é ok pra jogar com amigo ou irmão
não gosto da câmera mas as finalizações são bacanas
eu já vi tree skills ruins mas essa nem existe
a última fase é muito boa, tem literal um spiky difficulty e é só choque e fogo

Fui viciado por um tempo nesse jogo, tinha uma gameplay boa e com bons momentos

Pikuniku tenta encapsular toda a atmosfera quirky de jogos como Katamari mas por não ser nativo do oriente fica claro que está longe disso, longe de ser ruim, mas todo o plot de luta contra o capitalismo é bobo e vira piada em pouco tempo
NÃO PODER DANÇAR DE NOVO FOI UM TIRO NO PÉ

2020

sendo bem honesto, o jogo está impressionando e se mantendo, claro, já irrita só ter 4 habilidades, não mostrar a ordem dos turnos e algumas batalhas esperam que você gaste todos os recursos e volte no save (vsfd grind)
Devo dizer que desde o trailer com Oyasumi do Bo en eu aguardo ele ser lançado mas no final perdi o interesse e fiquei mais interessado no próprio Calun e sua composições
É... não, estou cansado de puzzles bobos e áreas bem ok
Gostei de ter jogado com o Sunny e gostaria muito de não voltar no OuterSpace, chega um ponto que as batalhas se tornam desinteressante e toda hora tu tem que recuperar vida, não existe estratégia boa para não gastar muito recurso, mesmo deixando o inimigo no sad ele ainda pode acabar atacando
De forma alguma vou dizer se o jogo é bom ou ruim, não duvido de apenas estar cansado de rpg maker sendo só um rpg quirky, mas eu não vou me esforçar pra zerar antes dele sair do GP anyway e já perdi o interesse

2021

Olija foi um jogo que eu joguei a demo na Steam e peguei o final de semana para zerar antes de sair do GamePass
A começar pela gameplay que é bem gostosa, a exploração é bacana e o combate é divertido
Uma história confusa que tu tenta resumir a homem branco destruindo tudo para retornar para seu reino e pisa em culturas por pura ganância, transa com uma rainha e ainda mata uma entidade
A arte é curiosa e impressiona como não limitou um segundo as animações
Mas, o resto é bem raso, nada de memorável, os chapéus é bem fodase, melhorar a vida não ajuda, os coletáveis não te dão nada a não ser conquistas e quase no final ele fica meio repetitivo mesmo te dando a espada (o que não chega a ser muito um problema já que acaba no mesmo momento)
Devo dizer que me pegou o fato de não poder continuar para fazer 100%, é arriscado mas acho válido depois de ascender, você só joga se começar outro save

OK, combate ok mas se torna repetitivo facilmente, mapa terrível com uma localização ruim, MEU JOGO CRASHOU 6 VEZES e é constantemente bombardeado com spike difficulty, also, algumas salas simplesmente não carregavam e a habilidade de flutuar é uma merda
A progressão é esquisita mas o plot em si é bom, as side quests e exploração em geral não rende muita recompensa tornando o esforço de um bom setting que instiga a exploração um fracasso
Existe ainda um potencial desperdiçado já que só no final do jogo ele se assemelha ao que se esperaria de SCP, o labirinto, o ruído tomando controle e até as side quests que envolvem sair da realidade e enfrentar entidades antigas como um relógio
Bem desbalanceado os mods e a arma de perfuração é roubada
Uma coisa boa é design dos inimigos em geral, tanto os bosses quanto os mobs respeitam a lógica estabelecida que o Ruído basicamente só controla soldados e nunca demonstra habilidades fora do esperado, o maior desafio de um chefão não é ele flutuar ou lançar detritos mas o posicionamento dentro level design e o spawn de inimigos, é bacana ver esse detalhe que é reiterado nos comentários da Jesse que o Ruído é estratégico e mais complexo do que parece, e tornar opressor um soldado que literalmente só usa uma arma normal é algo a se elogiar
No mais, o jogo se beneficiaria da história estar justamente ligado a caçar os AWE e OFP focando totalmente em explorar o ordinário extraordinário, entrar em um espaço desconexo com a Casa Antiga (além de tornar a Casa Antiga mais viva e com RNG sendo não ortodoxo explora-lo) e derrotar Entidades
Talvez o maior problema de Control seja usar de estrutura meta e indie mas buscando ser um AAA, não houve muita liberdade aqui e isso limitou muito o escopo que poderia alcançar, se Control Multiplayer vir a existir mesmo, espero que seja basicamente caçar SCPs com a galera e resolver puzzles que requerem sair do jogo e acessar fontes externas (algo que é absurdo não estar em uma inspiração que é parte ARG)

a pixel art dele me afasta pra krl, combinado a minhas skill issues, joguei a demo e percebi que não é pra mim

não gostei da exploração, quem sabe volte um dia
Edit: Voltei, é um jogo bom, mas com certeza não é qualidade que eu busco no medium, achei broxa o metroidvania elementos e o sabre duplo ser obrigatório, mas gostei deles terem sacrificado a progressão para a gameplay estar a par com a história
O elenco principal é carismático e a Merrin é best girl (eu shipo )
Dathomir é câmera de tortura com um spiky difficulty do nada e pra quem não liga pra Star Wars é bem shallow a experiência no geral, sendo memorável as sessões de perseguição (principalmente a do Darth Vader) e a batalha contra o Malicos
Desnecessário demais ter 3 batalhas com a Trilla (embora eu goste dela) e todas as vezes que as batalhas foram interrompidas por QTEs (que não importam) e cinemáticas broxou, principalmente porque na segunda tentativa ela prosseguia normalmente

o jogo mais esquecível da Lady Bug

deve ser o melhor jogo de Shaman KIng kkkkkkkkkkkkkkkkk

é legal umas três vezes depois cansa

é literal meu bad day cure, pego só quando to com muita vontade de explorar um monte de nada com a Joule e mandar a aranha escalar parede de forma frenética

é bem competente mas prefiro até mesmo um jogo quebrado do que com pouco carisma e personalidade
Eu fiquei enjoado da estética da Lady Bug e acho que podia ter mais Djinn no jogo, o minigame de tiro a alvo é forjado

eu juro que só joguei pq pegava na minha torradeira