4 reviews liked by zawazawa


Infinite Weath made me believe this game is a complete waste of time. Nothing in this game matters at all. A good final boss and ending does not make up for everything else this game does.

Meu primeiro contato com a franquia, me provou que definitivamente até o mais mentecapto dos baianos consegue terminar se tiver brio e tenacidade o suficiente.
A curva de aprendizado do jogo é bem clara, mas se você tiver paciência, é um jogo estupidamente bom, ele não é frustrante, existe uma linha bem tênue na dificuldade que funciona, a arte é muito bonita, a ost é provavelmente o ponto mais alto do game.
De forma geral só quem estava no backseat gaming viu minhas reações, e eu morri mais pro miniboss do submarino do que pro sigma.

Agradecimentos especiais para quem acreditou em mim (Cenoura, Morpheu e Icaro )

Lindo, lindo, maravilhoso. Em questão de mensagem da narrativa além de história ou da gameplay, esse é o melhor shmup, sem dúvida. Ele tem algo que eu admiro muito, e acho incrivel, que é a vontade do autor de homenagear os clássicos shmups, não só para parte da evolução, com claras referências, de cada um de suas respectivas eras, mas também em design de bosses, até alerta de estágio, e etc, que mostra claramente como o jogo é um atestado de amor do criador pelo gênero. Foi com Genetos, que comecei a me aprofundar nos shmups, que venho a se tornar o meu gênero favorito.

Depois de passar por um bom tempo conhecendo o mundo dos “jogos de navinha”, voltar a Genetos e zerar novamente me fez ter uma experiência ainda melhor, e posso dizer que ainda mais divertida. Além do meu amadurecimento pessoal deis da última vez, que com algumas situações nesse período de tempo deis do ano passado em que joguei pela primeira vez, me fez entender um pouco mais a mensagem do jogo, por mim mesmo, que as vezes passa em minha mente em épocas e momentos ruins, sempre tentando evoluir, mesmo quando as coisas parecem acabadas…

Hoje em dia eu cultuo a ideia de criar meu próprio Shmup, que meio que se tornou um sonho de vida pessoal, eu espero conseguir realizar, e também, que ele seja algo belo e que me satisfaça, como eu imagino que agradou ao criador de Genetos em ter colocar suas ideias de uma forma linda, em um jogo de um gênero que ele tanto ama. Enquanto apenas planejo, escrevo, e desenho, com uma esperança do futuro, irei continuar me divertindo com esse gênero, aprendendo cada vez, não só sobre esquivar de balas e zerar sem continues, mas também sobre as histórias e ideias que estão nesses jogos. Então tenho muito a agradecer por esse jogo, que é um dos mais influentes, não só sobre o que eu gosto de jogar, mas também pelos vários desejos que ele despertou em mim, me trazendo ao meu de agora, com um sonho, e também me mantendo acreditando nele. Obrigado, Genetos, obrigado, Tetsuya Koyama

E obrigado ao Frost51 pelo vídeo comentando sobre o jogo que me fez conhecer essa obra prima

É sobre ser uma garota e ir pescar! ⸜(。˃ ᵕ ˂ )⸝♡

Sempre que alguém diz que uma mecânica é "avançada para o seu tempo" dá-se a entender que a mecânica deixa de ser avançada em certo ponto, que ela é um mero vislumbre do que será, uma espiada no inevitável futuro. Umihara Kawase possui uma vara de pesca tão matematicamente bastarda que não consigo pensar em um único comparativo ou exemplo de jogo que chegue perto dos cálculos sangrentos que a compõe. Esse é um daqueles experimentos matemáticos que estão fechados, jamais indo além dele mesmo pelo simples motivo de que seu corpo anda na entrelinha entre a aplicabilidade apenas para o próprio e a aplicabilidade para todo o mundo. É um videogame que é real para si, e é por isso que, apesar dos pormenores, eu o amo incondicionalmente.

O level desing das fases trabalha a mecânica no limite tanto do que se pode como videogame (e no que ele se propõe como videogame), como também o que não poderia ser, mas é. Soa quase como um pinicante lembrete ao fato de que você está segurando um controle com circuitos, chips e pequenas pecinhas girando, subindo e descendo.

É difícil de cruzar a linha de quando a esquizofrenia começa, e acho que tentar decifrar isso está além de mim. Se Umihara Kawase fosse um livro, seria sobre tocar na superfície áspera do papel. Tem quem entenda, tem quem não. E pouco importa.

Chega um ponto em que você sente medo. Não sei explicar.
Amei e odiei. Um dos jogos mais frustrantes e recompensadores já feitos. Meu dedão tá sangrando. Não vou conseguir dormir hoje.