While Return to Grace is super short at around 2 hours long, I'm impressed by how much better it managed to be than a lot of other adventure games like it. It wasn't perfect, mind you, but it knew how to put its strength into where it counts.
While the developer's ambitions clearly outweighed the runtime they ended up with, those ambitions are clearly shown through some well-written dialogue, an interesting story concept, and some stellar visuals. I laughed more in the short time I spent with Return to Grace than I have in a lot of those five hour walking sims that stand similar to this, and was more interested in its story given its timeliness.
Ultimately though, the game isn't without its flaws. Besides the runtime issue, sound design is also lackluster. A lot of the game doesn't support either music or believable sounds which can properly detract from the immersion. As a consequence of that runtime, some of the game's more interesting concepts don't get the time to flourish either such as the branching paths toward your objective.
As an experiment though, it's clear that the dev should put more time into this style for a fuller experience. Return to Grace is a promising sign for their future, provided they can take the right lessons away from this adventure.
P.S. Screw Control. All my homies hate Control
While the developer's ambitions clearly outweighed the runtime they ended up with, those ambitions are clearly shown through some well-written dialogue, an interesting story concept, and some stellar visuals. I laughed more in the short time I spent with Return to Grace than I have in a lot of those five hour walking sims that stand similar to this, and was more interested in its story given its timeliness.
Ultimately though, the game isn't without its flaws. Besides the runtime issue, sound design is also lackluster. A lot of the game doesn't support either music or believable sounds which can properly detract from the immersion. As a consequence of that runtime, some of the game's more interesting concepts don't get the time to flourish either such as the branching paths toward your objective.
As an experiment though, it's clear that the dev should put more time into this style for a fuller experience. Return to Grace is a promising sign for their future, provided they can take the right lessons away from this adventure.
P.S. Screw Control. All my homies hate Control
This review contains spoilers
Return to Grace mira um debate sobre inteligências artificiais e acerta em uma bela reflexão sobre personalidade baseada em três aspectos: empatia, controle e lógica. A personificação dessas três debate, apresenta pontos de vista e tem vontade própria. Fora isso, elas funcionam como cores primárias que, quando misturadas, geram outras bem diferentes: Pal, Mom e Jack. O nome não diz muito sem o contexto, mas é interessante comparar com pessoas do nosso cotidiano e ver como se aplica.
Claro, humanos são muito mais complexos do que três aspectos misturados, mas muitas das nossas ações giram em torno de uma lógica, de uma empatia (que pode ser vista como emoção) e controle (que é como um egoismo). Não dá pra por Controle e Empatia em lados opostos e a lógica sendo mediadora, cada um tem suas próprias características.
Escolher seguir a direção apontada pra uma mostra como nós pensamos como jogadores, já que dentro do círculo mágico, criado por meio de um conjunto de pixels e sons, nós tomamos atitudes que não necessariamente correspondem ao "vamos ver". No meu caso, sou um jogador mais empático, mas também curto desafios. Por conta disso, Pal foi a voz que eu mais segui e, por acaso, uma das que mais me divertiu.
Se tratando de história e enredo, Return to Grace é um absoluto golaço!
Há outros aspectos que devemos analisar com calma. Se você não percebeu por trailers ou comentários de outras pessoas, vou jogar agora: ele é um walking simulator. Pra mim, não é nenhum problema, já que eu curto muitos outros games do gênero, mas há um incômodo bem grande que ficou me cutucando durante toda a aventura. Grande parte das atividades complementares a andar, como abrir uma porta ou AGACHAR, é feito pelo click do mouse em momentos extremamente específicos. Então o jogo debate controle, mas tira ele completamente de nós. E não é o mesmo de outros títulos, é só… ridículo.
Junto a isso, o espaço entre um checkpoint e outro é gigante, então por vezes eu tive que recomeçar um segmento inteiro, pois o jogo não salvou.
E fecho esta curta análise elogiando a atuação de todos os envolvidos. Muito bem feita e muito bem mixada.
Claro, humanos são muito mais complexos do que três aspectos misturados, mas muitas das nossas ações giram em torno de uma lógica, de uma empatia (que pode ser vista como emoção) e controle (que é como um egoismo). Não dá pra por Controle e Empatia em lados opostos e a lógica sendo mediadora, cada um tem suas próprias características.
Escolher seguir a direção apontada pra uma mostra como nós pensamos como jogadores, já que dentro do círculo mágico, criado por meio de um conjunto de pixels e sons, nós tomamos atitudes que não necessariamente correspondem ao "vamos ver". No meu caso, sou um jogador mais empático, mas também curto desafios. Por conta disso, Pal foi a voz que eu mais segui e, por acaso, uma das que mais me divertiu.
Se tratando de história e enredo, Return to Grace é um absoluto golaço!
Há outros aspectos que devemos analisar com calma. Se você não percebeu por trailers ou comentários de outras pessoas, vou jogar agora: ele é um walking simulator. Pra mim, não é nenhum problema, já que eu curto muitos outros games do gênero, mas há um incômodo bem grande que ficou me cutucando durante toda a aventura. Grande parte das atividades complementares a andar, como abrir uma porta ou AGACHAR, é feito pelo click do mouse em momentos extremamente específicos. Então o jogo debate controle, mas tira ele completamente de nós. E não é o mesmo de outros títulos, é só… ridículo.
Junto a isso, o espaço entre um checkpoint e outro é gigante, então por vezes eu tive que recomeçar um segmento inteiro, pois o jogo não salvou.
E fecho esta curta análise elogiando a atuação de todos os envolvidos. Muito bem feita e muito bem mixada.
Acho que esse jogo tem algumas perguntas importantes a respeito de IA, mas nao todas as respostas. As respostas a gente que tem que responder. Acho que valeu a experiência do jogo.
Return to Grace is short and unchallenging yet it's a unique and entertaining walking simulator. What puts this one ahead of the others in the genre for me is that there is a decent sci-fi story that is easy to follow along with and the fun cast of characters and dialog.
Walking sims can be a bit boring and some times tedious with how slow the main character can move and interact with their surroundings. This game has those moments of slow, tedious movement but it's countered with entertaining characters that are introduced in a unique way.
As an explorer, you find your way to an old spire and while there, you have a coms wrist computer that helps you to talk with the AI there. As the story goes, The AI characters will start combining with the others and offer new personalities to help you along the way. So while you're walking around slowly, exploring, you have all of these AI characters jabbering away and it's very fun.
A lot of the walking sims I have played in the past, I feel like they tend to leave it up to the player as to what happened and I'm a bit tired of that. This one is definitely one of those unique sci-fi stories but they at least include a few different endings that explain what is going on and what happened.
For all the great dialog and story bits, there are still moments where I wish you could skip scenes or move a little faster. The game is already pretty short (about 2 hours or so) but there are areas that I feel are padded only because of how slow the character moves. This becomes tedious when you want to see the other endings and find out there is no chapter select, so you HAVE to start the game over to do so. And as fun as the characters are, they get old after hearing it all over again a couple times to see the other endings.
One of the big take aways I have with this one though is that this feels like a game I would recommend to someone who is a big movie buff that wants to try out a game. They could finish this in one sitting, like a movie, and actually get a pretty decent experience out of it within that time frame.
Walking sims can be a bit boring and some times tedious with how slow the main character can move and interact with their surroundings. This game has those moments of slow, tedious movement but it's countered with entertaining characters that are introduced in a unique way.
As an explorer, you find your way to an old spire and while there, you have a coms wrist computer that helps you to talk with the AI there. As the story goes, The AI characters will start combining with the others and offer new personalities to help you along the way. So while you're walking around slowly, exploring, you have all of these AI characters jabbering away and it's very fun.
A lot of the walking sims I have played in the past, I feel like they tend to leave it up to the player as to what happened and I'm a bit tired of that. This one is definitely one of those unique sci-fi stories but they at least include a few different endings that explain what is going on and what happened.
For all the great dialog and story bits, there are still moments where I wish you could skip scenes or move a little faster. The game is already pretty short (about 2 hours or so) but there are areas that I feel are padded only because of how slow the character moves. This becomes tedious when you want to see the other endings and find out there is no chapter select, so you HAVE to start the game over to do so. And as fun as the characters are, they get old after hearing it all over again a couple times to see the other endings.
One of the big take aways I have with this one though is that this feels like a game I would recommend to someone who is a big movie buff that wants to try out a game. They could finish this in one sitting, like a movie, and actually get a pretty decent experience out of it within that time frame.
Mom.
I dont know the budget but it was pretty short even with all the cute strecthing.A walking simulator that is experienced better on youtube.
A good walking sim that starts off slow but ends in a good way. It doesn't overstay it's welcome nor does it try to be what it can't. I liked how some parts had the ending of Zerg Theme 5 as music in the background (https://youtu.be/JP5a6ZD7LxU?feature=shared&t=108).
Narrative driven walking simulator with compelling voice actors. I really enjoyed being immersed in the story and loved the visuals. With 2-3 hours you'll have a great and atmospheric evening.
Hoje zerei e até mesmo peguei 100% deste jogo, Return to Grace, graças ao Game Pass novamente pude jogar esse joguinho, que por sinal é bem curtinho. Leva apenas três horas para poder finalizar a parte principal (ao menos eu levei) e que eu curti bastante jogar.
Return to Grace é um jogo onde acompanhamos a arqueóloga Adie no ano de 3820 d.C. O trabalho de vida de Adie é investigar Grace, uma inteligência artificial que inaugurou a era dourada da humanidade, mas ficou inativa há 900 anos atrás. O jogo começa com Adie fazendo um pouso de emergência onde Grace está localizada e Adie encontrará vários personagens de IA enquanto visita várias instalações. Você terá a oportunidade de fazer algumas escolhas que não parece ser muito relevante para o game no geral, mas a maior parte do jogo é uma experiência narrativa linear. E ele basicamente é um simulador de andar. Não há um combate bem dito, apenas caminhar, e também existem momentos onde você precisa escalar.
Graficamente, o game, apesar de simples, trabalha muito bem seus gráficos. Nunca é feio, embora você possa ver as limitações claramente. O estilo de arte é uma ideia dos anos 60 do que o futuro pode parecer. É limpo, brilhante, colorido e bem diferente do que possivelmente vai ser algo no futuro. O jogo pode parecer um pouco silencioso às vezes, mas parece ter sido intencional mesmo, sendo um game bem legal tanto na sua parte sonora geral do game, como também na sua dublagem.
Return to Grace é um jogo de narrativa bem curtinho, mas que ao menos para mim conseguiu me prender e muito. Os quebra-cabeças são legais e nunca chegam a ser frustrantes, enquanto a narrativa e a dublagem fazem um trabalho admirável em contar esse conto futurista sobre a humanidade. Acredito que vale a pena conferir afinal o game ta disponível no Game Pass então obviamente não custa nada testar se você já tiver a assinatura.
Pontos Positivos:
- Estilo de arte
Pontos Negativos:
- Sistema de escolhas meio que tanto faz
Versão utilizada para análise: Xbox Series S
Return to Grace é um jogo onde acompanhamos a arqueóloga Adie no ano de 3820 d.C. O trabalho de vida de Adie é investigar Grace, uma inteligência artificial que inaugurou a era dourada da humanidade, mas ficou inativa há 900 anos atrás. O jogo começa com Adie fazendo um pouso de emergência onde Grace está localizada e Adie encontrará vários personagens de IA enquanto visita várias instalações. Você terá a oportunidade de fazer algumas escolhas que não parece ser muito relevante para o game no geral, mas a maior parte do jogo é uma experiência narrativa linear. E ele basicamente é um simulador de andar. Não há um combate bem dito, apenas caminhar, e também existem momentos onde você precisa escalar.
Graficamente, o game, apesar de simples, trabalha muito bem seus gráficos. Nunca é feio, embora você possa ver as limitações claramente. O estilo de arte é uma ideia dos anos 60 do que o futuro pode parecer. É limpo, brilhante, colorido e bem diferente do que possivelmente vai ser algo no futuro. O jogo pode parecer um pouco silencioso às vezes, mas parece ter sido intencional mesmo, sendo um game bem legal tanto na sua parte sonora geral do game, como também na sua dublagem.
Return to Grace é um jogo de narrativa bem curtinho, mas que ao menos para mim conseguiu me prender e muito. Os quebra-cabeças são legais e nunca chegam a ser frustrantes, enquanto a narrativa e a dublagem fazem um trabalho admirável em contar esse conto futurista sobre a humanidade. Acredito que vale a pena conferir afinal o game ta disponível no Game Pass então obviamente não custa nada testar se você já tiver a assinatura.
Pontos Positivos:
- Estilo de arte
Pontos Negativos:
- Sistema de escolhas meio que tanto faz
Versão utilizada para análise: Xbox Series S
Breve avventura narrativa in prima persona di stampo sci-fi, da giocarsi tranquillamente in una giornata.
Poco da dire, si tratta di un "Walking simulator" dalle minime interazioni che vuole veicolare un proprio messaggio filosofico attraverso gli scambi di battute tra la protagonista, un'archeologa spaziale di nome Adie, e varie IA che conoscerà durante il suo viaggio.
Sebbene sia evidente che Return to Grace sia stato costruito in funzione della trama (o meglio, del finale), e non il contrario, la progressione rilassata, i dialoghi apprezzabili e qualche scelta da compiere, renderanno l'intera esperienza piuttosto piacevole, a differenza di altri titoli simili.
Non sarà il miglior esponente del suo genere, date alcune scelte antiquate nell'esplorazione e dato un reparto artistico non molto ispirato, ma si tratta pur sempre di una piccola storia interattiva che saprà intrattenere il giocatore per 4/5 ore, facendolo anche riflettere, in ultimo, sulla natura paradossale dell'essere umano.
Oggettivamente però, per quello che Return to Grace offre, 15 euro sono troppi. Se proprio volete recuperarlo, consiglio di farlo tramite offerte o abbonamenti.
Poco da dire, si tratta di un "Walking simulator" dalle minime interazioni che vuole veicolare un proprio messaggio filosofico attraverso gli scambi di battute tra la protagonista, un'archeologa spaziale di nome Adie, e varie IA che conoscerà durante il suo viaggio.
Sebbene sia evidente che Return to Grace sia stato costruito in funzione della trama (o meglio, del finale), e non il contrario, la progressione rilassata, i dialoghi apprezzabili e qualche scelta da compiere, renderanno l'intera esperienza piuttosto piacevole, a differenza di altri titoli simili.
Non sarà il miglior esponente del suo genere, date alcune scelte antiquate nell'esplorazione e dato un reparto artistico non molto ispirato, ma si tratta pur sempre di una piccola storia interattiva che saprà intrattenere il giocatore per 4/5 ore, facendolo anche riflettere, in ultimo, sulla natura paradossale dell'essere umano.
Oggettivamente però, per quello che Return to Grace offre, 15 euro sono troppi. Se proprio volete recuperarlo, consiglio di farlo tramite offerte o abbonamenti.
lovely experience, with some cute AI interactions. It felt like talking with the Portal 2 cores again, which is always welcomed.
Also, I want to point out the weird sci-fi aesthetic this game has, specially considering it's set out so far out into the future. Not saying it's bad, just something that I wouldn't expect.
Also, I want to point out the weird sci-fi aesthetic this game has, specially considering it's set out so far out into the future. Not saying it's bad, just something that I wouldn't expect.
Nice little one and done with a thought provoking ending.
It all felt a little too slow for my liking, despite the very short runtime.
The song from outer wilds really messed with me lol
It all felt a little too slow for my liking, despite the very short runtime.
The song from outer wilds really messed with me lol
Fantástico.
É um jogo tão direto, sem firulas, que não tem como largar.
Ele consegue a façanha de ser um jogo com diálogos sem pausas, mas que não te incomodam, pelo contrário, te conquistam.
As performances são muito boas, a direção de arte é maravilhosa, mas o destaque MESMO fica com a caneta, que não te deixa de saco cheio em nenhum momento.
Entrega muito pra quem não espera nada.
Se não suporta Walking Simulator melhor nem chegar perto. Se tiver a fim de uma experiência narrativa curta, não tem erro.
Surpresa muito positiva.
É um jogo tão direto, sem firulas, que não tem como largar.
Ele consegue a façanha de ser um jogo com diálogos sem pausas, mas que não te incomodam, pelo contrário, te conquistam.
As performances são muito boas, a direção de arte é maravilhosa, mas o destaque MESMO fica com a caneta, que não te deixa de saco cheio em nenhum momento.
Entrega muito pra quem não espera nada.
Se não suporta Walking Simulator melhor nem chegar perto. Se tiver a fim de uma experiência narrativa curta, não tem erro.
Surpresa muito positiva.
I thought this was fantastic. A bite sized walking sim with a solid story that reeled me in at just the right pace. It does that narrative thing I really like where they start the story basically in the middle, and the first half is getting caught up with where we even are and what we're doing. To me that makes for really fun storytelling because I like being given small clues and then time to guess at what they might mean. Ended up finishing the whole thing in one sitting!
Gameplay wise this is basically exploration and audio logs and that's it; normally this wouldn't appeal to me but Return to Grace has some fantastic voice acting backed up by strong, memorable characters. These have some obvious influences and there were some other pop culture references sprinkled throughout that I thought were great; they were thematically appropriate and felt like homages.
The slow walking speed is the biggest frustration, but it's kind of understandable since so much of the game is walking and talking that they don't want you blasting past like 3 scripted events while you're still listening to the first recording. But it really puts the damper on exploration and was a huge pain the one time I got turned around.
I can't stress enough what a big deal it is for me that the plot and worldbuilding are what drove me forward in this, because that's not usually what grabs me about games. The ideas presented were all pure, old-school, head-full-of-big-ideas science fiction and I was really impressed with the pacing and execution overall.
I've been to Canada a bunch of times and have friends there, so it warmed my heart to hear so many Canadian voices in one place. I suppose we should say thanks to the taxpayers of Ontario for this one as well, and yeah support the arts guys.
Gameplay wise this is basically exploration and audio logs and that's it; normally this wouldn't appeal to me but Return to Grace has some fantastic voice acting backed up by strong, memorable characters. These have some obvious influences and there were some other pop culture references sprinkled throughout that I thought were great; they were thematically appropriate and felt like homages.
The slow walking speed is the biggest frustration, but it's kind of understandable since so much of the game is walking and talking that they don't want you blasting past like 3 scripted events while you're still listening to the first recording. But it really puts the damper on exploration and was a huge pain the one time I got turned around.
I can't stress enough what a big deal it is for me that the plot and worldbuilding are what drove me forward in this, because that's not usually what grabs me about games. The ideas presented were all pure, old-school, head-full-of-big-ideas science fiction and I was really impressed with the pacing and execution overall.
I've been to Canada a bunch of times and have friends there, so it warmed my heart to hear so many Canadian voices in one place. I suppose we should say thanks to the taxpayers of Ontario for this one as well, and yeah support the arts guys.
I was expecting a game more along the lines of Myst or The Witness than a "walking simulator", which Return to Grace is.
The art deco setting is impressive and I can't deny that the story captivated me. However, I found the ending somewhat disappointing. I was hoping for a deeper conclusion, with more background on the history of this world.
The art deco setting is impressive and I can't deny that the story captivated me. However, I found the ending somewhat disappointing. I was hoping for a deeper conclusion, with more background on the history of this world.
ande pra frente, aperte A, repita infinitamente. a história não faz nada muito interessante mas até que os gráficos e visuais do jogo são bonitos
Very basic walking simulator with some nice design choices in terms of allowing the player to choose how much detail they see of the world building and narrative. The writing is pretty typical of this genre and really doesn't go anywhere interesting.
The art design is cool, and I imagine a lot of people will have some school or government building from their past come to mind when walking through it.
The art design is cool, and I imagine a lot of people will have some school or government building from their past come to mind when walking through it.
A solid narrative puzzle adventure game. The characters are really the shining point of the game as they're a joy to listen to and their interactions with each other's distinct personality's are really the bright spot of this game. The graphics are stylized to be like a cartoon much like Deliver Us the Moon with a retro-futuristic style reminiscent of the 50's.
The atmosphere was also great with some very pretty views. The story started off a little weak, then picked up at the middle and the falling action and then somewhat fell off at the end. I enjoyed the game for what it was, an indie mystery puzzle game.
The atmosphere was also great with some very pretty views. The story started off a little weak, then picked up at the middle and the falling action and then somewhat fell off at the end. I enjoyed the game for what it was, an indie mystery puzzle game.
Return to Grace offers a relaxing experience for those seeking a futuristic, dystopian story. With strong inspiration from Portal 2, it intrigues you to delve deeper into the lore of its world. It’s a feast for science fiction aficionados. However, the game could have been even better with more varied and challenging puzzles. Despite this, it remains a great option for those looking for a short and satisfying story on Xbox Game Pass.
I was very surprised! At first it looked too simple, but this game is very good!! The story is engaging, I was immersed on this small universe and it's past for the entire gameplay, and the gaming experience itself feels seamless and polished. I recommend it!
Return to Grace is a bite sized linear adventure game with a novel, but ultimately underused premise. While there's some semblance of a mystery, its unraveling and big reveal played it very safe. It's that kind of story you forget in a day or two.
Interacting with the different AI personalities was the high point of the adventure, it reminded me of Portal 2's cores, although not even close to being as brilliant or memorable, and the game has some semblance of reactivity to your (sparse) choices, even though they don't change the outcome that much.
People have voiced disapproval over your character having too much leverage and opinions about what's happening around her, but I didn't mind. A Tabula rasa or self insert character wouldn't have worked well for what the game proposes.
The puzzles - if I even dare to call them so - are easily the worst aspect of the game. Midway through it even gives you an option to completely bypass them, but it still seems a bad design choice to even include them in the first place. Another terrible design decision is locking you out of actions until all the respective dialogue has been played, which often forces you to keep staring at an object just waiting for the "use" prompt to be available.
Still, considering it's a 2h game (and on Game Pass to boot), there's not much to feel angry about it. Treat Return to Grace as if it were an interactive Love Death & Robots episode.
Interacting with the different AI personalities was the high point of the adventure, it reminded me of Portal 2's cores, although not even close to being as brilliant or memorable, and the game has some semblance of reactivity to your (sparse) choices, even though they don't change the outcome that much.
People have voiced disapproval over your character having too much leverage and opinions about what's happening around her, but I didn't mind. A Tabula rasa or self insert character wouldn't have worked well for what the game proposes.
The puzzles - if I even dare to call them so - are easily the worst aspect of the game. Midway through it even gives you an option to completely bypass them, but it still seems a bad design choice to even include them in the first place. Another terrible design decision is locking you out of actions until all the respective dialogue has been played, which often forces you to keep staring at an object just waiting for the "use" prompt to be available.
Still, considering it's a 2h game (and on Game Pass to boot), there's not much to feel angry about it. Treat Return to Grace as if it were an interactive Love Death & Robots episode.
A good three hour exploration and conversation