2003 Reviews liked by manhattanprince


Two Point Campus, o segundo título da desenvolvedora Two Point, uma subsidiária da Sega. A obra é uma sequência direta em gênero e proposta do primeiro título da franquia, o famoso Two Point Hospital, nesse novo título é apresentado um simulador de Campus oferecendo um gerenciamento estratégico do negócio.

O jogador ao assumir o papel de um administrador de Campus, deve atingir certos objetivos para fazer esse Campus prosperar e dar lucro. A obra acaba por propor um simulador que leva em conta os mínimos detalhes de uma organização escolar, tem-se detalhes específicos de alunos, professores e funcionários, além de objetivos diversos que variam do tipo de universidade que se quer construir.

A obra se apresenta em fases, cada uma com o jogador podendo atingir 3 estrelas, para cada estrela há uma gama de objetivos que precisam ser realizados. Cada fase é diferente de outra, cada uma apresenta uma característica de curso principal diferente, porém os cursos complementares ficam a cargo da decisão do jogador, os cursos complementares disponíveis são aqueles apresentados nas fases anteriores. Então, por exemplo, na fase do Campus de magia, o jogador pode como curso secundário escolher o curso de gastronomia da fase 2, e/ou escolher o curso de cavaleiros da fase 4, as possibilidades adicionais ficam a gosto do gestor. Essa ideia acaba por abrir uma gama gigantesca de possibilidade de universidades, pois cada curso tem uma dificuldade específica para os alunos, uma renda anual e um tempo de duração, o jogador tem que pensar minuciosamente como controlar esses aspectos e encontrar uma combinação de cursos ideal para cada universidade a fim de concluir os objetivos da fase.

A Two Point pensa em todos os aspectos de uma universidade ao criar a obra, tudo que pode influenciar a vida no campus está presente e faz sentido no contexto expresso. Além do básico, que não deixa de ser importante, como fome, sede, a necessidade de ir ao banheiro, limpeza, etc, a obra vai além e traz a tona outros aspectos que podem ser desconsiderados em um primeiro momento mas não deixam de ter relevância, como uma mini clínica para atendimento de saúde, uma central de atendimento para saúde mental, uma academia, um sala de aulas particulares, etc. O ambiente da universidade criado pelo jogador é importante de diferentes formas, tanto para atender necessidades imediatas como para aumentar satisfação que indiretamente influencia na conclusão das fases.

Os detalhes são os toques mais importantes, cada aluno, professor e funcionário tem suas respectivas necessidades: saúde, sede, fome, necessidade de ir ao banheiro e limpeza, etc, no acúmulo de pessoas com a mesma necessidade ocorre engarrafamentos nos ambientes, então é preciso levar tudo em consideração, é necessário pensar: o que meus funcionários e alunos precisam agora?, logo o administrador deve atender a todas as necessidades. Claro, tudo isso é limitado em relação ao dinheiro disponibilizado para investir na universidade, então o planejamento é extremamente importante, é necessário focar em objetivos principais e complementá-los conforme os recursos financeiros estiverem disponíveis. Para aumentar a arrecadação tudo irá depender das notas dos alunos, alunos com notas altas rendem mais dinheiro a instituição, e ao começo de cada ano o jogador pode redefinir a anualidade de cada curso, os deixando mais caros ou baratos, obviamente influenciando diretamente na falência ou não do Campus.

É resgatado o humor que ficou característico em Two Point Hospital, ele está presente nos detalhes do Campus e dos cursos, como por exemplo os alunos pedirem para ser aberto um clube da soneca, ou como o curso de culinária que cozinha somente comidas gigantes, um curso para formar cavaleiros medievais, ou uma escola para ensinar magia, e ainda mais absurdo, um curso para formar atletas de um esporte de arremessar queijos. A obra tenta ser cômica e consegue, ao apresentar todas essas bizarrices com certa naturalidade, e essa apelação para o lúdico acaba por tirar um pouco do aspecto sério que poderia rondar a obra dado o gênero de simulação com suas diversas estratégias.

Gostei bastante da progressão da obra, a dificuldade é bem cadenciada entre as fases, cada uma exige para sua conquista diferentes aspectos, e esses aspectos acabam por muitas vezes ensinar alguma características do jogo que o jogador deixou passar, como por exemplo, aumentar o nível de prestígio da sala para que o seu funcionamento seja melhorado com a diminuição do tempo de conclusão das atividades. Além disso a progressão do escopo também é bem empregada, a cada fase há sempre uma sala e/ou mecânica nova sendo exposta e estando disponível dali pra frente nas próximas fases, como por exemplo os zeladores que lutam com invasores que ficam disponíveis depois da fase dos cavaleiros, como também nessa fase é apresentado a sala de cuidados médicos que permanecem como necessárias para as fases seguintes, ainda tem-se a sala de treinamento de funcionários liberada na fase 3, a sala de cuidados mentais da escola de magia, enfim, o ponto é que o escopo do jogo cresce conforme ocorre a progressão nas fases, isso é um elemento engajador que sempre instiga o jogador a jogar a próxima fase, pois sempre há aquela ideia: o que eu vou liberar na próxima fase? o que haverá de novo?

Ao jogar diversas fases sinto que há um momento específico nas fases entre o segundo ano e o terceiro ano que é crucial, um momento onde os primeiros alunos ainda não formaram, então o espaço para novos alunos fica congestionado e o dinheiro permanece difícil de conseguir, quando as primeiras turmas formam, todo o processo de gerenciamento fica mais simples. Nesse ponto, a crista de dificuldade é grande e para cada fase seguinte essa é mais intensificada, então acaba por ser necessário fazer uma estratégia precisa para passar esse desafio, seja pegar empréstimos, aumentar valor do curso, vender certas salas ou mesmo demitir funcionários.

Se for para apontar outro ponto negativo, eu acredito que seja a trilha sonora, essa tem muito pouco haver com o que está posto na obra. A música simplesmente não combina com aquela fase ou momento específico, me vi considerando mutar a música do jogo em diversos momentos.

Esteticamente a obra conta com um cartoon bonito e simples, que atende ao propósito direto da obra. Segue-se o modelo claro do Two Point Hospital, não há tanto problema nesse aspecto já que ele funciona como um complemento para toda a mecânica de simulação. E ainda, esse cartoon acaba por auxiliar na ideia cômica que a Two Point quer passar durante o jogo.

Concluindo, Two Point Campus é um excelente sucessor de Two Point Hospital, ele manteve os pontos positivos que estão presentes no primeiro título e acrescenta tanto outros que acabam por tornar complexo e desafiador toda a obra. Apesar de um defeito ou outro, Two Point Campus não se perde na seriedade e mantém um ar cômico e divertido, conseguindo assim apresentar o que se há de melhor nos simuladores presente no mercado.

roster is a cheat code, the fatalites are the perfect mix of simple and badass. however it is missing a lot of quality of life stuff like pinning moves, or a move list that isnt annoying to navigate.


ALSO SKIPPABLE CUTSCENES??!?!

This review contains spoilers

For a series that takes quite a lot of historical liberties, LBJ canonically inventing the code name “Big Boss” feels hilariously plausible. I would not be surprised if LBJ referred to himself, someone he worked with, or his penis as Big Boss in real life.

Game from my childhood, needed a memory pack to save (BULLSHIT) but nostalgia for days. Used save states on PC to make my way all the way through the game.

foi ate divertido jogar ate o final

Another great 3D platformer, back when video game tie-ins were still worth your time.

For a licensed game from the 90's, there weren't a lot of expectations going into this. However, I was quite surprised by the quality of this.

It is a 3D platformer, in the same vein as Super Mario 64 or Banjo-Kazooie, with tight controls and plenty to do in each area. While the maneuverability of Buzz wasn't as much as I would have liked, it still got the job done and was still fun.

If this game somehow ever gets re-released, I think it would be a worthwhile purchase. It's an interesting quirk from the late 90's and a surprisingly good time.

Back during a time when "Being A Little Guy" was a big genre, now only Pikmin and Grounded do this anymore.

I miss when villagers weren't always so nice, I think it adds more character, especially when it gets to a point were all the characters are repeating the same lines constantly. The music also the worst of the series; I wouldn't say it's bad but it can get grating after awhile. But this game is perfect for me and I still get tons of enjoyment out of it.

Combate, customização e história tudo muito foda, gostei de como cada peça impacta no robô.
Primeira vez que jogo um jogo dessa série e já fiquei interessado demais.
As fases de proteger alvos e alguns boses da campanha eu não curti tanto, no mais, mais um dos grandes lançamentos de 2023.

from my ps2 days. finished the game in the cheat menu version LOL

gonna be a real man this time and actually play the game. soon

a really important motorsport game for the time

De quando em quando, volto a terminar o primeiro GT. Esse jogo me acompanha desde sempre. Para mim, já deixou de ser somente um jogo e se transformou em uma experiência quase mística, faz eu sentir a presença de gente que nem tá mais aqui. É até difícil de explicar. Me dá um barato intenso demais.

Great handling, graphics and music. The arcade mode is very fun.

But the simulation mode is for hardcore carheads, like my brother who loves this series. I couldn't beat the first test in the B2 license required to participate in tournaments. And the whole thing is very confusing for me.

I HATE this game. Its meh, but ill never forgive that its first achievement only gave 1G, thus making my gamerscore uneven and the only way to fix it was to get the last achievement and its like impossible