série policial ou filme de ação dos anos 80(com direito a uma missão dentro de uma balada e uma cutscene tocando maniac), temos minigames, jogo de ritmo de comer ramen, karaokê cantando uma musica alemã que eu amo, retro shooter em um arcade. Esses detalhes ajudam muito no carisma da obra toda. Além disso, apesar de ter dito que a história não faz muito sentido, ainda assim toda a apresentação dela é ótima, ênfase nas cutscenes em anime mostrando o passado da personagem principal.

no geral, é um jogo com um potencial enorme, porém segurado por um orçamento médio e ideias de mais, ainda assim com todo o estilo e charme que ele tem, se tivesse uma história maior com certeza conseguiria ver wanted: dead sendo cultuado assim como jogos do suda51. É uma pena realmente, gostaria de ver uma versão mais realizada desse jogo.

final meio bunda mas tem algumas ideias interessantes ainda que clichê... se você gosta da série milk vale a pena pelo menos testar esse aqui

arte e visual fantásticos além de um dos game designs mais perfeitinhos que eu já vi, a todo momento eu ficava me perguntando como que deve ter sido o processo pra posicionar tudo de forma tão milimetricamente pensada, e cocoon nunca parou de me surpreender nesse quesito. Sério, o jogo não tem nenhum HUD e ainda assim ele te guia muito bem mas ainda fazendo com que você que resolva os desafios por conta própria.

No geral, é uma experiencia extremamente agradável de puzzle que apesar de simples mecanicamente é engajante e divertida.

nier reincarnation foi desligado hoje, dia 29/4/2024, esperei até hoje para logar ele e... foi uma jornada e tanto.

Assim, não se enganem, eu não amei jogar esse jogo e muito menos jogaria um jogo gacha desses se não tivesse o titulo nier estampado nele, afinal, nier, drakengard e as criações do yoko taro no geral tem um espaço enorme no meu coração, e apesar de saber de todos os inúmeros defeitos que não fazem desse aqui um bom jogo, pra quem é fá maníaco assim como eu, a história e todo o lore de reincarnation é um prato cheio.

Pra começar, o jogo nos introduz a uma situação totalmente nova no universo nier (parecido com o choque inicial de diferença entre nier de 2010 e o automata). Estamos em um futuro distante que parece não ter muita conexão com a franquia, mas após horas de confusão, um combate automático horroroso e milhares de gemas gastas para conseguir personagens, com o passar dos capítulos e das belíssimas "histórias corrompidas" vão surgindo conexões com nier automata (o qual reincarnation é uma sequencia basicamente direta), nier replicant, drakengard 1 e 3, e surpreendentemente, os que agora são confirmados como partes separadas e únicas do universo de drakenier, nier automata 1.1a e nier replicant 1.22... (sim, o anime e o remake são histórias próprias)

nier reincarnation faz um trabalho ótimo em explicar a existência de diferentes versões das mesmas histórias dentro do lore do universo, conectando pontos que até então eram soltos e explicando muito do que até então era especulação, atenção também para a trilha sonora que é impecável, a quantidade de referências e de conteúdo nesse jogo é genuinamente impressionante.

Mas ok, você deve estar se perguntando o que é que tem de demais nesse jogo então pra eu estar gastando meu tempo falando sobre um gacha que eu mesmo já disse que achei ruim, na verdade, ele foi tão ruim e teve tão pouca adesão que acabou saindo de serviço em apenas 3 anos, então pra que eu estou aqui falando dele ?

Bom, nier rein conseguiu algo que eu achava inimáginavel, a franquia nier sempre foi sobre narrativas que usavam a mídia de video games ao seu favor, e reincarnation segue a mesma premissa, ele incrivelmente conta uma história que só poderia existir em um jogo gacha, pior ainda uma história que funciona justamente pq esse jogo estava prestes a sair de serviço e se tornar uma mídia perdida. A história de reincarnation é sobre memorias, sobre guardar memórias, sejam elas boas, ruins, de amor, ou de raiva, de luz ou escuridão, de seus entes mais próximos ou de toda a humanidade, e sobre lutar para que essas memórias que guardamos com tanto carinho não caiam em esquecimento e sejam apagadas para todo o sempre, é sobre desejar que existamos para sempre na memória daqueles que amamos. É a história de um mundo que sabe que esta fadado a acabar e quando não há mais nenhuma esperança de salvação ele fala diretamente com você, jogador, e pede para que, no fim de tudo, você pelo menos se lembre dele com carinho. É a culminação de 3 anos de histórias e atualizações do jogo que agora lutam para não serem perdidas, exatamente como as histórias e memórias que os personagens de dentro do próprio jogo lutam para guardar, é uma quebra de quarta parede insana, e algo que nunca achei que iria presenciar na vida.

Com certeza nier rein não foi um jogo perfeito, longe disso, e eu não to tentando fazer com que você, seja lá quem for que teve saco de ler tudo até o final, aprecie o jogo tanto quanto eu, só queria explicar porque que, pra mim, ele foi uma experiencia que eu não vou esquecer nunca.



tendo terminado uma run completa do jogo depois de inúmeras tentativas falhas, acho que consigo dizer que esse é um dos, se não o, meu roguelike favorito. não exatamente da mesma maneira como Hades, até por que aqui história não é o foco.

a principal questão que torna esse jogo tão divertido é o potencial extremamente caótico dele, graças a quantidade absurda de buffs que você consegue ganhar em uma run, e a enorme capacidade de customização do seu modo de jogo. Depois de aproximadamente 20 minutos de gameplay parece que você está sobe efeito de cocaína e virou um barril inteiro de energético e tudo isso só melhora ao desbloquear os artefatos que tornam o jogo ainda mais caótico. simplesmente a maior mindless fun que eu tive esse ano.

mais um da série "jogos que joguei no 3ds no caminho pra faculdade" e esse aqui é bem especial pq ganhei a mídia física dele em algum aniversário meu quando criança mas eu perdi o cartuxo dele a uns 9 anos atrás e só encontrei essa semana. Quando eu era pequeno esse era provavelmente o jogo que eu mais odiava pq não conseguia passar das primeiras fases e achava ele simplesmente impossível pq não sabia subir o nível dos personagens. Sério, eu chegava a chorar de raiva com algumas missões então realmente nem fiquei tão triste assim de ter perdido ele na época mas agora finalmente joguei ele todo.

bom quanto ao jogo de fato, ele é fofinho, tem um carisma por causa das versões chibi dos personagens e da história bobinha mesmo eu não sendo fã de naruto (pelo menos não mais). Mas tirando isso ele é bem simplesinho tendo uns 4 tipos diferentes de missão no máximo e um combate de beat em up sem muito aprofundamento. O lado bom disso é que torna ele um jogo bem fácil de só pegar e jogar sem muitas complicações e dificuldades(irônico né) já que nenhuma das missões dura muito mais que um ou dois minutinhos. no geral, da pra se divertir até

estou jogando pela coleção Last Recode, mas vou fazer uma review de cada jogo separadamente antes de avaliar ela.

esse aqui é um jogo que eu queria muito ter amado. .hack me chamou atenção por causa da temática e o estilo visual, também por que eu acho esses "MMOs falsos" da epóca do ps2 muito interessantes, e aqui o jogo leva isso a outro nivel, ele literalmente se passa dentro de um MMO rgp ficticio e tudo apresentado pra nós jogadores se passa dentro do videogame ou no desktop do personagem principal (se bem que pensar assim acaba estragando um pouco a história do jogo kkkk).

a gameplay é até criativa, o sistema de combate normal do jogo é bem simples e raso mas até divertido apesar de limitado e com pouca variedade, e o sistema de combate de Avatar (que é basicamente a gameplay de zone of the enders) faz as batalhas de boss se destacarem bem. A exploração das dungeons é bem legal mas a falta de variedade acaba pesando um pouco enquanto você avança no jogo, e no final eu já estava achando bem tedioso explorar os mesmos 3 cenários.

a história do jogo é ok, e pra um jogo que tenta imitar um MMO é até impressionante como o game foca tanto nela. Alias um dos meus pontos favoritos são justamente as cutscenes com uso de certos momentos pré renderizados dando bastante ênfase em certas expressões faciais e movimentos dos personagens, é algo muito legal de se ver e bem único considerando a época de lançamento do jogo. Destaque também pra trilha sonora e ambientação do jogo que são ótimas.

Entretanto o plot em si não é mil maravilhas, de novo, temática bem interessante mas nenhum dos personagens é TÃO interessante assim (protagonista incluso, ô cara chato),o que tornou momentos que eram pra ser emocionantes em momentos só... meio constrangedores, e a necessidade constante de "deslogar" do jogo pra ler emails e poder avançar a história acabaram atrapalhando o andamento um pouco. Ainda assim, o mistério principal é instigante o suficiente pra me fazer querer continuar a série.

o melhor survival horror em memoria recente. a única coisa que separa ele de um silent hill 2 é a trilha sonora que não é tão memorável quanto

não costumo jogar muito jogo de tiro tático, pra falar a verdade tinham anos que não jogava um fps multiplayer assim, eu até curti só não senti que o jogo tem tanta coisa pra te manter preso como um sistema de progressão bem feito, mas até que é legal

provavelmente não é a melhor forma de experienciar persona 3 pela primeira vez tendo em vista as mudanças feitas pra tornar o jogo capaz de rodar no psp então recomendaria jogar as outras versões do jogo pra uma experiencia narrativa melhor, porém as mudanças introduzidas no portable são bem vindas, principalmente os social links da femc, que são MUITO bons (Ryoji eu te amo) o que compensa esse "downgrade".

além disso, o dungeon crawling é um pouco tedioso se comparado ao p4 e 5, porém esse aqui com certeza é o meu favorito da franquia atualmente em questão da história e temática( apesar de amar muito a temática do 4 e 5 tbm). o tema de mortalidade do jogo realmente ressoa muito comigo e ele é muito bem trabalhado na história do jogo, com momentos de seriedade e leveza. Amo os personagens e o desenvolvimento deles, os temas e discussões que o jogo se propõe a trazer, e a mensagem que ele quer passar. Juro que não consigo contar quantas vezes fiquei com vontade de chorar perto do final.
os combates são bem mais difíceis que nos próximos jogos da franquia e realmente exigem uma estratégia mas isso me divertiu (e irritou, certamente) bastante, e até acho que tematicamente faz sentido, a única maneira de saber que está vivo, é sua capacidade de lutar para não experienciar a morte.

ainda vou jogar o fes no ps3 pra ver o the answer, e mal posso esperar pelo reload