Reviews from

in the past


the perfect mix of style, ludo, and retardation

The choreboy wageslave aspect brings up a bit of trauma, but at least GODvis GODdown carries this game

The sheer amount of sauce and silliness carries the game hard, the core gameplay is severely lacking in depth, and once it gets a bit more difficult it really doesnt hold up, however the short length and pretty easy difficulty throughout makes sure it doesnt get too bad. Very funny and continuously surprising, but with a lot of possible improvements that I hope the sequels deliver on. Also possibly the horniest protagonist I have ever seen.

Very glad I didn't force someone to get this for me when I was 12. I would have made this game my entire personality.


STRAWBERRY ON A SHORTCAKE!
La obra más popular de Suda51 y una de las más alocadas que tiene para ofrecer. Si bien es bastante sencillo para el género del hack and slash, me parece sumamente entretenido y satisfactorio el acabar con tus enemigos usando el Wii-mote.

Entre todas las capas de violencia desenfrenada, humor rojo y absurdo, un claro mensaje sobre como la búsqueda de una identidad y de un propósito en la vida te puede llevar a puede que no sea el mejor camino. Identidad que no puede ser llenada con parafernalia y metas superficiales.

Título Obligatorio para la Nintendo Wii.

Muita alma envolvida nesse bichinho aqui, uma pena que vejo ser tão pouco falado

O combate, mesmo não usando controle de movimento (Wii/Switch), é muuuuuito divertido, simples porém eficaz... só vai mostrar alguma fraqueza quando o jogo exige MUITO de ti, i.e. a absoluta última luta do jogo, essa sim pega um pouco, mas nada absurdo
Pra esse jogo ser o verdadeiro GOAT, um dos pontos que eu acho que há espaço pra uma melhora bem expressa é justamente o combate... a little rough around the edges, como uns bugs de camera, combates muito longos se tornando repetitivos a beça (olhando pra ti, Henry) e no geral, clássicos sintomas de um primeiro jogo numa franquia que experimenta com o novo. Impossível deles acertarem tudo de primeira

Visualmente falando, o jogo é lindo, óbvio que a parte técnica é fraca pois era um jogo de Wii que nem tentava ser realista, mas tudo é compensado com a direção de arte daoríssima

Minha maior decepção com o jogo foi a história, fica bem claro desde o início que o jogo é bem descompromissado com esse aspecto e não existe em função de contar uma história ou passar uma mensagem, mas ainda sim, acho que um contexto, pacing e escrita melhores deixariam o prato principal do jogo, os combates fodas, mais fodas ainda.
Muito momento com potencial incrível acaba sendo só "legal" pq não foi construído de forma satisfatória

Mesmo não sendo perfeito, é muito bom jogar algo diferente quando tudo que temos em evidência é tão similar ao próximo... esse ponto, por si só, já garante uns pontos a mais pro jogo ;)

Eu como maior mama bolas do Suda51 digo com o peito estufado
No More Heroes>Indústria de videogames
I myself being the most Suda51 ass-kisser, say with none remorse
No More Heroes> Games Industry

shout out my friend kadon for getting me this game! the gameplay is awesome i love hack&slash and the story (even tho i knew most of it) was fun! wasn't a big fan of grinding money in between boss fights but still made some fun out of mowing lawns and cleaning up graffiti.

He's too goated...
Stiff combat, but lots of fun minigames and fun open world to go around and get collectibles.
Soundtrack goes incredibly hard and some bosses like Holly Summers and BadGirl are the best.

I just know travis would not play about lucky star and Madoka Magica

While it's very fun, I got stuck on one of the later bosses so I'll have to come back to it at some point.

Facilmente um dos jogos mais artisticamente criativos já feitos, não só dentre os que eu já joguei mas também de toda a mídia.

Não importa de onde ou como você veja, No More Heroes é um jogo bizarro, seja na sua gameplay consideravelmente fora dos padrões do seu gênero, nos seus personagens extremamente excêntricos ou na sua história hilária e ao mesmo tempo envolvente. E isso de nenhuma forma é algo ruim, pois o charme do jogo está quase que por inteiro nessa apresentação extravagante e carismática.

No More Heroes é uma clara parodia a diversos elementos da cultura pop, o jogo não se leva a sério em quase momento nenhum e brinca o tempo inteiro com os conceitos da sua mídia e os tópicos utilizados nela. Isso é algo presente no jogo inteiro, mas é bem mais notável na sua reta final onde as barreiras da mídia são quebradas em meio aos diálogos e cutscenes como forma não só de piada mas também de contar a sua história. O jogo utiliza da sua brutalidade e do seu humor ambos muito exagerados pra criticar e fazer de piada essa cultura de banalização da violência pelo entretenimento, e isso é inteiramente refletido no Travis, que é um completo fracassado servindo de assassino em massa sem propósito algum e sem ganhar nada em troca por isso. Além das óbvias alusões a diversos jogos e seus clichês, como a própria relação do Travis e do Henry sendo uma sátira da relação entre Dante e Vergil.

E é óbvio que além disso tudo No More Heroes tem um mérito enorme como jogo próprio, a sua gameplay por mais que simples é bem legal e funcional, na superfície ela aparenta ser só um button masher mas depois que você aprende a utilizar dos elementos a sua disposição como a dark step e os ataques carregados o combate fica muito fluído e divertido, e acertar um jackpot depois de matar algum inimigo sempre é muito prazeroso. E sobre a história é basicamente o que eu comentei lá em cima, um show de extravagância muito bem humorado mas também muito bem escrito e intrigante, o personagem do Travis é SURREAL de carismático e a personalidade dele é muito bem utilizada e desenvolvida em cada combate ranqueado, e inclusive todos os vilões são incrivelmente bem aproveitados no contexto onde foram inseridos e servem perfeitamente o propósito deles.

É difícil encontrar jogos tão dispostos a extrapolar os seus limites tanto como forma de entretenimento quanto como arte, e eu fico feliz de saber que jogos como No More Heroes são capazes de existir e de mostrar o potencial que essa mídia possui em transmitir as suas ideias através das características únicas que a formam de maneira criativa e sem a necessidade de ceder da sua essência pra alcançar isso.

This game is quite a strange one, It feels like a Wii game but at the same time I feel like I would hate to play it on the Wii. The early game sucks like the bosses are really tanky and most of the time I feel like they weren't really engaging. It then picks it self up around the half way mark (I'd say after Destroy man). if this game were in a Mission based structure where you select the next stage or shop through a menu I feel like it would help with it's pacing but it's just not like that. For example, in the game, once you beat a boss you then have to complete very boring jobs to get enough money to move onto the next stage and I just don't like how it's done (maybe in the sequels it get better). The game does make up for it though with some great memorable characters who really help with the style it's trying to go for. That's not to mention the last like 2 bosses in the game with the dumbest twists ever but since this game doesn't take itself too seriously and I love them.

Tirando os bugs do port de PC e algumas side quests chatas o jogo é bem divertido

character + boss battles: 8/10
traveling in world + mini-games: 3/10
total evaluation: 5/10. Not that bad, not that good, just meh.

Un juego bastante único de lo que he jugado y pese a ser sencillito, su gameplay loop es bastante adictivo, y las boss fights son una chingoneria.

Suda51 se provando novamente Jesus Cristo no mundo dos jogos entregando o ápice da mente humana em forma de jogo, PEAK PEAK PEAK.

brother, isso aqui chegou tão perto de ser perfeito, mas as falhas dele me trazem um desgosto tão enorme que fez eu ter dor de cabeça jogando isso.
porém eu me diverti o mesmo tanto que tive dor de cabeça, eu só não quero pensar em grindar mais por um bom tempo, por que puta que pariu esse é um dos jogos com o grinding mais insuportável que eu já vi, sem mencionar as bolas.
mas tirando o grinding insuportável e umas falhas técnicas, CARALHO QUE JOGASSO.

What do the hell do I say about No More Heroes?
A subversive, funny as fuck, parody of the sandbox action genre (a popular style of game at the time)
It's story feels like an edgelord take on Scott Pilgrim, and the ending is a mindfuck that forgets what the fourth wall is.
I found it's combat exceedingly fun, and I found the lil minigames jobs in-between each story level to be oddly enjoyable.

This review contains spoilers

"i can't bear to look at your awful swordsmanship"
proceeds to boom my shit 86 thousand times with the cheesiest moves known to man. still better than shit joke + star wars reference ending

One of the best stories in a game, with my favorite video game character. So absurd, wacky, surreal, yet amusing and charming. Unforgettable characters and boss fights, kickass music, the gameplay loop is satisfying and cathartic. There really is no game like this one. A must play.

As melhores ficções da história são as que o autor só taca o fodase pro que os outros vão achar e fazem oque quiser, fiéis a suas capacidades e aos seus gostos.

Transcendental

Come on, he's Travis Touchdown.


Thats OK. I seem to have a thing for stupid pathetic men like you.

Strawberry on the Shortcake!

Rejoguei No More Heroes e o jogo subiu ainda mais em minha concepção. Eu genuinamente acho este jogo um dos picos da sétima geração e vou listar os motivos:

Combate MUITO divertido. Agora consigo entender por que os viciados em cassino gostam do barulho quando ganham, porque o barulho da lâmina cortando cabeças é o equivalente para mim. O combate ganha MUITA profundidade se você buscar os upgrades e as beam katanas. Faça tudo e o jogo vai te recompensar MUITO por isso.

Dificuldade dificil é desafiadora. E digo isso depois de ser SURRADO pelo Henry 4 vezes seguidas. Para mim, a boss fight da Jeanne atingiu o pico de combate pela dificuldade, gameplay e nível de habilidade que eu estava no momento. Posso dizer que foi MUITO satisfatório vencer.

Trilha sonora perfeita. Não preciso nem elaborar, todos sabem.

Os minigames banais adicionam MUITO para a personalidade, não só de Travis, como também para o mundo de Santa Destroy. Então SIM, eles são essenciais. Não chore por isso.

Os contratos de assassinato são muito divertidos pela sua variedade e diversificam muito a jogabilidade.

História PERFEITA. Desculpe, mas NADA neste jogo é ruim em termos de história. Todos os diálogos com os chefes, com Sylvia e dos minigames mostram a qualidade da escrita de Suda.

Meu terceiro protagonista favorito de todos os tempos. Travis não só fala muito sobre a apatia à violência, mas também mostra como mesmo um otaku desprovido de senso moral pode se tornar uma pessoa boa.

Eu gosto de quase tudo do mundo aberto, mesmo a "repetição" que vejo reclamarem. Eu acho que se torna um empecilho que de NADA altera a experiência geral.

Nota 10/10 e ter rejogado fez ele entrar na lista de favoritos.