É um jogo interessante de início, há um mapa gigantesco que é expandido a cada atualização, com cada região possuindo suas peculiaridades que genuinamente chamam a minha atenção, sem falar da trilha sonora que eu considero muito boa. A história é relativamente simples, mas há alguns momentos interessantes.

Além disso há a mecanica dos elementos e as suas combinações, somado a cada personagem possuir um dos 6 elementos do jogo. Nisso também que há tres atribuições básicas aos personagens: main dps, suporte e healer. Claro, há personagens que estão no meio termo dessas ou então que realizam todas elas. Como é possível utilizar até 4 personagens em uma equipe (apenas um de cada vez na tela), da para criar diversas equipes em que eles possuem sinergia entre si para ter um melhor aproveitamento deles na gameplay.

No entanto, tudo isso gira em torno da mecânica Gacha (para quem não sabe, é possível colocar dinheiro no jogo para pegar os personagens, equipamentos e até materiais coletáveis caso seja do interesse do jogador). Nesse sentido, tudo pode ser reduzido a um grande vazio caso o objetivo de alguém seja apenas obter um personagem especifico, já que para isso serão necessárias dezenas de horas de exploração das regiões do jogo e eles normalmente apenas ficam disponíveis para se obter por cerca de 3 semanas(voltam, mas demora bastante).
Outro ponto a se considerar é a própria gameplay e o endgame do jogo. Apesar de mencionar que ela pode ser diversa, os combates do jogo quase não possuem dificuldade alguma, sem contar o endgame do jogo que é basicamente farmar meses um set de artefato específico e pegar a cada 2 semanas as 36 estrelas do abismo em uns 15minutos( que seria o ápice da dificuldade do jogo).

No geral, é um jogo que tenho certo apreço e que certamente joguei por mais tempo do que listei aqui no site. Por outro lado, é inegável que, apesar de certas qualidades, torna-se monótono com o passar do tempo.

A premissa da série Fears to Fathom é reproduzir em um jogo alguma experiência de vida assustadora de uma pessoa.
Isso é interessante porque traz ao jogo um tom mais macabro, já que teoricamente é possível que qualquer um de nós esteja na mesma situação em que o personagem de um dos jogos está.
Apesar de simples, funciona como um terror psicológico (apesar deste primeiro jogo ser o mais fraco).

Adoro quando algo consegue lhe dar uma experiencia incrível sem ser expositivo.
Dificuldade na medida correta, excelente fator replay e a soundtrack é maravilhosa.
Que venha Hollow Knight: Silksong

Um dos melhores jogos indies que já joguei. Aqui há diversão infinita, não há como se tornar enjoativo.

O descobri com uns 13 anos no mobile e joguei a versão demo, depois fui atrás e zerei a versão completa. Cheguei a jogar no console, mas foi na versão do PC que eu explorei grande parte do potencial do jogo.
Da pra fazer de tudo, afinal é um jogo majoritariamente de sobrevivência sandbox e, como é sugerido, a experiência está condicionada à criatividade do jogador.

DS3, você está em um lugar especial das minhas considerações.
Essa foi a minha primeira experiência com os jogos característicos da From Software e eles certamente estão dentro dos meus estilos de jogos favoritos.
Se eu pudesse, apagaria da memória e jogaria do zero novamente.

Infelizmente ainda não fiz 100%, mas nas próximas sessões de jogo eu pego.
Simplesmente sensacional como as mecânicas são absurdamente fluidas, jogar isso aqui foi bom demais. Sem falar da ambientação do jogo, ele consegue proporcionar à experiência algo totalmente dinâmico e imersivo. Definitivamente uma masterpiece.

Mayoeba yabureru
Sou itta de arou