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Horizon Chase 2 | A volta do Top Gear brasileiro
Introdução
Horizon Chase 1 foi um marco pra mim. Foi literalmente o primeiro jogo de Android que eu PAGUEI pra ter. Na época eu lembro que custou R$10,00 e foi bem próximo ao seu lançamento.
Alguns podcasts da época falavam em como era legal ter um time brasileiro -- A Aquiris, de Porto Alegre -- fazendo um game de qualidade, que não fosse só um advergame, ou algo similar que era bem comum na época.
O jogo fez um enorme sucesso em todas as plataformas que foi lançado, o que levou a empresa a subir a barra e fazer uma continuação apenas para iOS, mas que em 2023 chega ao Nintendo Switch.
Visuais do primeiro game
O primeiro game inspirava suas mecânicas em jogos retrôs. Para os brasileiros, a campanha obviamente de divulgar o jogo como um sucessor de Top Gear. Já para os gringos, a referencia usada foi OutRun. Eu discordo piamente, pois o game não tem nada a ver com a franquia da Sega, mas foi suficiente para atrair atenção da nerdaiada velha fora do nosso país.
O jogo todavia, foi feito em 3D, e para se adaptar às mecânicas de games antigos, foi escolhido um estilo visual com polígonos simples e sem textura. Essa foi uma decisão acertada, pois o game tem uma pegada visual simplificada que combina com a velocidade do gameplay.
Assim, os detalhes visuais não atrapalham a percepção de curvas e de outros carros.
Mudanças gráficas no segundo jogo
Em Horizon Chase 2, houve uma mudança perceptível nos visuais: de fora ficaram os polígonos sem textura e agora temos um game com uma fidelidade gráfica mais similar a jogos recentes portáteis, como Ridge Racer para o PS Vita.
A mudança estética não afeta a percepção do jogador, pois as cores vibrantes ainda geram um contraste bacana que permite uma jogabilidade com resposta rápida, mesmo na telinha pequena do Switch ou do iPhone.
Controles
Os controles estão mais precisos, eu diria. As mudanças não foram tão grandes, visto que o game já tinha bons controles.
Notei que a punição por bater na traseira de outro corredor não é mais tão grande, e isso era uma reclamação de muita gente que jogou o primeiro Horizon Chase.
As curvas agora exigem mais frenagem, mas o tempo de reflexo está maior, já que as viradas não são tão repentinas devido ao design """""""mais realista""""" (com muitas aspas, mesmo) deixou as curvas mais naturais.
Modos de jogo
O modo Volta ao Mundo (World Tour) ainda envolve passar por pistas em diversos cenários do mundo. As moedinhas espalhadas pela fase ainda estão presentes, muito para meu desgosto é verdade, mas a progressão do jogo está mais suave, então nas primeiras fases temos menos moedas e com o tempo as coisas vão ficando mais difíceis.
Além disso, as melhorias dos carros agora estão estéticas, não somente impactando os status dos veículos.
Você pode comprar ou ganhar carrocerias e rodas pros carros, seja comprando com pontos do jogo ou através de eventos que premiam com uma peça nova.
Já o modo playground possui as pistas do modo World Tour mas com algumas mudanças, como objetivos diferentes ou mudanças climáticas. Esses desafios individuais vão mudando semanalmente e premiam o jogador com tickets que podem ser usados para adiquirir novos itens e carros.
Os carros agora possuem níveis que são upados conforme você os usa.
A variedade de veículos está grande e suas aparências também evoluiram com o gráfico do jogo, dando um ar bem mais moderno, mas sem perder o estilo retrô da estética antiga.
Músicas
Barry Leitch -- compositor do primeiro Top Gear e das músicas do primeiro HC -- está de volta, com mais músicas no mesmo estilo techno/retrô de sempre. Particularmente, eu acho que seu estilo perde um pouco o brilho usando tantos instrumentos digitais modernos, já que ele mesmo ficou famoso usando chiptunes com o hardware do computador Amiga ou do SNES.
Algumas canções possuem partes da trilha sonora do primeiro Top Gear, e certeza que os jogadores do clássico do SNES vão perceber isso bem rapidamente.
As faixas mais novas são bem legais também, mas como falei antes: o estilo sonoro dele me soa meio poluído ao usar tantos instrumentos em suas composições. Não atrapalham o gameplay e em sua defesa, ele consegue sempre dar o tom certo para cada fase do game.
Desempenho no Switch
Essa parte do texto é exclusiva sobre a forma que o jogo roda no Switch, visto que eu esperava um desempenho pelo menos um pouco melhor.
Em pistas mais preenchidas com cenários mais detalhados, temos o FPS caindo abaixo dos 30, deixando a experiência um pouco comprometida, principalmente num jogo que exige reflexos mais ágeis.
No modo portátil, o problema é a resolução, que abaixa em alguns pontos, deixando o gráfico meio borrado. Não é tão ruim quanto os slowdowns constantes ao se jogar no dock, mas ambos os problemas são notáveis.
Conclusão
Horizon Chase 2 chegou em boa hora para o Nintendo Switch. Estar limitado ao iPhone foi uma decisão estranha, mas provavelmente atrelada a algum financiamento vindo do Apple Arcade.
Ele também está disponível no PC, mas também limitado a uma única loja, no caso, a Epic Store.
Seu desempenho no console da Nintendo deixou sim um pouco a desejar, até porque essa continuação exige mais do hardware do portátil de 2015 do que o game original, mas uma otimização se faz necessária, pelo menos para manter os 30 FPS constantes.
A Aquiris está de parabéns e espero que essas arestas sejam aparadas com os updates, que certamente vão acontecer por um boooooom tempo.

Never been a fan of FPS games, specially one from the late 90s, but Half-Life 1 managed to make me enjoy the genre a little bit more.
The game is 80% puzzles and 20% shooting, so the look of it may fool some people into thinking this is a generic and standard FPS, which is certainly not.
The story is told during gameplay and on one hand, this is awesome, specially for a 1998 videogame, but on the other hand, the lack of subtitles may leave some people out of the loop, specially non-native english speakers.
The last part of the game, Xen, kinda drags my score down A LOT, because we could have the same game without it and nobody would complain about it. It doesn't fit the gameplay until that point either.
Also, this game needs to be played while you constantly save, so I can't imagine how someone would beat it on a console.
It really is the masterpiece people said it was, and i'm glad I played, even at a very later date.

For a 1st attempt on the HD consoles, I guess they managed to deliver a decent game. The story is nice, but the overall design is kinda atrocious, but I think this is a characteristic of that era of gaming.
Niko and Roman are excelent characters, but their story is padded by the clunky controls. Gunplay is bad and the city isn't fun to drive by, at least in comparison to San Andreas.
Ballad of Gay Tony seems to improve some of these aspects, so I'm looking forward to play that in the future.