Reviews from

in the past


Half a star taken off for no playable hammer

A great Castlevania game that builds well upon the first Sorrow game in many areas while stumbling over a few.

While this game's spritework is a ton more detailed than the first, the promotional art and portraits have taken a huge hit due to Ayami Kojima solely focusing on Curse of Darkness during its development period. In the gameplay department; accompanying a slew of gameplay improvements like weapon crafting and being able to have 2 loadouts you can interchange on the go, the movement does feel a tad bit more sluggish (something you'll definitely recognize if you played the first). The negatives I've listed are definitely minor compared to the positives, but they have somewhat impacted my enjoyment of the game at times, although not to a crucial degree as my score would like to imply.

This game's extra mode is godlike however, and is a must-play for anyone who gives this game a try. All in all, one of the greater Castlevania games - and you owe it to yourself to experience it if you played Aria of Sorrow.

For the love of God get the definitive edition patch, makes so many unnecessary things better (looking at you magic seals). Aside from that, I'd put this game on par with Aria in pure terms of gameplay, fun asf and the fact that one weapon didn't dominate the whole game is neat. Great exploration, great movement tools. No idea wtf was up with the villains and characters lmao, especially hammer, he went from cool shopkeeper who had some interest in Yoko to "I want to fuck Yoko this instant" which is understandable but cmon man. Villains were dogshit good Lord. Great game regardless. 8/10

this shit would had been higher if it didnt have the fucking touchscreen.

I tried this game a few years back, but never got too far and didn't think too highly of it. After actually finishing it, Dawn of Sorrow is much better than I gave it credit for.

The pace and structure is fun and quick. Exploration is always rewarding and you don't get lost for too long. The only exception is one section near the end, where it just gets tedious to progress.

Presentation wise, it's pretty good. Music is consistently great, even better than Aria of Sorrow. The visuals are super stylized and appealing, although the switch to an anime aesthetic for the character portraits is a downgrade. There's also a certain "cool" factor Aria had that Dawn misses, but it's still good.

This is just a strong castlevania game. In some ways it feels like an improvement on Aria, but in many others it feels like a step back with strange mechanics and odd pacing decisions here and there.


O castle de DS mais fraco, com maior potencial, e com as melhores ideias, mas que infelizmente foram desperdiçadas

Dawn of Sorrow se manteve bem estável pra mim ate o final, e foi super divertido em todos os momentos, mas também bem frustrante. Eu sou um cara que gosta de explorar, mas puta que pariu cara, aquele mapa é um inferno de prosseguir, o level design decaiu muito da prequel pra cá. Tipo, você enfrenta aquele penis com pernas la, mata ele, desce coisa pra caralho, ai precisa subir TUDO DE NOVO pega a chave, e ai descer. Porque não botaram um elevador ali? ou alguma coisa que ja te mandasse la pra cima saca

E o sistema de armas também me deixou bem meh. Temos muitas armas de muitos tipos, mas isso acaba criando modos de dificuldades pra gameplay:
Great Sword = Modo facil
Lança e demasiados = Medio
Katana e Dagger = Dificil
A great Sword tem um dano enorme e o cowdow dela é o mesmo que o das armas medianas, ou seja, se você é como eu e jogou o jogo inteiro de lança, parabéns, você é um otario que poderia dar 150 de dano ao em vez de 60 ou 80.

E o pior de tudo, o sistema de selos é CANCERIGENO. Ele é desnecessário, não adiciona em PORRA NENHUMA e é SUPER irritante. Os desenvolvedores realmente jogaram o jogo? eles realmente pensaram "Botar um desafio de paciência após um momento de ação com certeza é uma boa ideia"? Porque puta merda, você so vai saber o que é ódio quando morrer pro boss que você matou umas 100 vezes, mas não foi de base definitivamente porque você errou o selo. É um sistema tão inútil que sinceramente eu não me incomodaria se não existisse, acho que o jogo ficaria ate mais divertido, ate porque as lutas de bosses são muito fodas (tirando a morte)

Mas em geral, o jogo é realmente muito gostossinho, e genuinamente curti ficar dando upgrade na minha arma, ir atrás de almas e ficar matando demonios enquanto ia atrás dos bosses (mesmo que o level design me fode-se)

Recomendo fortissimo, um baita jogo, mesmo com os pesares

This is a really good Castlevania game. The one thing that sucked tho were the stylus-based finishing strikes that just killed the overall pacing of the combat; plus they were very frustrating to actually accomplish.

weapon synthesis was a mechanic introduced by the devil himself

they want my ass grinding in the final area of the game just to get the final katana ToT

Soma is cringe 

But gameplay is very based and souls make combat amazing.

definitely a step back from aria of sorrow, but it's still a very solid and meaty experience. this game gets damned by faint praise, but aria was a tough act to follow. the worst thing i can say about this game is that it has a noticeable lack of ambition when you compare it to any of the other metroidvanias. i like this game, quite a bit in fact, but i could never see myself loving it.

Dawn of Sorrow não é tão surpreendente por inúmeros motivos. O seu predecessor, Aria of Sorrow, já havia trazido as mecânicas principais do personagem Soma Cruz, além de uma aventura apesar de tecnicamente mais limitada, no GBA, com melhor direção de arte.

Some a isso o fato de ter uma mecânica um tanto irritante de fazer o jogador puxar a stylus e desenhar um selo na tela para lacrar os monstros do castelo, o que se prova um pé-no-saco em chefes mais intensos e complicados, já que um erro durante o desenho do selo estende a luta.

Apesar disso, é um competente metroidvania que consegue superar os dois primeiros títulos do GBA, Circle of the Moon e Harmony of Dissonance.

I hate this game so much. So many hours spent looking for stupid Souls that I'm never going to use because it's all for completion sake. The game itself plays fine as it is, but the story is so barebones and forced that I can't bring myself to care. The art change doesn't help either. Anyway, if you liked it more power to you, but this is just not for me.

Who tf came up with the touchscreen magic seal garbage
Whose idea was it i just wanna talk

É um jogo legal e divertido até... mas não sei se foi do jogo ou do fato que joguei um monte de Castle em sequencia, mas esse foi cansativo. Cansativo de passar alguma áreas, de explorar o castelo, de matar alguns chefes, conseguir evoluir no jogo.
Ao mesmo tempo que ele tem suas melhorias do Aria, parece que elas sempre vem com problemas.
O jogo tem mais almas, mas elas não tem muita variedade a mais.
Tem mais opções de armas, mas isso requer um farm miseravel.
o Castelo é maior, mas cansei de dar de cara com 300 portas trancadas após ter explorado uma área inteira pra descobrir que tinha que ir do outro lado do castelo tornando a exploração da onde eu tava irrelevante naquele momento.
Sprites são mais bonitos e bem animados, mas tem artes genéricas e sem identidade (por mais que não as ache tão horríveis quanto dizem).
Além da historia que é chata e desinteressante com 3 vilões que eu sinceramente tava pouco me importando.

I dunno maybe there's a pretentious and cool reasons everyone loves Aria of Sorrow but Dawn of Sorrow takes the cake for me.

It feels so good to play. The souls are more fun than last time, areas are memorable, enemies are mostly fun. I actually even half-way gave a shit about the story this time around.

Dawn of Sorrow is a real stand out for me in terms of boss battles though. Each one looked sick and had a fun pattern to figure out. The final boss battle looks stunning but is not actually very fun or interesting to fight.

This is probably my favorite Castlevania game so far! I can't wait to check out the other DS entries.

Dawn of Sorrow foi o último Castlevania que me faltava para finalizar todos os jogos principais da saga.

Não é um jogo ruim, mas é um jogo um pouco estranho.

Eu gosto bastante de Aria of Sorrow, o jogo que veio antes desse, e por isso fui esperando algo no mesmo nível, ou melhor que o jogo do GBA. De fato, o DNA do que fez Aria tão especial está aqui, no entanto, é muito difícil ver esse jogo como sua versão superior mesmo com todas as melhorias possíveis por estar rodando em um sistema mais poderoso que o GBA.

Acho interessante começar pela história do jogo. Eu adoro a história do Aria por que, não só existe um mérito da equipe criativa ter se arriscado para fazer uma história em um período de tempo diferente do acostumado, mas também reinventar a trama de Castlevania. Aria revoluciona por criar essa ideia super interessante da guerra final contra Drácula em 1999, e não dar todas as informações de mãos beijadas para o jogador, guardando ainda vários segredos sobre esse emblemático evento. Eu pensei que mais sobre isso seria revelado aqui em Dawn of Sorrow, só que a equipe criativa foi por um caminho diferente que eu não gostei. Ao contrário de Aria que veio para expandir o universo, a história de Dawn é bem fechada e inconsequente, com seus vilões que parecem bonecos de desenho animado matutino. Nada aqui brilha ou parece ter importância, além de que essa nova arte animê é uma coisa que eu não consigo apreciar até hoje. Eu acho que essa mistura de narrativa + nova arte mexe na identidade Castlevania de uma forma que as coisas simplesmente não encaixam aqui. Portrait of Ruin é um jogo que ainda segue nesse mesmo estilo de arte, mas mesmo dessa forma ele acerta na identidade de uma forma que Dawn não consegue.

De jogabilidade, eu acho que eles aprimoram algumas coisas e fazem várias melhorias de qualidade de vida, mas não necessariamente tornam o jogo melhor que Aria com isso. O sistema de Souls, em que você ganha habilidades coletando as almas dos inimigos é legal, mas também problemático já que o drop rate dos monstros são baixos demais, e acho que isso impede o jogador de aproveitar ao máximo o potencial dessa mecânica. Algumas dessas almas são essenciais para se chegar ao final verdadeiro do jogo, o que eu não concordo. Para complementar esse sistema de almas tem o sistema de forja de armas utilizando essas mesmas almas, e com isso eu repito novamente o mesmo problema acima: o drop rate é baixo demais e você não consegue aproveitar esse sistema ao máximo. Dessa forma, ficar forte nesse jogo é bem chato.

O design do castelo também não me agrada muito, principalmente no começo do jogo em que todo lugar que você vai tem um caminho bloqueado, e isso se torna frustrante muito rápido. Também acho que em algumas áreas eles lotaram de inimigos a troco de nada, e somado ao fato de que alguns deles demoram bastante para morrer, torna algumas seções do mapa muito chatas de se atravessar. Uma coisa que tenho que elogiar é que os save point e pontos de teleport são até que generosos, estando bem perto dos chefes, e quanto a isso, não tenho problemas.

Sobre os chefes, acho que eles são desafiantes o suficiente, mas que acredito que tive sorte em pegar algumas almas que me ajudaram bastante em momentos chave. O chato dos chefes no entanto é essa mecânica de que você tem que desenhar um circulo mágico no DS da forma como o jogo te pede para conseguir derrotar eles; caso erre, o chefe volta com um restinho de vida para que você o derrote até a hora que acertar essa combinação. Isso distrai muito, é é quase como se o jogo fosse projetado para jogadores que possuem três mãos, tá ligado? Muito bobo e não acrescenta em nada, fora que em uns momentos de loucura e doideira, com aquela adrenalina correndo, você pode errar essa merda com facilidade, ainda mais nos chefes mais difíceis em que esses círculos vão ficando mais complicados de se fazer.

Para um primeiro título de DS eu acho bom o suficiente, ele criou a base para os jogos que vieram a seguir, mas quando comparado com esses mesmos jogos, Dawn é um jogo bem fraco, e sem muitas coisas que o destaque do resto.

Até o momento, esse é o último jogo na cronologia da série clássica de Castlevania, e como eu sou um nerdola que ama as historinhas dos jogos, me sinto um pouco desapontado com esse que tinha muitos pontos a explorar de Aria, mas que simplesmente não faz, deixando esse gosto um pouco amargo na boca.

The art direction transition is one of the biggest gaming crimes to ever be committed (it hurts my soul more than my eyes) but otherwise Dawn of Sorrow is a very solid experience and a suitable follow-up to Aria.

Aria of Sorrow was one of the most surprising experiences I’ve had this year, and after sitting on it more I’m starting to realize it may have cracked into the upper echelons of Metroidvanias for me. Aria is concise, rewarding, and (most importantly) very cohesive. All of Aria’s ideas flow very naturally into each other and that philosophy extends even into how the castle itself is designed. Unlocking a new power, for example, oftentimes also unlocks a route nearby that connects back somewhere very close to where you’ll need to go next for progression. Similarly, branching paths close to requires areas will usually reward the player for experimenting with these new powers by granting powerful new weapons and armor. In other words, Aria’s gameplay loop is very cohesive and it constantly sets fires to the neurons in my brain in the best way, and I think Dawn of Sorrow’s biggest flaw is that it lacks that same cohesive glue.

Dawn’s castle doesn’t really have that same masterful level of flowing into itself and it’s much easier to get lost wandering aimlessly as a result. It definitely doesn’t help that exploration feels a lot less satisfying, too, because the overwhelming majority of the good weapons are attained through sheer luck by getting a good enemy drop….or by sheer luck (with extra steps) since you also need these same enemies to drop souls to create weapons with at the shopkeep. Both methods to obtain new weapons are effectively the same thing, in other words, and it’s pretty antithetical to how Aria approached this in its design which was already pitch perfect. I always felt a lot weaker than I actually was because my weapons were constantly below the grade they should have been just because I didn’t feel too particularly keen on engaging with this aspect of the game (aka, grinding until I get the right drops).

Dawn of Sorrow also does have some “early DS syndrome”, which is as charming as it occasionally frustrating. Admittedly, I do love me some early DS era crustiness but the way it’s implemented here is a bit cumbersome. After defeating a boss in Dawn of Sorrow, you have to use the touch screen to draw these (memorized) sigil patterns to completely finish the fight. If you fail, the boss regains some health and you have to do everything again until you get it right. Now, I’m no stranger to forced touch screen implantation, and it’s honestly a pretty inoffensive mechanic in the grand scheme, but man is it frustrating when you get one of these wrong. The biggest problem here is that they’re timed, and you have to contort your fingers from resting comfortably on the buttons to suddenly reaching for your stylus to doodle some lines. It takes my brain a couple of seconds to shift modes which leads to the gimmick feeling a bit disconnected from everything else that’s happening. Again, nothing too egregious and it’s an issue that’s definitely overstated, but not a great inclusion either.

Despite my negativity on some things, there’s definitely a lot to be enjoyed here too. Outside of the drawing thing, the bosses themselves are a highlight and a lot of fun to master. The souls themselves are maybe even more distinctive here than in Aria and they’re legitimate use for most of them. My favorite addition is probably being able to switch between two combat kits at the press of a button without having to pause the game to fiddle around in menus. Sprite animations and the like are top notch, especially for an early DS era title, and weapons all have a proper feel to them depending on what you’re rocking with. The soundtrack is also pretty great, but that goes without saying with Castlevania.

Overall, Dawn of Sorrow is a fun time even with some ideas that don’t feel as meticulously baked as Aria’s. It’s a good follow-up to a game that expands on the story premise and gameplay concepts of its predecessor in many ways, and that’s all I could really ask for. Also, I guess I’m a big Castlevania fan now on a binge of the series? Wasn’t expecting that one.

This is a perfectly serviceable castlevania game, but it’s hard not to yearn for the far superior design and writing of the previous game. The magic seal system is awful and stinks of “well we have to use the touchscreen somehow”. The crafting system isn’t much better with how awful soul drop rates are. Fortunately the other ds castlevanias are much better.

a primeira impressão do público geral desse jogo é sempre bem dividida, alguns fazem cara feia, outros amam, e eu me encontrava naqueles que fazia careta, por quê? Porque desconfio das sequências dos jogos que não "precisam" de uma.

generalizar é perigoso, existe mil motivos pra algo ter uma sequência e outros mil pra aquilo ser bom, mas assim como o cinema, videogame é uma arte com base em dinheiro, pessoas trabalham na criação de jogos e pessoas precisam comer. Sobretudo então um jogo precisa vender, e é isso que dawn parece ser essencialmente, o primeiro castle do recente portátil da nintendo, que apela bastante pra um público infantil tornando acessível para crianças, ou seja, um lançamento seguro.

vendo isso ficava meio pa, ainda mais que a continuação em questão era de aria of sorrow, mas contradizendo tudo oq pensava, dawn é muito bom, as almas são mais aproveitáveis, há sistemas novos, é graficamente mais bonito e tudo que um castle bom tem, tem aqui também (menos o castelo, e aquela bosta de canetinha pra matar o boss).

embora eu tenha dito que jogos precisam vender, penso que isso não é inteiramente ruim, a arte é viva o suficiente pra se adequar ao mundo de indústrias, e nesse caso ainda a cabeça pensante era o Koji, diretor mais que competente pra criar algo bom.

dawn parece não ser digno de seu antecessor, porém é sim incrível, com algumas ressalvas sobre a dificuldade chata e enredo bunda, e o fator apelativo dele ingressou muita gente a castlevania.

Great game but definitely a huge drop in quality compared to Aria. Level design is uninteresting, touch screen mechanics are cringe, weapons are less diverse compared to Aria, exploration is just not as fun. Story itself is also not that interesting too but i love everything about Aria so much that ive cared about it. And idk if its just me but even graphics are worse than Aria. Those are my complaints basically

But.. Soul system, good controls, great boss battles and everything good about aria (besides the ones ive mentioned) are here! So its still an amazing metroidvania, just a bit lower quality compared to Aria of Sorrow and Symphony of the Night.

The second "Metroidvania" Castlevania game I touched, and boy howdy was it a good one. The map design was good, exploration was fun, and the wide variety of souls you got to augment your combat experience always kept things interesting. The bonus modes with more traditional Castlevania characters were a nice treat on top.

The only real marks against the game was the obligatory touchscreen gimmick with scrawling enemy seals, and the fact that with a game like this there's always going to be a pre-requisite amount of grinding for souls, and good golly are the droprates in this game at times outright terrible.

Play Aria first before jumping into this. Both are fantastic though.

This was another good portable Castlevania. I'm not a big fan of having to draw the magic seals on a deadline.

Um das piores experiencias que ja tive em um jogo

sem duvidas essa é pior experiencia que ja tive num jogo eu prefiro jogar a ate dmc2 do que jogar a versão base dessa jogo maldito.

começando com o leval design porco confuso que não indica o que se tem que fazer e te obriga a ir ao mapa inteiro pra saber onde tem que ir, ainda troca das lindíssimas artes da Ayami Kojima pra um design de anime generico e dos malditos selos QUE VOCÊ É OBRIGADO A FAZER PRA MATAR O BOSS DE VERDADE

em resumo esse é um jogo mas se mesmo assim se ainda quiser jogar o jogo eu recomendo so jogar o modo do julius que a unica coisa boa disso tudo.

vai se fude selos magicos
vai tomar no cu grind de almas
vai pra casa do caralho arte tosca de anime

This would be very good if soul drop rates weren't so low and magic seals weren't a thing.

they massacred my boy so bad in this disgusting artstyle. ayami kojima u deserve better


Esse é o apice em muita coisa na franquia. O melhor castelo da franquia, infestados de areas tão carismaticas quanto Symphony of the Night, e todas elas tem uma exploração rica e complexa em ligações de areas, é uma delicia o backtracking e todos os segredos são interessantes de se ir atrás.

Os bosses do jogo são os melhores de todos os jogos da franquia até o momento. É mitada atrás de mitada, cada um mais épico e desafiador que o outro, ainda mais com aquela trilha sonora de fundo.... e puxando o gancho, a trilha do jogo, mistura perfeita entre Classicvania e Metroidvania em estilo, é uma fodendo delicia e passa a exata atmosfera pra area.

Tem vários sistemas interessantes envolvendo as souls que ajudam bastante na gameplay e são bem legais de explorar. E por fim, linkando com o castelo, ele é bem longo, vai te dar umas 7-10 horas de gameplay na primeira jogada explorando.

Acho que de coisa ruim que posso citar seria a reta final do jogo, as duas ultimas areas e os ultimos chefes, eles são bem qualquer coisa. A morte é chata e tem uns ataques que são quase hit kill, aquela porra daquele garfanhoto não tem forma de desviar se tu não for um genio que viu Evangelion 20 vezes, e o boss final é só ruim mesmo, tive que ficar uns 30 minutos gridando pra matar ele.

Se tirasse isso, esse jogo seria facilmente pra mim o castlevania perfeito. Amo essa merda.

I don't know what happened but this was a serious downgrade from Aria of Sorrow, to the point that I didn't care to finish it. The sheer number of returning characters was just weird.

Best DS castlevania, improves on Aria in every aspect that isn't artstyle or story.

More Junk Food. It's hard to say something about the Igavanias when they're all basically the same game and my opinions don't really change.

Good sprites, good music, too easy, fun anyways, blah blah blah.

The touchscreen thing is whatever, i guess it'a a pain in the ass for those in emulators, luckly i managed to find a really cheap used copy a few years ago.

The anime style for the characters was a big downgrade.