Well KH 1 is a Solid game From Start to Finish, There are Some Parts that I find a Little unfair, But just a Little Practice and That solves The problem... And what a Beautiful Ending, Oh my God...
amazing game that is only held back because it is the first one so it has to set the groundwork that future ones expand upon
Um jogo sobre amadurecimento que fala sem fazer careta que a única maneira que uma criança pode crescer é entender que a vida tem todas as chances, capacidades e probabilidades de ser uma merda e que o único jeito de passar por isso e criar coragem o suficiente pra confiar nos outros.
Eu podia botar um paragrafo engracadinho aqui falando “tudo isso enquanto você tá visitando os cenários do filme Aladdin™” mas eu me reservo a não fazer isso pelos motivos de; 1) já fiz essa piada e 2) o jogo honestamente sabe trabalhar bem com isso. É doido o maior ponto de discussão dessa franquia ser esse embate de arquétipos entre Disney e Square quando meio que o jogo sabe disso, e faz um esforço de tentar ressignificar cada passagem desse meio como algo que funcione na trama central. Claro, isso tem níveis de sucesso diferentes, tanto no aspecto narrativo/tematico, quanto de design em si. Mundos como Atlântida e a selva do Tarzan tem sérios problemas em encontrar alguma ponta mecânica que consiga engajar dentro de sua duração e a baleia do pinoquio é a mais pura definição de “tapa buraco”. Porém no plano geral, tudo funciona e volta atrás na história dessas crianças conhecendo e lutando contra forças fora da compreensão delas na medida que tem que se confrontar com suas próprias inseguranças.
E quanto mais a narrativa avança pra esse clímax emancipatório, mas o design se abre também. Eu realmente não colocava fé no que o combate do jogo tava tentando fazer (até me perguntando se eu gostaria mais dele se o jogo optasse por combate de turnos no geral) até chegar na casa das 10 horas, e ver que tudo que tá sendo feito aqui é uma das leituras fundamentais que a gente tem de Action RPG atualmente.
Mas isso, como todo resto do jogo, é construído ao longo da obra. Kingdom Hearts 1 talvez seja A Porta de Entrada prum gênero pela forma que ele quer crescer junto com o jogador. Fazer ele sentir esse amadurecimento de forma temática e mecânica.
E esse amadurecimento parte dessa ideia de que só é possível crescer na medida que se compreende que esse processo parte de eternos encontros e desencontros e vindas e despedidas. O que sobra são essas três crianças entendendo a importância de suas vidas na importância da relação delas entre si. E, que mesmo na liminar ente universo e abismo, elas ainda vão lembrar do que se prometeram
Eu podia botar um paragrafo engracadinho aqui falando “tudo isso enquanto você tá visitando os cenários do filme Aladdin™” mas eu me reservo a não fazer isso pelos motivos de; 1) já fiz essa piada e 2) o jogo honestamente sabe trabalhar bem com isso. É doido o maior ponto de discussão dessa franquia ser esse embate de arquétipos entre Disney e Square quando meio que o jogo sabe disso, e faz um esforço de tentar ressignificar cada passagem desse meio como algo que funcione na trama central. Claro, isso tem níveis de sucesso diferentes, tanto no aspecto narrativo/tematico, quanto de design em si. Mundos como Atlântida e a selva do Tarzan tem sérios problemas em encontrar alguma ponta mecânica que consiga engajar dentro de sua duração e a baleia do pinoquio é a mais pura definição de “tapa buraco”. Porém no plano geral, tudo funciona e volta atrás na história dessas crianças conhecendo e lutando contra forças fora da compreensão delas na medida que tem que se confrontar com suas próprias inseguranças.
E quanto mais a narrativa avança pra esse clímax emancipatório, mas o design se abre também. Eu realmente não colocava fé no que o combate do jogo tava tentando fazer (até me perguntando se eu gostaria mais dele se o jogo optasse por combate de turnos no geral) até chegar na casa das 10 horas, e ver que tudo que tá sendo feito aqui é uma das leituras fundamentais que a gente tem de Action RPG atualmente.
Mas isso, como todo resto do jogo, é construído ao longo da obra. Kingdom Hearts 1 talvez seja A Porta de Entrada prum gênero pela forma que ele quer crescer junto com o jogador. Fazer ele sentir esse amadurecimento de forma temática e mecânica.
E esse amadurecimento parte dessa ideia de que só é possível crescer na medida que se compreende que esse processo parte de eternos encontros e desencontros e vindas e despedidas. O que sobra são essas três crianças entendendo a importância de suas vidas na importância da relação delas entre si. E, que mesmo na liminar ente universo e abismo, elas ainda vão lembrar do que se prometeram
Great game to start the series
Bizarramente subestimado, tem suas falhas, é um tanto quebrado, mas ainda sim foram 50 horas de muita diversão
Oyunun başları acayip sıkıcı ve boş gelsede ilerleyen süreçlerde ilgimi hafif de çekmedi diyemem.Kamera açısı benim için çok kötü oldu baya oynamamı zorlaştırdı ama yani.Biraz düşman çeşitliliğini az buldum ve ŞU amk düşmanları sürekli spawn olmasa çok daha güzel olucak.Hikaye güzel disney referansı falan olayları umurumda değil ama tatlış oyunda demem asla.ULAN NASILL ÇOCUK OYUNU BEN TRAVERSE TOWNDA TEK BAŞIMA GEZİP 2,3 DISTIRICT İLERLEYİNCE ALTIMA SIÇTIM ÇOCUK HALİM OLSA ÖLÜRDÜ BÜYÜK İHTİMAL ama çocuk yönü daha ağır basıyor denilebilir.Ayrıca Sora nın karakter gelişiminini de beğendim .
Haven’t played this game in over a decade and outside of a few gameplay choices it is no where the unplayable mess people swear it is.
Dive into a game of so much charm and wonder that draws you in w different FF and Disney characters, but then gives you deeper thematics of the battle between light n dark and even the meaning of friendship.
No matter what people say about you, I’ll always hold a special place in my heart KH1 cuz w/o you i would’ve never got into my favorite game series.
Dive into a game of so much charm and wonder that draws you in w different FF and Disney characters, but then gives you deeper thematics of the battle between light n dark and even the meaning of friendship.
No matter what people say about you, I’ll always hold a special place in my heart KH1 cuz w/o you i would’ve never got into my favorite game series.
Some of the bosses were really bad but overall it's a good game
I don't know why this game is this good but it just is. Only reason why it's not a 5/5 is because of Atlantica.
Me da mucha pena escribir esto pero el Kingdom Hearts no me ha gustado.
No digo que sea malo. ¿Tengo mis problemas con él? Sí, pero no considero que sea mal juego.
El inicio es muy fuerte. Te atrae con todo el misterio, la mezcla de personajes y los escenarios del principio. Tiene momentos muy deslumbrantes como cuando llegas a Bastión Hueco, pero la mayoría pasan sin pena ni gloria. Creo que alrededor de la mitad del juego tirando al final se desinfla, aunque luego en el final final remonte.
Los mundos son bastante cortos y el ritmo es muy atropellado en general. Y aunque el juego me haya durado casi 40 horas no ha mitigado esa sensación de que va a trompicones.
El combate es muy interesante, un poco tosco quizás y a la vez muy preciso. Sin embargo, las hitboxes se sienten muy aleatorias. A veces te comes una hostia que no sabes de dónde te ha venido y otras veces el golpe del enemigo en vez de hacerte daño, te mueve.
No quiero hablar de los gráficos porque esto es un remake de un juego que tiene 22 putos años pero el uncanny valley de los personajes originales del juego da grima. No obstante las zonas, con excepciones como el mundo de Tarzán, está muy bien diseñadas. Y bastante bonitas además, hay cariño ahí.
Tenía muchas ganas de que me gustase e igual ese ha sido el problema.
Dicho esto, creo que es un buen juego con el que no he podido conectar o no me ha dejado conectar con él.
No digo que sea malo. ¿Tengo mis problemas con él? Sí, pero no considero que sea mal juego.
El inicio es muy fuerte. Te atrae con todo el misterio, la mezcla de personajes y los escenarios del principio. Tiene momentos muy deslumbrantes como cuando llegas a Bastión Hueco, pero la mayoría pasan sin pena ni gloria. Creo que alrededor de la mitad del juego tirando al final se desinfla, aunque luego en el final final remonte.
Los mundos son bastante cortos y el ritmo es muy atropellado en general. Y aunque el juego me haya durado casi 40 horas no ha mitigado esa sensación de que va a trompicones.
El combate es muy interesante, un poco tosco quizás y a la vez muy preciso. Sin embargo, las hitboxes se sienten muy aleatorias. A veces te comes una hostia que no sabes de dónde te ha venido y otras veces el golpe del enemigo en vez de hacerte daño, te mueve.
No quiero hablar de los gráficos porque esto es un remake de un juego que tiene 22 putos años pero el uncanny valley de los personajes originales del juego da grima. No obstante las zonas, con excepciones como el mundo de Tarzán, está muy bien diseñadas. Y bastante bonitas además, hay cariño ahí.
Tenía muchas ganas de que me gustase e igual ese ha sido el problema.
Dicho esto, creo que es un buen juego con el que no he podido conectar o no me ha dejado conectar con él.
This is the only game in the franchise to actually make me feel something. Its the only one that seems to care about atmosphere, and to a lesser extent, exploration and discovery. The rest of the franchise falls into the trap of foregrounding new and exciting gameplay mechanics and fan favorite characters, which really don't add up to much without a compelling atmosphere or mysterious exciting environments to explore.
It baffles me that this game is even real, and that it turned out GOOD somehow. A lot of bosses are pure cancer for some reason.
This game is a masterpiece. Except Atlantica, the part is annoying.
this game feels like magic when given to the right person, hasnt aged as well as the other games but has a very clear charm to its visual style and gameplay that was enhanced with almost every title going forward.
Kingdom Hearts è sicuramente un gioco propositivo, che fornisce al giocatore una grande quantità di attività, principali e secondarie, atte a variare il flusso di gameplay con idee interessanti, una su tutte la personalizzazione della propria navicella spaziale e il sistema di abilità.
In teoria, dunque, non ci dovrebbe essere alcun problema... purché anche tutto ciò che le concretizzi sia stato progettato con cura.
No, non è così.
Forse è semplicemente invecchiato male nel 2024, forse è la mia scarsa attrazione verso il mondo Disney a parlare, o magari sto fraintendendo il target di riferimento, ma più ci penso più non mi capacito di come, in 22 anni, KH abbia riscosso un successo tra pubblico e critica tale da arrivare ad essere una delle saghe più impattanti nella cultura popolare e nei cuori dei giocatori.
Registicamente è inguardabile, filmati e dialoghi sembrano andare ognuno per una propria direzione, il sistema di combattimento è legnoso, ripetitivo e con un targeting ingestibile, le fasi di esplorazione sono ingessate a causa dei salti schizzati ed imprevedibili e a causa di una telecamera che esiste per il solo scopo di metterci i bastoni tra le ruote, le sezioni di nuoto o di volo sono ingiocabili, la storia è più infantile, retorica e stupida di un gioco di Super Mario e i personaggi sono perlopiù stereotipati. Potrei continuare ancora a lungo, ma ho reso il concetto; l'unico elemento che non ha colpe, anche perché si poggia su basi già consolidate negli anni, è la colonna sonora di Yoko Shimomura, apprezzabile anche nel materiale originale.
Se l'avessi giocato da piccolo mi sarebbe sicuramente piaciuto di più, ma non sarei stato obiettivo, perché avrei colpevolmente sorvolato su diversi problemi dai quali è impossibile voltare lo sguardo.
Personalmente non lo consiglierei a nessuno, se non agli amanti dei classici Disney e a chi vuole aumentare il proprio bagaglio culturale videoludico, giocandosi un pezzo di (a mio parere "sopravvalutata") storia videoludica.
In teoria, dunque, non ci dovrebbe essere alcun problema... purché anche tutto ciò che le concretizzi sia stato progettato con cura.
No, non è così.
Forse è semplicemente invecchiato male nel 2024, forse è la mia scarsa attrazione verso il mondo Disney a parlare, o magari sto fraintendendo il target di riferimento, ma più ci penso più non mi capacito di come, in 22 anni, KH abbia riscosso un successo tra pubblico e critica tale da arrivare ad essere una delle saghe più impattanti nella cultura popolare e nei cuori dei giocatori.
Registicamente è inguardabile, filmati e dialoghi sembrano andare ognuno per una propria direzione, il sistema di combattimento è legnoso, ripetitivo e con un targeting ingestibile, le fasi di esplorazione sono ingessate a causa dei salti schizzati ed imprevedibili e a causa di una telecamera che esiste per il solo scopo di metterci i bastoni tra le ruote, le sezioni di nuoto o di volo sono ingiocabili, la storia è più infantile, retorica e stupida di un gioco di Super Mario e i personaggi sono perlopiù stereotipati. Potrei continuare ancora a lungo, ma ho reso il concetto; l'unico elemento che non ha colpe, anche perché si poggia su basi già consolidate negli anni, è la colonna sonora di Yoko Shimomura, apprezzabile anche nel materiale originale.
Se l'avessi giocato da piccolo mi sarebbe sicuramente piaciuto di più, ma non sarei stato obiettivo, perché avrei colpevolmente sorvolato su diversi problemi dai quali è impossibile voltare lo sguardo.
Personalmente non lo consiglierei a nessuno, se non agli amanti dei classici Disney e a chi vuole aumentare il proprio bagaglio culturale videoludico, giocandosi un pezzo di (a mio parere "sopravvalutata") storia videoludica.
I swear some of these worlds are so shit and others are amazing
Such an odd concept combining silly Disney characters with the edge of 2000s final fantasy, yet it works so well. Once this game grabs ahold of you, it does not let go , until it engraves itself into the back of your mind. A humble beginning that leans more towards the familiarity of DIsney's property. Exploring magical Disney worlds alongside our favorite characters. As we explore these worlds we get a better understanding of Sora, and learn to love his goofy personality. The main trio bounce off each other so well, Sora's love for his friends is touching and seeing the extent of how far he would go for them, and vice versa, leaves a tear in your eye. Such an amazing climax aswell with a secret ending that sets up future entries amazingly. The combat & RPG mechanics are so well done, and unique to this game. As the series continue they build up and improve on it, but the platform/actionrpg mix helps it stand out amongst the rest of the crowd. A fantastic beginning for a series that only gets better from here.