eu estava querendo jogar esse jogo desde o lançamento pq esperava que ele fosse coçar o mesmo lugar do meu cérebro que hotline miami mas... eh n exatamente.
a história do jogo não é nada demais (na verdade é até extremamente generica quando falamos de universos sci-fi) e não trás nada novo pra mesa, ainda assim ela me interessou o suficiente pra querer chegar até o final. a gameplay do jogo que era pra ser a estrela do show é muitas vezes inconsistente. jogos nesse estilo tendem a demandar um equilíbrio entre sorte e habilidade pra cumprir seus desafios e avançar nas fases, mas aqui, eu senti que a sorte tinha um peso MUITO maior na maioria dos encontros com inimigos, seja por um inimigo que uma hora spawna de costas pra sua posição e na outra spawna já sabendo a sua localização, mecânicas de pulo automático que te atiram pra morte de vez em quando, ou inimigos uma hora com precisão impecável e outras nem tanto.
ao invés de ir aperfeiçoando sua estratégia e melhorando sua habilidade durante os combates é mais facil apenas traçar um plano que funcione minimamente e ir forçando ele até dar sorte o suficiente de conseguir passar, já que era sempre uma incógnita se o jogo te venceria na sorte ou não.
o visual do jogo é espetacular porém por vezes confuso em certas partes, parece que ele te força a morrer certas vezes pra entender alguns dos desafios pq eles são introduzidos do nada sem uma explicação mínima

provavelmente não é a melhor forma de experienciar persona 3 pela primeira vez tendo em vista as mudanças feitas pra tornar o jogo capaz de rodar no psp então recomendaria jogar as outras versões do jogo pra uma experiencia narrativa melhor, porém as mudanças introduzidas no portable são bem vindas, principalmente os social links da femc, que são MUITO bons (Ryoji eu te amo) o que compensa esse "downgrade".

além disso, o dungeon crawling é um pouco tedioso se comparado ao p4 e 5, porém esse aqui com certeza é o meu favorito da franquia atualmente em questão da história e temática( apesar de amar muito a temática do 4 e 5 tbm). o tema de mortalidade do jogo realmente ressoa muito comigo e ele é muito bem trabalhado na história do jogo, com momentos de seriedade e leveza. Amo os personagens e o desenvolvimento deles, os temas e discussões que o jogo se propõe a trazer, e a mensagem que ele quer passar. Juro que não consigo contar quantas vezes fiquei com vontade de chorar perto do final.
os combates são bem mais difíceis que nos próximos jogos da franquia e realmente exigem uma estratégia mas isso me divertiu (e irritou, certamente) bastante, e até acho que tematicamente faz sentido, a única maneira de saber que está vivo, é sua capacidade de lutar para não experienciar a morte.

ainda vou jogar o fes no ps3 pra ver o the answer, e mal posso esperar pelo reload

acabei de dar o grito de susto mais genuíno da minha vida com esse jogo as 02:30 da manhã. vale cada centavo espero que ele receba muitas atualizações ainda pq ele tem um potencial gigantesco

ok... talvez esse seja o meu caso mais recente de ser enganado pela nostalgia... não me leve a mal, infamous com certeza é um bom jogo, mas pra cada coisa boa eu consigo citar umas duas outras que são ruins ou bem mais ou menos.

A liberdade de movimentação é algo bem impressionante, principalmente ao pensar na época de lançamento do jogo, mas o mundo aberto em si não é tão legal de se explorar , seja pelas escassas e monótonas missões secundarias ou pelos vários coletáveis que não fazem uma diferença efetiva na gameplay. o combate também poderia ser melhor, pq apesar de você ganhar um monte de poderes diferentes raramente parece que você fica de fato mais forte e spamar r1 ou a granada sempre me pareceu o mais efetivo em 90% das situações do game. E pra piorar a dificuldade do jogo é completamente maluca, a todo momento inimigos aparecem do nada pelo mundo aberto e além deles aguentarem uma quantidade enorme de dano mesmo com você todo upado, eles também tem uma precisão impecável e vão ficar te dando dano continuo as vezes sem nem ver onde eles estão, o que torna alguns momentos com muitos inimigos um pouco frustrantes.

a história é um caso a parte, por um lado, bem interessante isso de você escolher ser bom ou mal e isso alterar certos aspectos da trama(nada tão drástico assim infelizmente, geralmente só o tom e como o personagem interpreta algum acontecimento na narrativa), por outro lado... as escolhas são péssimas. péssimas, serio. chega em um nível em que o jogo te pergunta algo como "você quer ajudar essa pessoa com um exato aperto de botão e ganhar bônus de karma positivo ou só literalmente não fazer nada" ou te bota em uma situação tipo "ah se eu fechar essa válvula eu tomo um pouco de dano e se não as pessoas morrem.... hmnnn que coisa de difícil de escolher", é patético, e não vou nem entrar no mérito dessas escolhas as vezes não terem impacto algum de fato (a do interesse romântico ou os médicos principalmente). A história tem uma ideia legal sobre moralidade principalmente com o twist no final, mas isso não concerta a péssima estrutura de missões, os personagens bem rasos e majoritariamente descartáveis, escolhas sem peso algum e uma gameplay um pocado frustrante.

Esse é provavelmente o jogo mais INSANO da franquia inteira. 5 personagens jogáveis, 5 cidades pra explorar, uma campanha gigantesca e conteúdo extra maior ainda com uma sidestorie bem trabalhada pra cada um deles.

Apesar da história ser confusa demais, e o tamanho do jogo não ajudar muito com isso, a vibe dele é simplesmente imaculada. Os personagens são ótimos, cada um com suas características únicas de gameplay, e A mensagem sobre sonhos e o quão longe alguém vai pra alcançá-los é muito bem feita com um final extremamente emocionante. Acho que eu me afogaria em lágrimas se esse fosse o final da franquia.

PEAK VIDEOGAMES !!!

csgo mais bonito só sei lá fodase

estou jogando pela coleção Last Recode, mas vou fazer uma review de cada jogo separadamente antes de avaliar ela.

esse aqui é um jogo que eu queria muito ter amado. .hack me chamou atenção por causa da temática e o estilo visual, também por que eu acho esses "MMOs falsos" da epóca do ps2 muito interessantes, e aqui o jogo leva isso a outro nivel, ele literalmente se passa dentro de um MMO rgp ficticio e tudo apresentado pra nós jogadores se passa dentro do videogame ou no desktop do personagem principal (se bem que pensar assim acaba estragando um pouco a história do jogo kkkk).

a gameplay é até criativa, o sistema de combate normal do jogo é bem simples e raso mas até divertido apesar de limitado e com pouca variedade, e o sistema de combate de Avatar (que é basicamente a gameplay de zone of the enders) faz as batalhas de boss se destacarem bem. A exploração das dungeons é bem legal mas a falta de variedade acaba pesando um pouco enquanto você avança no jogo, e no final eu já estava achando bem tedioso explorar os mesmos 3 cenários.

a história do jogo é ok, e pra um jogo que tenta imitar um MMO é até impressionante como o game foca tanto nela. Alias um dos meus pontos favoritos são justamente as cutscenes com uso de certos momentos pré renderizados dando bastante ênfase em certas expressões faciais e movimentos dos personagens, é algo muito legal de se ver e bem único considerando a época de lançamento do jogo. Destaque também pra trilha sonora e ambientação do jogo que são ótimas.

Entretanto o plot em si não é mil maravilhas, de novo, temática bem interessante mas nenhum dos personagens é TÃO interessante assim (protagonista incluso, ô cara chato),o que tornou momentos que eram pra ser emocionantes em momentos só... meio constrangedores, e a necessidade constante de "deslogar" do jogo pra ler emails e poder avançar a história acabaram atrapalhando o andamento um pouco. Ainda assim, o mistério principal é instigante o suficiente pra me fazer querer continuar a série.

temáticamente isso aqui n faz o minimo sentido como o jogo "de origem" pra série arkham mas ele n é tão ruim n

bem idiota mas de vez em quando te faz pensar. não tenho ideia de como avaliar direito isso

Eu não achei que iria gostar tanto desse aqui quanto eu acabei gostando. Os personagens novos são ótimos, a música vai duro e pqp que saudade que eu tava da dragon engine sério ela é fenomenal.

Acho que talvez jogar esse jogo sabendo que q história do kiryu continua mesmo depois dele da uma amenizada em certos momentos da história mas ainda assim eu amei muito ela e o quão mais pessoal ela é, e o final desse jogo talvez seja um dos pontos mais altos de toda a franquia.

Os conteúdos secundários são bem trabalhados também apesar de que ,vindo do Yakuza 5 e 0 que também tem muito conteúdo extra, Yakuza 6 pode deixar a desejar já que o conteúdo secundário não é tão extenso e memorável quanto dos dois últimos jogos.

quem teve a ideia de botar mapas aleatórios em um "souls-like" deveria ser preso. tem uns sistemas legais mas é meio que um looter-shooter meio genérico com uma roupagem de souls

eu ficaria extremamente feliz se isso fosse um jogo completo no estilo do streets of rage 4

por enquanto a única coisa que diverte no jogo é a tradução pt-Br digna de quinta série. vale mais a pena jogar qualquer outro jogo de colecionar monstro

A história é o ponto alto do jogo, apesar de um inicio bem lento ela faz jus aos titulos da franquia principal reimaginando a história do real sakamoto ryoma no jeitinho yakuza, cheio de plot twists, porradarias sinceras e vários monólogos com um bom e extenso conteúdo extra.

infelizmente a gameplay não é tão polida assim, com o combate do jogo sofrendo também desse início lento, apesar dos 4 estilos de combate prometendo variedade, eu acabei me vendo focando todo meu tempo de jogo em um só estilo que eu achei divertido e ignorando os outros, e o sistema de upgrade desse jogo meio que te recompensa por jogar assim. pelo menos, conforme os upgrades e novos sistemas são adicionados o combate do jogo se torna sim divertido.

já o sistema de equipamentos (por que sim, esse jogo tenta ser bem mais um RPG de ação)sofre já que o grind do jogo é chato demais, e o sistema de crafting é bem mais ou menos, só se tornando realmente útil se você gastar bastante tempo farmando os materiais pra usar ele direito, então essas mecânicas de rpg acabam não vingando muito. Apesar disso, da pra zerar o jogo sem engajar com o sistema de crafting a fundo, eu acho ate melhor já que evita a parte mais tediosa do game

meu DEUS do céu que jogo bom. ele se sobressaiu em literalmente todos os aspectos que eu pude imaginar, os personagens são ótimos, o sistema de puzzle é extremamente criativo e te da uma liberdade enorme de brincar com as fases até descobrir a resposta correta, a trilha sonora é muito envolvente, as animações são ótimas pra época e a história é simplesmente incrível e super cativante.

não joguei os outros jogos do shu takumi ainda mas se forem tão bons quanto esse aqui com certeza vale a pena