Um prato cheio pra quem gostas de animes e principalmente Shounens, acho q o jogo tem reviravoltas q não precisam e foram num caminho q eu não costumo gostar mas não chega a ser ruim
Os personagens são ótimos junto com a maravilhosa trilha sonora, a arte é linda junto com os cenarios, o combate é bem bom apesar de eu não ter conseguido dominar bem, e o jogo fica bem repetitivo se vc jogar por muitas horas no dia
Meu saldo é muito positivo e me fez ter muito interesse na franquia.
Os personagens são ótimos junto com a maravilhosa trilha sonora, a arte é linda junto com os cenarios, o combate é bem bom apesar de eu não ter conseguido dominar bem, e o jogo fica bem repetitivo se vc jogar por muitas horas no dia
Meu saldo é muito positivo e me fez ter muito interesse na franquia.
It is indeed an excellent introduction for those who are unfamiliar with the franchise, as well as a great treat for long-time fans. The game raises the already established standards of the Tales series.
The story, as usual, will follow the most anime formula possible, in its first half showing the journey of a hero who needs to free the world, but it will shape itself into a much grander plot. Don't get me wrong, the initial part of the plot is really useful, especially in terms of exploring the kingdoms, however the second half disappoints by becoming excessively accelerated, where the lack of previous explanations combines into a final stretch that is more confusing than enlightening. .
Even with my appreciation for everything that Tales of Arise sets out to accomplish, it is undeniable that the game is not without flaws, quite the contrary, there are problems easily observed within the long hours offered to the player. Notable issues, such as the lack of a certain polish in some special animations, small bugs spread throughout the maps/combats, recycled enemies (to give you an idea, there are 25 base monsters that are repeated throughout the game, but with different skins, totaling more than 100 identical types, what changes are the colors), in addition to several empty areas that limit the interactivity of the world. Despite the flaws, many of these factors were particularly highlighted by me due to the excellent presentation of other aspects of the game, such as its extremely fun gameplay, its addictive combat system and its memorable Boss Fights, which add that epic layer full of positive exaggerations.
As for gameplay, which is its strongest point, the game innovates and improves on previous traditional battle systems, getting the customization of combos right. Combat is fluid, dynamic and strategic, avoiding any feeling of monotony due to the diversity of skills presented, in which each protagonist has a specific style to enjoy.
The characters enjoy an engaging development through the sketches, where the player can get to know each one better, although not deeply enough to become attached to their stories, they are standard but likeable characters. The striking soundtrack complements the atmosphere well (the openings are also sensational) and the beautiful graphics along with the art direction contribute to the overall immersion. It is undoubtedly a worthy title to celebrate 25 years of the "Tales of" series, being a rich addition to the JRPG genre.
The story, as usual, will follow the most anime formula possible, in its first half showing the journey of a hero who needs to free the world, but it will shape itself into a much grander plot. Don't get me wrong, the initial part of the plot is really useful, especially in terms of exploring the kingdoms, however the second half disappoints by becoming excessively accelerated, where the lack of previous explanations combines into a final stretch that is more confusing than enlightening. .
Even with my appreciation for everything that Tales of Arise sets out to accomplish, it is undeniable that the game is not without flaws, quite the contrary, there are problems easily observed within the long hours offered to the player. Notable issues, such as the lack of a certain polish in some special animations, small bugs spread throughout the maps/combats, recycled enemies (to give you an idea, there are 25 base monsters that are repeated throughout the game, but with different skins, totaling more than 100 identical types, what changes are the colors), in addition to several empty areas that limit the interactivity of the world. Despite the flaws, many of these factors were particularly highlighted by me due to the excellent presentation of other aspects of the game, such as its extremely fun gameplay, its addictive combat system and its memorable Boss Fights, which add that epic layer full of positive exaggerations.
As for gameplay, which is its strongest point, the game innovates and improves on previous traditional battle systems, getting the customization of combos right. Combat is fluid, dynamic and strategic, avoiding any feeling of monotony due to the diversity of skills presented, in which each protagonist has a specific style to enjoy.
The characters enjoy an engaging development through the sketches, where the player can get to know each one better, although not deeply enough to become attached to their stories, they are standard but likeable characters. The striking soundtrack complements the atmosphere well (the openings are also sensational) and the beautiful graphics along with the art direction contribute to the overall immersion. It is undoubtedly a worthy title to celebrate 25 years of the "Tales of" series, being a rich addition to the JRPG genre.
Uma aventura de altos e baixos, mas que deixou uma boa impressão.
Este era um jogo que eu tinha uma certa expectativa, pois gostei da experiência que tive com a demo em 2021 e faz tempo que gostaria de experimentar a franquia Tales of. Agora posso dizer que essas expectativas foram atendidas parcialmente, e que pretendo jogar outros jogos da franquia.
História e personagens:
Eu gostei da party de Tales of Arise, todos os personagens me agradaram. Há aquela parcela de clichê neles, mas eu adorei a forma que eles interagem entre si, principalmente nos esquetes. Estas interações são mais curtas, relacionadas à acontecimentos que o grupo viveu ou alguma coisa aleatória, como por exemplo "como funciona usar sua arma?", "é muito difícil se aliviar usando essa armadura?" (essa e várias outras me renderam boas risadas).
Em relação à história, ela foi me ganhando conforme o jogo avançou. A expectativa aumentou conforme visitei novas regiões e vi o "problema" a ser resolvido em cada uma delas, porém começou a ir ladeira abaixo conforme os eventos finais se aproximavam por causa da exposição desnecessária. Infelizmente o jogo explica alguns assuntos importantes através de paredão de texto naquelas salas estilo "interaja comigo e entenda tudo que não consegui esclarecer no decorrer do jogo" :(
Gameplay:
Durante a demo, eu entendi absolutamente nada do que tava acontecendo nas batalhas kkkkk pra mim era só um action RPG com uma poluição visual que parecia divertida por algum motivo. Pegando o jogo completo, ele te pega pela mão e explica tudo timtim por timtim, então o que era considerado uma "bagunça" se tornou uma "bagunça compreensível" kkkkk. Além disso, quero enaltecer que não tem problema esquecer como faz algo relevante nas batalhas, pois a seção de ajuda do game é bem eficaz e organizada, assim como todo o resto dos menus.
Ainda em relação ao combate, há uma curva de aprendizado pra encontrar a melhor forma de confrontar os inimigos. Dominar o combate melhora a experiência nas batalhas, não deixando-as "fáceis", mas auxiliando em identificar o melhor comportamento para enfrentar os adversários.
As lutas de bosses e inimigos gigantes são ótimas. Várias delas possuem a grandiosidade necessária para o evento em questão, e os gigantes oferecem batalhas desafiadoras, só que às vezes rola uma exagerada. Eu senti que estava enfrentando algum monstro opcional de Final Fantasy XII em alguns momentos, pois quando os gigantes (bosses opcionais também) estavam próximos de morrer, eles entravam no modo apelão em que usam o especial com muito mais frequência, os ataques deles ficam mais difíceis de esquivar e as janelas de ataque diminuem... gosto desse fator quando aplicado na medida certa, mas às vezes eu empacava nos últimos 10% de vida do bicho porque conseguia fazer quase nada(faltou dedo mesmo hehehe).
Pra fechar com chave de ouro o combate, eu imaginava que seria divertido/eficaz jogar com 1 ou 2 personagens no máximo, mas felizmente subestimei o game. Cada personagem da party é agradável de controlar em batalha, e a arena em Visquinte incentiva a experimentar isso pra perder o receio de trocar de personagens no decorrer da história. Cansou de usar a espada flamejante do protagonista? Então troque para a Shionne e passe a usar rifles e magias, ou use algum outro personagem da party.
Ambientação e conteúdo opcional:
Os mapas de Tales of Arise são bonitos, refletindo bem o elemento (fogo, vento, etc) dominante de cada região ou o contexto daquela localidade. Eu achei os mapas pequenos e com muitas seções lineares, não senti a imersão que esperava ao jogar a demo... embora o melhor mapa seja esse que foi apresentado na demo risos. Como é meu primeiro Tales of, talvez eu tenha criado expectativas erradas pela falta de conhecimento sobre a franquia. Outro ponto que não me conquistou nos mapas é a falta de coisas pra fazer, isso é justificável pelo contexto do jogo, mas senti falta de mais atividades além de pescar e lutar na arena.
As sidequests foram interessantes pra mim por causa das recompensas e quando o objetivo era derrotar algum gigante ou boss opcional. Algumas sides mais pacifistas tinham diálogos mais relevantes ou engraçados, e poucas foram chatas ao estilo "me traga X unidades de tais itens" sem uma conclusão mais elaborada.
Embora o jogo apresente falta de variedade de coisas para fazer e a história tenha me decepcionado nos atos finais, eu continuei fazendo as sides no pós game e torcia para presenciar novos diálogos entre os personagens nos esquetes. O combate me divertiu horrores, a satisfação que eu tinha em criar combos enormes e aplicar as finalizações me impediu de cansar de jogar. Foram 60 horas bem jogadas, em que um jogo não precisa ser perfeito para proporcionar horas de diversão, risadas e desafios, basta ele atender seus requisitos pessoais mínimos.
Este era um jogo que eu tinha uma certa expectativa, pois gostei da experiência que tive com a demo em 2021 e faz tempo que gostaria de experimentar a franquia Tales of. Agora posso dizer que essas expectativas foram atendidas parcialmente, e que pretendo jogar outros jogos da franquia.
História e personagens:
Eu gostei da party de Tales of Arise, todos os personagens me agradaram. Há aquela parcela de clichê neles, mas eu adorei a forma que eles interagem entre si, principalmente nos esquetes. Estas interações são mais curtas, relacionadas à acontecimentos que o grupo viveu ou alguma coisa aleatória, como por exemplo "como funciona usar sua arma?", "é muito difícil se aliviar usando essa armadura?" (essa e várias outras me renderam boas risadas).
Em relação à história, ela foi me ganhando conforme o jogo avançou. A expectativa aumentou conforme visitei novas regiões e vi o "problema" a ser resolvido em cada uma delas, porém começou a ir ladeira abaixo conforme os eventos finais se aproximavam por causa da exposição desnecessária. Infelizmente o jogo explica alguns assuntos importantes através de paredão de texto naquelas salas estilo "interaja comigo e entenda tudo que não consegui esclarecer no decorrer do jogo" :(
Gameplay:
Durante a demo, eu entendi absolutamente nada do que tava acontecendo nas batalhas kkkkk pra mim era só um action RPG com uma poluição visual que parecia divertida por algum motivo. Pegando o jogo completo, ele te pega pela mão e explica tudo timtim por timtim, então o que era considerado uma "bagunça" se tornou uma "bagunça compreensível" kkkkk. Além disso, quero enaltecer que não tem problema esquecer como faz algo relevante nas batalhas, pois a seção de ajuda do game é bem eficaz e organizada, assim como todo o resto dos menus.
Ainda em relação ao combate, há uma curva de aprendizado pra encontrar a melhor forma de confrontar os inimigos. Dominar o combate melhora a experiência nas batalhas, não deixando-as "fáceis", mas auxiliando em identificar o melhor comportamento para enfrentar os adversários.
As lutas de bosses e inimigos gigantes são ótimas. Várias delas possuem a grandiosidade necessária para o evento em questão, e os gigantes oferecem batalhas desafiadoras, só que às vezes rola uma exagerada. Eu senti que estava enfrentando algum monstro opcional de Final Fantasy XII em alguns momentos, pois quando os gigantes (bosses opcionais também) estavam próximos de morrer, eles entravam no modo apelão em que usam o especial com muito mais frequência, os ataques deles ficam mais difíceis de esquivar e as janelas de ataque diminuem... gosto desse fator quando aplicado na medida certa, mas às vezes eu empacava nos últimos 10% de vida do bicho porque conseguia fazer quase nada
Pra fechar com chave de ouro o combate, eu imaginava que seria divertido/eficaz jogar com 1 ou 2 personagens no máximo, mas felizmente subestimei o game. Cada personagem da party é agradável de controlar em batalha, e a arena em Visquinte incentiva a experimentar isso pra perder o receio de trocar de personagens no decorrer da história. Cansou de usar a espada flamejante do protagonista? Então troque para a Shionne e passe a usar rifles e magias, ou use algum outro personagem da party.
Ambientação e conteúdo opcional:
Os mapas de Tales of Arise são bonitos, refletindo bem o elemento (fogo, vento, etc) dominante de cada região ou o contexto daquela localidade. Eu achei os mapas pequenos e com muitas seções lineares, não senti a imersão que esperava ao jogar a demo... embora o melhor mapa seja esse que foi apresentado na demo risos. Como é meu primeiro Tales of, talvez eu tenha criado expectativas erradas pela falta de conhecimento sobre a franquia. Outro ponto que não me conquistou nos mapas é a falta de coisas pra fazer, isso é justificável pelo contexto do jogo, mas senti falta de mais atividades além de pescar e lutar na arena.
As sidequests foram interessantes pra mim por causa das recompensas e quando o objetivo era derrotar algum gigante ou boss opcional. Algumas sides mais pacifistas tinham diálogos mais relevantes ou engraçados, e poucas foram chatas ao estilo "me traga X unidades de tais itens" sem uma conclusão mais elaborada.
Embora o jogo apresente falta de variedade de coisas para fazer e a história tenha me decepcionado nos atos finais, eu continuei fazendo as sides no pós game e torcia para presenciar novos diálogos entre os personagens nos esquetes. O combate me divertiu horrores, a satisfação que eu tinha em criar combos enormes e aplicar as finalizações me impediu de cansar de jogar. Foram 60 horas bem jogadas, em que um jogo não precisa ser perfeito para proporcionar horas de diversão, risadas e desafios, basta ele atender seus requisitos pessoais mínimos.
Combat is spamming buttons while the screen flashes and people yell. The premise of the story sounds like a child wrote it. All the characters are trash. Tales sucks.
Tales of Arise steps forward for the series with visual finesse visaged through grandeouse scale of environments and dungeons.
The Tales of series has for the last entries been aligning for new directions to modernise the formula, and while both Berseria and especially Zestiria had their merits and gripes Arise's standards is a huge distinction in comparance.
Staying faithful to both the new and old, Arise takes elements from its more traditional brethrens and converts them into its own defining battle system, while retaining the same style of easy 3D exploration as the two former entries in its series.
Both combat and exploration is as clean, flashy and intuitive as the UI for menuing and map navigating both through the story campaign and actual fun sidequests with a few easy fetch quests and otherwise mostly others presenting cool sub bosses and some neat extra dungeons.
From beginning to end Tales of Arise is a harmonic treat with a range of diversity and alignment between Motoi Sakuraba's orchestral pieces to his full on metal tracks. You get both of his good sides of calm and energetic wrapped into one package of consistently great compositions all the way through, it's simply some of his best work.
The story's biggest strength is as it usually is for the series its set of indepth characters bantering and developing their own individual arcs, the story itself is servicable and does build up for a lot of cool showdowns and set pieces, while a few mysteries lingers for some pretty out there revelations as it goes on, unfortunately at its tip end it does get a bit farfetched and hard to digest, it still carries itself out with nice individual arcs for all of the main characters.
Honestly 90 % of this game is just very difficult to put down, it's that damn good. It's too bad the end-game portion drops the ball with too much plot and repetitious dialogues crammed into a very flat and uninspired dungeon filled to the brim with sponge enemies, it is glaringly obvious the developers had to cram everything together on a dime due to some issue with the production. Regardless, the story itself is worthwile despite some jarry resolutions and the other 4/5 of the game is damn near perfect.
If namco follows the same production standards (totally ignoring the last portion of the game) as they did with this one, ooh boy...bring on the next big one soon please
The Tales of series has for the last entries been aligning for new directions to modernise the formula, and while both Berseria and especially Zestiria had their merits and gripes Arise's standards is a huge distinction in comparance.
Staying faithful to both the new and old, Arise takes elements from its more traditional brethrens and converts them into its own defining battle system, while retaining the same style of easy 3D exploration as the two former entries in its series.
Both combat and exploration is as clean, flashy and intuitive as the UI for menuing and map navigating both through the story campaign and actual fun sidequests with a few easy fetch quests and otherwise mostly others presenting cool sub bosses and some neat extra dungeons.
From beginning to end Tales of Arise is a harmonic treat with a range of diversity and alignment between Motoi Sakuraba's orchestral pieces to his full on metal tracks. You get both of his good sides of calm and energetic wrapped into one package of consistently great compositions all the way through, it's simply some of his best work.
The story's biggest strength is as it usually is for the series its set of indepth characters bantering and developing their own individual arcs, the story itself is servicable and does build up for a lot of cool showdowns and set pieces, while a few mysteries lingers for some pretty out there revelations as it goes on, unfortunately at its tip end it does get a bit farfetched and hard to digest, it still carries itself out with nice individual arcs for all of the main characters.
Honestly 90 % of this game is just very difficult to put down, it's that damn good. It's too bad the end-game portion drops the ball with too much plot and repetitious dialogues crammed into a very flat and uninspired dungeon filled to the brim with sponge enemies, it is glaringly obvious the developers had to cram everything together on a dime due to some issue with the production. Regardless, the story itself is worthwile despite some jarry resolutions and the other 4/5 of the game is damn near perfect.
If namco follows the same production standards (totally ignoring the last portion of the game) as they did with this one, ooh boy...bring on the next big one soon please
(Shelved for now, ~32hrs in, just beat Almeidrea/Mahag Saar)
I went into this game with an open mind - considering how divisive this game is and how much discourse I've watched from the sidelines over the years, I went into this very interested in finally experiencing this thing and seeing what I'd think about it myself.
turns out I came out on the side that frankly has a very low opinion of this thing.
I could go into a lot of detail with my gripes with the game's writing and pacing but I don't think I have that much new to add that probably hasn't been expressed by this site and many other RPG circles at large already. Arise's writing is just so abrupt, lacking momentum, lacking committment, and is just generally very shallow when it tries to say things. and even when it's not trying to be serious I just could not get invested in nearly everything about its plot, pacing and world. prologue was boring. the first 2 proper chapters had some of the most eyerolling twists and while I liked certain developments in the middle of the ch.3/the Mahag Saar chapter, the final scenes in that chapter just go back to being so stock and predictable and that's when I stopped caring to invest my time into this and shelve the game for now. Dohalim has probably the most interesting character story so far, but even then it feels like there's such an inorganic buildup to his climactic beats (and that's almost certainly the case with Law/Zephyr in Ch.1). and honestly I don't even mind most of the cast, they're likeable enough and I've enjoyed the skits overall so far. if the main party writing was a miss then god that would be utterly embarrasing considering this series' high standards and how mid every other aspect of the writing in Arise is. but thankfully our main cast is still good. not as attached to them as previous Tales casts, but I get something to love out of most of them. besides Alphen - I just get absolutely nothing out of him :). not gonna comment on the main villain since I haven't seen much of him yet. but I'll just put it out there, it's a shounen/JRPG sin to have both your main lead and main villain be boring - no matter how good or mid the rest of the supporting cast is.
while the core player-side combat systems are fun and fine, the boss fights (the most important gameplay thing in ARPGs to many people including myself) I've experienced so far were so utterly unsatisfying with how they barely ever stagger. since I'm only on Normal and I haven't tried experimenting as much as I did (and loved doing) with Vesperia, I'm not gonna pretend I have that much of an informed opinion on this aspect. but I just really have a hunch I'm still not gonna really enjoy the bosses on higher difficulties. Almeidrea and her dragon was honestly a miserable experience for me even if it was a cool spectacle. just like many things in life, a lot of the best action game bosses are as good as they are because there's an ebb and flow. bosses staggering and giving you a break is so important in a lot of ways and Arise is just very sparse with them. like boost combos are satisfying but most of them time they didn't down the boss or anything, it's just extra damage. Vesperia's equivalent actually downed the boss for a bit and that was a good thing. Vesperia's combo system was also just more satisfying to me in general but again I haven't engaged with Arise's systems that much yet to give the fairest take.
and I mean, Vesperia, the last Tales game I played about a year and a half ago, ended up being my favourite Tales experience I had so far and is fairly up there among my list of favourite RPGs. everything about the execution of that game's narrative, gameplay systems and presentation just jelled together so organically in a way that feels like an opposite to my experience playing Arise. that game appealed to my tastes pretty nicely. so while I'd like to say I went into Arise with an open mind, I suppose I can't deny a lot of the time I was comparing it to my experience with Vesperia and missing nearly everything about it. Yuri >>> Alphen. Vesperia's flawed but at least believable and endearing in their own ways cast of antagonists >>> Arise's clown circus lords. Vesperia's world and worldbuilding concepts slowly being built up organically >>> Arise just being extremely esoteric all the time and shoving in your face, what is rightfully criticized, a half-baked attempt at a fictional racism/slavery allegory. also, bringing out my VGM nerd for a bit: Shinji Tamura, the person who did a lot of fan favourite songs from Vesperia and overall a considerable amount of that game's OST, and his proficient melodic music writing >>> Motoi Sakuraba's aggressively boring and safe orchestral event/battle/environmental theme #3436. I miss Tamura so much.
will say though the art direction is on par with Vesperia and is easily the strongest thing about Arise for me. I was actually surprised. honestly I'd even say words can't really do Arise's art direction justice. there's actually a lot to appreciate about it. I appreciate the effort that went into the area designs (though the actual gameplay exploration is still very basic) and the colour usage and lighting of everything. Niez was a hauntingly beautiful town and lol I love that its theme song was basically just a Dark Souls 1/2 song. now and then Sakuraba hits for me if the context is cool, even if I'm meh on his outputs overall.
there were also many things I got out of Berseria and Abyss, the only other two Tales I've played, that I just barely ever got in Arise so far. Berseria was pretty flawed in a lot of aspects but you know what at least it's not something that's aggressively safe. I respect that game so much for being bold in a lot of ways. and Abyss, man that game's core story and cast of antagonists just.. worked. it worked so damn well and if you know, you know. it just had some bad pacing issues sadly with how much you have to move back and forth around different towns and the overworld so much. but honestly I'll take that town hopping to organically develop plot beats more over Arise having its formulaic chapter structure that feels incredibly limiting to its plot and expression of its ideas. monster + new party members of the week can work in some RPGs but it didn't work for me with Arise so far.
while I am shelving Arise I almost kiiiiiinda want to continue this game in bursts slowly now and then. I hear the 2nd half is the weaker part of the story to nearly everyone and honestly in a way that almost makes me curious again in a twisted way. maybe one day I'll see if I could possibly get something out of it again. but I'm not gonna force myself, I'll wait for stars to align.
I went into this game with an open mind - considering how divisive this game is and how much discourse I've watched from the sidelines over the years, I went into this very interested in finally experiencing this thing and seeing what I'd think about it myself.
turns out I came out on the side that frankly has a very low opinion of this thing.
I could go into a lot of detail with my gripes with the game's writing and pacing but I don't think I have that much new to add that probably hasn't been expressed by this site and many other RPG circles at large already. Arise's writing is just so abrupt, lacking momentum, lacking committment, and is just generally very shallow when it tries to say things. and even when it's not trying to be serious I just could not get invested in nearly everything about its plot, pacing and world. prologue was boring. the first 2 proper chapters had some of the most eyerolling twists and while I liked certain developments in the middle of the ch.3/the Mahag Saar chapter, the final scenes in that chapter just go back to being so stock and predictable and that's when I stopped caring to invest my time into this and shelve the game for now. Dohalim has probably the most interesting character story so far, but even then it feels like there's such an inorganic buildup to his climactic beats (and that's almost certainly the case with Law/Zephyr in Ch.1). and honestly I don't even mind most of the cast, they're likeable enough and I've enjoyed the skits overall so far. if the main party writing was a miss then god that would be utterly embarrasing considering this series' high standards and how mid every other aspect of the writing in Arise is. but thankfully our main cast is still good. not as attached to them as previous Tales casts, but I get something to love out of most of them. besides Alphen - I just get absolutely nothing out of him :). not gonna comment on the main villain since I haven't seen much of him yet. but I'll just put it out there, it's a shounen/JRPG sin to have both your main lead and main villain be boring - no matter how good or mid the rest of the supporting cast is.
while the core player-side combat systems are fun and fine, the boss fights (the most important gameplay thing in ARPGs to many people including myself) I've experienced so far were so utterly unsatisfying with how they barely ever stagger. since I'm only on Normal and I haven't tried experimenting as much as I did (and loved doing) with Vesperia, I'm not gonna pretend I have that much of an informed opinion on this aspect. but I just really have a hunch I'm still not gonna really enjoy the bosses on higher difficulties. Almeidrea and her dragon was honestly a miserable experience for me even if it was a cool spectacle. just like many things in life, a lot of the best action game bosses are as good as they are because there's an ebb and flow. bosses staggering and giving you a break is so important in a lot of ways and Arise is just very sparse with them. like boost combos are satisfying but most of them time they didn't down the boss or anything, it's just extra damage. Vesperia's equivalent actually downed the boss for a bit and that was a good thing. Vesperia's combo system was also just more satisfying to me in general but again I haven't engaged with Arise's systems that much yet to give the fairest take.
and I mean, Vesperia, the last Tales game I played about a year and a half ago, ended up being my favourite Tales experience I had so far and is fairly up there among my list of favourite RPGs. everything about the execution of that game's narrative, gameplay systems and presentation just jelled together so organically in a way that feels like an opposite to my experience playing Arise. that game appealed to my tastes pretty nicely. so while I'd like to say I went into Arise with an open mind, I suppose I can't deny a lot of the time I was comparing it to my experience with Vesperia and missing nearly everything about it. Yuri >>> Alphen. Vesperia's flawed but at least believable and endearing in their own ways cast of antagonists >>> Arise's clown circus lords. Vesperia's world and worldbuilding concepts slowly being built up organically >>> Arise just being extremely esoteric all the time and shoving in your face, what is rightfully criticized, a half-baked attempt at a fictional racism/slavery allegory. also, bringing out my VGM nerd for a bit: Shinji Tamura, the person who did a lot of fan favourite songs from Vesperia and overall a considerable amount of that game's OST, and his proficient melodic music writing >>> Motoi Sakuraba's aggressively boring and safe orchestral event/battle/environmental theme #3436. I miss Tamura so much.
will say though the art direction is on par with Vesperia and is easily the strongest thing about Arise for me. I was actually surprised. honestly I'd even say words can't really do Arise's art direction justice. there's actually a lot to appreciate about it. I appreciate the effort that went into the area designs (though the actual gameplay exploration is still very basic) and the colour usage and lighting of everything. Niez was a hauntingly beautiful town and lol I love that its theme song was basically just a Dark Souls 1/2 song. now and then Sakuraba hits for me if the context is cool, even if I'm meh on his outputs overall.
there were also many things I got out of Berseria and Abyss, the only other two Tales I've played, that I just barely ever got in Arise so far. Berseria was pretty flawed in a lot of aspects but you know what at least it's not something that's aggressively safe. I respect that game so much for being bold in a lot of ways. and Abyss, man that game's core story and cast of antagonists just.. worked. it worked so damn well and if you know, you know. it just had some bad pacing issues sadly with how much you have to move back and forth around different towns and the overworld so much. but honestly I'll take that town hopping to organically develop plot beats more over Arise having its formulaic chapter structure that feels incredibly limiting to its plot and expression of its ideas. monster + new party members of the week can work in some RPGs but it didn't work for me with Arise so far.
while I am shelving Arise I almost kiiiiiinda want to continue this game in bursts slowly now and then. I hear the 2nd half is the weaker part of the story to nearly everyone and honestly in a way that almost makes me curious again in a twisted way. maybe one day I'll see if I could possibly get something out of it again. but I'm not gonna force myself, I'll wait for stars to align.
This is my favorite Action RPG of all time, I love how badass every character is to play and Motoi Sakuraba never lets me down with the music. Kisara has big bazongas which she uses to tank attacks, this is appreciated.
I'll just give up. This game is a sad situation, everything is kinda nice, the soundtrack is very good, gameplay fine, art cool
but I better leave early before I travel to japan to attempt murder the writer, bro just ruined the feast
next time hire me tales staff please I would write a better story
even the guy who reviewed above me and the guy who reviewed below would write a better story
but I better leave early before I travel to japan to attempt murder the writer, bro just ruined the feast
next time hire me tales staff please I would write a better story
even the guy who reviewed above me and the guy who reviewed below would write a better story
I’ve played quite a few Tales of games and enjoyed them very much in the past. This game rarely felt like it had that same charm those games did for some reason. In the past the cast felt like a family and leaned on each other where I felt like this game the cast felt very bland. I liked the dark story in the beginning but as the game goes on I fell off the story hard and only kept playing because the combat was engaging. This game isn’t terrible, I just thought it was okay at best.
Al chile lo que te cuentan en la segunda mitad parece void meme
defitivamente um dos jogos que eu ja joguei.
by far o maior cockblock q eu tive com esse jogo foi o game desing, ja que é extremamente massante tu enfrentar os mesmos 5 mobs com cor diferente e todos eles sendo bullet sponge, e quando vc ta explorando uma dungeon enorme a qual nao tem a porra de um merchant, logo vc tem que andar igual um filho da puta pra comprar item em literalmente outro mapa xd.
as boss fight são todas IGUAIS a unica coisa mudando é literal 2 ataques diferentes de cada um, nenhuma absolutamente nenhuma boss fight tem uma mecanica diferente ou nova pra ela, além de todos os vilões terem carisma negativo pq todos eles tem motivações e personalidades GENERICAS.
agora sobre a lore e os boneco, sinceramente não esperava nada muito pogers, mas pqp como isso é o suco do generico, tudo é generico, literalmente TUDO, seja os vilões a main party, a historia os twists, a motivação de cada um e tals, é tudo so muito previsivel.
agora falando de coisa boa, o combate é gostosinho quando não é um mob com 31905924 de life e vc da 14 de dano mesmo com os melhores itens do jogo naquele momento, a interação dos personagens é bem divertida mesmo o unico q eu realmente achei bom e interessante fosse o dohalim, o universo do jogo em sí é bom, so que é muito mal aproveitado, e por fim o jogo tem umas bangers.
no geral, jogo generico e massante, mas em alguns momentos da pra se divertir.
by far o maior cockblock q eu tive com esse jogo foi o game desing, ja que é extremamente massante tu enfrentar os mesmos 5 mobs com cor diferente e todos eles sendo bullet sponge, e quando vc ta explorando uma dungeon enorme a qual nao tem a porra de um merchant, logo vc tem que andar igual um filho da puta pra comprar item em literalmente outro mapa xd.
as boss fight são todas IGUAIS a unica coisa mudando é literal 2 ataques diferentes de cada um, nenhuma absolutamente nenhuma boss fight tem uma mecanica diferente ou nova pra ela, além de todos os vilões terem carisma negativo pq todos eles tem motivações e personalidades GENERICAS.
agora sobre a lore e os boneco, sinceramente não esperava nada muito pogers, mas pqp como isso é o suco do generico, tudo é generico, literalmente TUDO, seja os vilões a main party, a historia os twists, a motivação de cada um e tals, é tudo so muito previsivel.
agora falando de coisa boa, o combate é gostosinho quando não é um mob com 31905924 de life e vc da 14 de dano mesmo com os melhores itens do jogo naquele momento, a interação dos personagens é bem divertida mesmo o unico q eu realmente achei bom e interessante fosse o dohalim, o universo do jogo em sí é bom, so que é muito mal aproveitado, e por fim o jogo tem umas bangers.
no geral, jogo generico e massante, mas em alguns momentos da pra se divertir.
Harassment
So this was my first Tales game, and I've just replayed it in anticipation for its DLC.
To be honest, I adore this game. Apparently a lot of Tales fans hate it, but I cannot fathom why. It has one of the best, most well handled casts I've seen, an incredibly fun and stylish combat system, a highly interesting world, and fantastic themes.
The only knock I could give this game is that the story itself... it's not BAD. But it's pretty standard. It works more as a vessel to realize the characters and themes rather than being something super crazy. I don't necessarily think that's a bad thing though, because the characters and themes more than make up for that.
Wonderful game that I was more than happy to visit again.
To be honest, I adore this game. Apparently a lot of Tales fans hate it, but I cannot fathom why. It has one of the best, most well handled casts I've seen, an incredibly fun and stylish combat system, a highly interesting world, and fantastic themes.
The only knock I could give this game is that the story itself... it's not BAD. But it's pretty standard. It works more as a vessel to realize the characters and themes rather than being something super crazy. I don't necessarily think that's a bad thing though, because the characters and themes more than make up for that.
Wonderful game that I was more than happy to visit again.
blahblahblah MAGIC!
You know what this game needed? More Hootle. More freaking Hootle and Law, fighting for the love of their lives, to the bitter end.
Seriously though, I went into this game completely blind and came out in love with the cast of characters. Having not touched a Tales game in nearly a decade (besides a replay of Symphonia) I had forgotten the masterclass of character growth and banter these games are rightfully known for. Top notch voice talent helped to push it even further.
The combat is crisp, responsive, and so damn pretty that sometimes I even forgot that some of these enemies (and not just bosses) have way more HP than they have any right to. The combo abilities between party members never got old, even after the literal thousandth time (1,157 to be exact!). This element of battle was hands down my favorite.
The story has some high peaks but also some low valleys. There was a point maybe 2/3rds of the way in that started to feel like a visual novel, and I was losing the plot for a bit there. With the budgets that modern games have you don’t often see what we were used to years ago: a strong (aka fully budgeted) opening and mid game only to be let down by a massively under budgeted and rushed final act. I don’t think Arise suffered from that symptom, but I still felt some pacing issues. Arise still does a great job branching out from the ‘small people problems’ into ‘whoa big world crisis problems’ and I enjoyed that immensely.
The difficulty was a bit of a roller coaster ride as well, but I appreciate that you can change the difficulty on the fly and actually benefit from playing it a bit harder. I think I played 70% of the game on hard, but for some bosses I knocked it down (Ooze Hive I hope you rot in hell you add spawning bastard!). At other points I did that for the dungeon, just because some of these normal mobs have too much HP and never really felt in danger, so they were just sponges for damage.
Oh! And the music! Wow, I admit I’ve never been a huge fan of Motoi Sakuraba, but this is by far one of my favorite soundtracks they’ve worked on. The different areas, being very distinctive in the game, also featured very distinct music, and each piece fit the theme for the zone. The battle music never got old, no matter how many times I heard it, and the ex dungeon battle and boss music? Perfection!
This is also the first Tales game I’ve ‘100%’ and I’m glad I did! There are things the devs did here to respect the players time that I wish other game companies, especially in the JRPG space, would take note of. Finishing the game at around lvl58 I thought I’d be grinding for hours to reach max level, but the ex dungeon had other thoughts. First boss down, the game asked me if 3 levels was enough? Oh, not quite huh? Well can’t please everyone, so the next handful were advancing me 4-5 levels at a time. And the ex dungeon featured one of the hardest boss fights I’ve experienced in an action JRPG, to the point my fingers were a bit achy after the 12 minute slog. Well worth the experience.
I cannot wait to see where Bamco goes next with the series, and think I might take a deep dive into the many Tales games I’ve skipped over the years.
And, please, for my fanservice needs, can we get a spin off with just Law, Rinwell and Hootle? Tales of Arise: Three’s Company. Please!
You know what this game needed? More Hootle. More freaking Hootle and Law, fighting for the love of their lives, to the bitter end.
Seriously though, I went into this game completely blind and came out in love with the cast of characters. Having not touched a Tales game in nearly a decade (besides a replay of Symphonia) I had forgotten the masterclass of character growth and banter these games are rightfully known for. Top notch voice talent helped to push it even further.
The combat is crisp, responsive, and so damn pretty that sometimes I even forgot that some of these enemies (and not just bosses) have way more HP than they have any right to. The combo abilities between party members never got old, even after the literal thousandth time (1,157 to be exact!). This element of battle was hands down my favorite.
The story has some high peaks but also some low valleys. There was a point maybe 2/3rds of the way in that started to feel like a visual novel, and I was losing the plot for a bit there. With the budgets that modern games have you don’t often see what we were used to years ago: a strong (aka fully budgeted) opening and mid game only to be let down by a massively under budgeted and rushed final act. I don’t think Arise suffered from that symptom, but I still felt some pacing issues. Arise still does a great job branching out from the ‘small people problems’ into ‘whoa big world crisis problems’ and I enjoyed that immensely.
The difficulty was a bit of a roller coaster ride as well, but I appreciate that you can change the difficulty on the fly and actually benefit from playing it a bit harder. I think I played 70% of the game on hard, but for some bosses I knocked it down (Ooze Hive I hope you rot in hell you add spawning bastard!). At other points I did that for the dungeon, just because some of these normal mobs have too much HP and never really felt in danger, so they were just sponges for damage.
Oh! And the music! Wow, I admit I’ve never been a huge fan of Motoi Sakuraba, but this is by far one of my favorite soundtracks they’ve worked on. The different areas, being very distinctive in the game, also featured very distinct music, and each piece fit the theme for the zone. The battle music never got old, no matter how many times I heard it, and the ex dungeon battle and boss music? Perfection!
This is also the first Tales game I’ve ‘100%’ and I’m glad I did! There are things the devs did here to respect the players time that I wish other game companies, especially in the JRPG space, would take note of. Finishing the game at around lvl58 I thought I’d be grinding for hours to reach max level, but the ex dungeon had other thoughts. First boss down, the game asked me if 3 levels was enough? Oh, not quite huh? Well can’t please everyone, so the next handful were advancing me 4-5 levels at a time. And the ex dungeon featured one of the hardest boss fights I’ve experienced in an action JRPG, to the point my fingers were a bit achy after the 12 minute slog. Well worth the experience.
I cannot wait to see where Bamco goes next with the series, and think I might take a deep dive into the many Tales games I’ve skipped over the years.
And, please, for my fanservice needs, can we get a spin off with just Law, Rinwell and Hootle? Tales of Arise: Three’s Company. Please!
I'm not gonna pretend this game is perfect because it really isn't, but it was the game that rekindled my passion for gaming as a whole and made me start playing again. I'll never forget that
Joguei a primeira vez quando lançou e amei, mas decidi rejogar anos depois e me arrependo. Meu objetivo ao rejogar esta porcaria era fazer o conteúdo endgame que não fiz na primeira vez que joguei, além de ter as DLCs dessa vez, só não fiz a expansão, também fiz os chefes extras e todas as missões secundárias, mas só isso não foi o suficiente pra me prender no jogo, tive uma grande dificuldade em manter o meu ânimo pra rushar o jogo e zerar o mais rápido possível, pulando todas as cutscenes e skits, mas enfrentando todos os mobs do jogo, completei tudo com 28h53m, enfim...
História fraca com vilões ruins e desinteressantes
Gameplay extremamente enjoativa com mobs demorando um século pra serem derrotados, principalmente os chefes, que tem uma "super armadura" que impede você de ficar fazendo combos, nos mobs pelo menos isso é possível.
Não recomendaria.
História fraca com vilões ruins e desinteressantes
Gameplay extremamente enjoativa com mobs demorando um século pra serem derrotados, principalmente os chefes, que tem uma "super armadura" que impede você de ficar fazendo combos, nos mobs pelo menos isso é possível.
Não recomendaria.
If you like Final Fantasy XVI dont play this game, If you dont like Final Fantasy XVI dont play this game
que jogo LINDO. os gráficos e o estilo artístico são impecáveis e tem varias paisagens de cair o queixo pra serem admiradas. o maior problema do jogo entretanto... é que todo o resto dele é só "bom o suficiente" o que não seria tão ruim se ele não se arrastasse tanto. O combate é legal na maior parte, apesar dos inimigos extremamente repetitivos e batalhas de boss beeeem entediantes, os personagens também agradam mas a história é tão longa e bagunçada que acaba fazendo com que todo o resto não se sustente direito. é uma pena, por que eu estava animado pra jogar esse jogo desde o lançamento e realmente queria muito amar ele.
Creio que essa evolução técnica tenha vindo um pouco tarde(já que o jogo é do final da geração PS4/One). Mas acertaram em cheio nessa parte, tudo evoluiu, combate, ULTs, exploração, bosses e etc.
O combate é muito satisfatório, você sente cada golpe e crítico, sem falar das ULTs combinadas que são visualmente deslumbrantes.
A exploração é muito boa também, tem bastante side-quest e coletáveis. Já as atividades secundárias poderiam ser melhores, mas admito que fiquei pelo menos umas 5 horas só pescando de tão divertido.
A história pra mim foi boa com alguns poréns, a primeira metade, que traz a clássica jornada do herói, foi bem mais interessante do que a segunda metade, que foi colocando plot em cima de plot deixando até um pouco confuso no final, mas a forma que se concluí me deixou satisfeito. Os personagens compensam essa segunda metade, pois todos eles são bem explorados, tem boas interações e histórias cativantes.
Acho que o ponto mais negativo foi como mudaram a forma de farmar dinheiro no jogo, antes era só sair matando os monstros do mapa e pronto, mas nesse você é obrigado e ficar procurando minérios e dropando itens raros, isso acaba atrapalhando um pouco a experiência, já que quando se luta com um Boss todos os itens de cura acabam e você é obrigado a comprar mais pra progredir, até achei uma coincidência muito estranha ter DLCs de dinheiro, até parece que estão te obrigando a comprar kkkk(e são mais de 700 reais só em DLC...).
Com certeza é um JRPG que vale a pena, tanto pelo seu combate quanto pela sua história e personagens, mesmo que não tenha sido meu plot favorito.
O combate é muito satisfatório, você sente cada golpe e crítico, sem falar das ULTs combinadas que são visualmente deslumbrantes.
A exploração é muito boa também, tem bastante side-quest e coletáveis. Já as atividades secundárias poderiam ser melhores, mas admito que fiquei pelo menos umas 5 horas só pescando de tão divertido.
A história pra mim foi boa com alguns poréns, a primeira metade, que traz a clássica jornada do herói, foi bem mais interessante do que a segunda metade, que foi colocando plot em cima de plot deixando até um pouco confuso no final, mas a forma que se concluí me deixou satisfeito. Os personagens compensam essa segunda metade, pois todos eles são bem explorados, tem boas interações e histórias cativantes.
Acho que o ponto mais negativo foi como mudaram a forma de farmar dinheiro no jogo, antes era só sair matando os monstros do mapa e pronto, mas nesse você é obrigado e ficar procurando minérios e dropando itens raros, isso acaba atrapalhando um pouco a experiência, já que quando se luta com um Boss todos os itens de cura acabam e você é obrigado a comprar mais pra progredir, até achei uma coincidência muito estranha ter DLCs de dinheiro, até parece que estão te obrigando a comprar kkkk(e são mais de 700 reais só em DLC...).
Com certeza é um JRPG que vale a pena, tanto pelo seu combate quanto pela sua história e personagens, mesmo que não tenha sido meu plot favorito.
"Viver apenas para morrer... Não é melhor do que ser um escravo"
Tales of Arise conta sua história a partir de dois mundos (Mundos Gêmeos): Rena e Dahna. Tudo começa quando o protagonista Alphen, um escravo dahniano que perdeu suas memórias, por ironia do destino, encontra a renana Shionne, que possui uma maldição que a torna incapaz de ser tocada, pois qualquer um que a toca é punido por seus espinhos. Bom, pelo menos era sua realidade até Alphen, que é imune a dor entra em sua vida. Assim, os dois iniciam sua aventura em busca dos núcleos astrais dos lordes dos 5 reinos de Dahna, afim de libertar Rena da escravidão.
Como primeiro contado com a série Tales, foi uma experiência bastante gratificante. A arte me deixou maravilhada com sua textura única e belíssima. A trilha sonora vezes relaxante quando explorando e emocionante quando eu batalhas, me proporcionou momentos agradáveis.
A gameplay de exploração é simples; consiste em mapas limitados porém extensos, possibilitando coleta de recursos como minérios e alimentos, pois o game possibilita craft de armas e acessórios, além de refeições para bufs, e claro, também é possível pescar.
A lore contém diversas críticas sociais como discriminação e autoritarismo por exemplo. Apesar de muito interessante o mistério construído a partir do protagonista e da heroína, alguns momentos se tornam maçante, principalmente a reta final onde achei que se estendeu além do necessário. Muito criticado por seu final Disney, foi muito de meu agrado a conclusão da trama, afinal, a verdadeira aventura são os amigos que fazemos pelo caminho!
Tales of Arise conta sua história a partir de dois mundos (Mundos Gêmeos): Rena e Dahna. Tudo começa quando o protagonista Alphen, um escravo dahniano que perdeu suas memórias, por ironia do destino, encontra a renana Shionne, que possui uma maldição que a torna incapaz de ser tocada, pois qualquer um que a toca é punido por seus espinhos. Bom, pelo menos era sua realidade até Alphen, que é imune a dor entra em sua vida. Assim, os dois iniciam sua aventura em busca dos núcleos astrais dos lordes dos 5 reinos de Dahna, afim de libertar Rena da escravidão.
Como primeiro contado com a série Tales, foi uma experiência bastante gratificante. A arte me deixou maravilhada com sua textura única e belíssima. A trilha sonora vezes relaxante quando explorando e emocionante quando eu batalhas, me proporcionou momentos agradáveis.
A gameplay de exploração é simples; consiste em mapas limitados porém extensos, possibilitando coleta de recursos como minérios e alimentos, pois o game possibilita craft de armas e acessórios, além de refeições para bufs, e claro, também é possível pescar.
A lore contém diversas críticas sociais como discriminação e autoritarismo por exemplo. Apesar de muito interessante o mistério construído a partir do protagonista e da heroína, alguns momentos se tornam maçante, principalmente a reta final onde achei que se estendeu além do necessário. Muito criticado por seu final Disney, foi muito de meu agrado a conclusão da trama, afinal, a verdadeira aventura são os amigos que fazemos pelo caminho!
I would enjoy it way more if i have fought the five lords all over again instead of playing the last part of the game
Big takeaway from this one: People don't realize you can run past enemies in JRPG's apparently.
Bom, vamos falar de mais um jogo que está na minha lista de desejos há tempos e que só tive a oportunidade de jogar graças ao Game Pass, Tales of Arise é o nosso jogo da vez. Geralmente, eu sou muito cauteloso com jogos de "anime" ou jogos da nossa querida Bandai... e bem, esse jogo em questão é um pesadelo para mim, afinal, ele une as duas marcas: Bandai + jogo de anime.
Eu, particularmente falando, já tive diversas experiências com a série Tales. Apesar de não ter jogado todos os jogos da série, joguei muitos e de certa maneira podemos dizer que gosto da saga, pelo menos o suficiente para ter coragem de encarar um jogo da Bandai novamente, já que recentemente só bomba vem dessa empresa.
No jogo, começamos nossa jornada com nosso protagonista tentando libertar seu povo de um governo tirano. É intrigante essa parte da história, porque Arise conseguiu trabalhar muito bem o enredo nessa parte. Tudo poderia ser mil maravilhas, mas a realidade é que nada é fácil para nossos protagonistas e muitas reviravoltas vão acontecer quando você menos espera.
De maneira geral, o jogo em sua jogabilidade é um típico JRPG e por isso mesmo eu já adianto a todos que ele não é exatamente um jogo que eu sinceramente recomendaria para qualquer um. O jogo é bem lento em vários momentos e seu ritmo muitas vezes é cortado por diversas cutscenes em sequência, coisa que é bem típica de acontecer em diversos jogos japoneses. Admito que quando você está imerso na história, você consegue levar esses cortes bem de boas, porém, se você for um cara mais da jogabilidade, certamente esses cortes bruscos seguidos de cutscenes longas podem sim estragar um pouco sua experiência e baixar demais a sua expectativa para o jogo.
Falando da minha experiência, eu achei o jogo incrível. O primeiro chefe de Tales of Arise é um confronto massivo e me pegou simplesmente de surpresa, porque até aquele momento a gente não tinha nada parecido com aquilo. O jogo mantia um ritmo mais pé no chão e lento como disse anteriormente, mas quando chega no primeiro chefe, tudo isso muda, o jogo se transforma completamente e esse primeiro chefe é uma luta tão linda que facilmente se você falar que aquilo é um boss final para um amigo random, ele acredita na hora.
Quando a gente fala dessa luta em específico, ela reflete muito sobre tudo o que o jogo vai ser ao longo das horas que vão se passar e o que para mim torna essa luta tão incrível sem sombra de dúvidas é a ambientação, gráficos e o roteiro, que todos eles casam perfeitamente do início ao fim do jogo. Basicamente tudo o que você vê no jogo também está ali por uma razão e quase tudo no jogo vai agregar algo para sua história e todo o mundo construído nesse jogo. Basta você fazer comparações com outros jogos japoneses do mesmo gênero, geralmente esse tipo de jogo é cheio de quests secundárias imbecis que não agregam em basicamente nada, estando ali apenas para encher linguiça. Aqui no jogo é nítido que a quantidade de quests secundárias é bem menor que o convencional e todas elas ou grande maioria delas, agregam em algo na sua história. Existem algumas, é claro, mas é uma rara exceção, quando o jogo deixa de lado a narrativa e simplesmente pede para você para coletar um recurso X ou matar um inimigo Y.
No final das contas, Tales of Arise consegue uma façanha rara: ele parece ser um JRPG construído para os fãs tradicionais de JRPGs, mas é bem moderno e não preso ao tradicional. Ele não tenta ser algo mega inovador, nem está tentando redefinir os JRPGs. Tales of Arise é JRPG de ação e é isso.
E falando sobre o nosso combate em si, Tales of Arise é um pouco diferente dos jogos da série, ele faz algumas mudanças sutis nessa jogabilidade com a intenção clara de ser um pouco mais acessível a novos jogadores, então se você é novo na série pode ficar tranquilo que o jogo tem uma IA bem competente ao seu lado e muitas vezes vão te dar suporte e combater de maneira brutal. Em contrapartida, se nossa IA de parceiro é muito boa, a gente não poderia deixar de falar também da IA dos inimigos, principalmente no que diz respeito a chefes. Os inimigos são bem inteligentes e possivelmente se você não entendeu as mecânicas e a jogabilidade do jogo de primeira, tomar um pau deles é quase inevitável até mesmo nas dificuldades mais fáceis.
Falando isoladamente dos nossos gráficos, o jogo possui gráficos que ao você olhar os traços dos personagens e a modelagem geral deles você pensa "hum, mas eu já vi isso em vários jogos de anime", porém quando a gente olha o mundo, a paisagem, iluminação e toda a ambientação do jogo é aqui que Arise se destaca. Andar pelo mundo do jogo é tão lindo e a cada fase que você passa tem uma qualidade diferente, de modo que, em nenhum momento, você pensará que essas fases estão se tornando "repetitivas". Aliás, por falar em mundo, é justamente por conta dele que olhar para seus protagonistas e personagens no geral do jogo se tornam o ponto mais negativo nesse sentido. Como eu disse, não é nada que você já não tivesse visto em qualquer outro jogo de anime meia boca da Bandai, realmente destoa muito mesmo nossos personagens do resto do mundo do jogo.
Tales of Arise é um jogaço e o trabalho que fizeram nele é incrível. O sistema de combate é muito bom e oferece muita complexidade, ao mesmo tempo que é acessível para novatos em Tales ou pessoas que só querem experimentar a história. A arte e a estética são outro ponto muito bom no jogo, é um jogo que sem sombra de dúvidas eu recomendo de mais vocês jogarem.
Pontos Positivos:
- Combate
- História
- Visual Incrível
Pontos Negativos:
- Existem picos de dificuldade que eu senti que são um pouco desproporcionais no
Eu, particularmente falando, já tive diversas experiências com a série Tales. Apesar de não ter jogado todos os jogos da série, joguei muitos e de certa maneira podemos dizer que gosto da saga, pelo menos o suficiente para ter coragem de encarar um jogo da Bandai novamente, já que recentemente só bomba vem dessa empresa.
No jogo, começamos nossa jornada com nosso protagonista tentando libertar seu povo de um governo tirano. É intrigante essa parte da história, porque Arise conseguiu trabalhar muito bem o enredo nessa parte. Tudo poderia ser mil maravilhas, mas a realidade é que nada é fácil para nossos protagonistas e muitas reviravoltas vão acontecer quando você menos espera.
De maneira geral, o jogo em sua jogabilidade é um típico JRPG e por isso mesmo eu já adianto a todos que ele não é exatamente um jogo que eu sinceramente recomendaria para qualquer um. O jogo é bem lento em vários momentos e seu ritmo muitas vezes é cortado por diversas cutscenes em sequência, coisa que é bem típica de acontecer em diversos jogos japoneses. Admito que quando você está imerso na história, você consegue levar esses cortes bem de boas, porém, se você for um cara mais da jogabilidade, certamente esses cortes bruscos seguidos de cutscenes longas podem sim estragar um pouco sua experiência e baixar demais a sua expectativa para o jogo.
Falando da minha experiência, eu achei o jogo incrível. O primeiro chefe de Tales of Arise é um confronto massivo e me pegou simplesmente de surpresa, porque até aquele momento a gente não tinha nada parecido com aquilo. O jogo mantia um ritmo mais pé no chão e lento como disse anteriormente, mas quando chega no primeiro chefe, tudo isso muda, o jogo se transforma completamente e esse primeiro chefe é uma luta tão linda que facilmente se você falar que aquilo é um boss final para um amigo random, ele acredita na hora.
Quando a gente fala dessa luta em específico, ela reflete muito sobre tudo o que o jogo vai ser ao longo das horas que vão se passar e o que para mim torna essa luta tão incrível sem sombra de dúvidas é a ambientação, gráficos e o roteiro, que todos eles casam perfeitamente do início ao fim do jogo. Basicamente tudo o que você vê no jogo também está ali por uma razão e quase tudo no jogo vai agregar algo para sua história e todo o mundo construído nesse jogo. Basta você fazer comparações com outros jogos japoneses do mesmo gênero, geralmente esse tipo de jogo é cheio de quests secundárias imbecis que não agregam em basicamente nada, estando ali apenas para encher linguiça. Aqui no jogo é nítido que a quantidade de quests secundárias é bem menor que o convencional e todas elas ou grande maioria delas, agregam em algo na sua história. Existem algumas, é claro, mas é uma rara exceção, quando o jogo deixa de lado a narrativa e simplesmente pede para você para coletar um recurso X ou matar um inimigo Y.
No final das contas, Tales of Arise consegue uma façanha rara: ele parece ser um JRPG construído para os fãs tradicionais de JRPGs, mas é bem moderno e não preso ao tradicional. Ele não tenta ser algo mega inovador, nem está tentando redefinir os JRPGs. Tales of Arise é JRPG de ação e é isso.
E falando sobre o nosso combate em si, Tales of Arise é um pouco diferente dos jogos da série, ele faz algumas mudanças sutis nessa jogabilidade com a intenção clara de ser um pouco mais acessível a novos jogadores, então se você é novo na série pode ficar tranquilo que o jogo tem uma IA bem competente ao seu lado e muitas vezes vão te dar suporte e combater de maneira brutal. Em contrapartida, se nossa IA de parceiro é muito boa, a gente não poderia deixar de falar também da IA dos inimigos, principalmente no que diz respeito a chefes. Os inimigos são bem inteligentes e possivelmente se você não entendeu as mecânicas e a jogabilidade do jogo de primeira, tomar um pau deles é quase inevitável até mesmo nas dificuldades mais fáceis.
Falando isoladamente dos nossos gráficos, o jogo possui gráficos que ao você olhar os traços dos personagens e a modelagem geral deles você pensa "hum, mas eu já vi isso em vários jogos de anime", porém quando a gente olha o mundo, a paisagem, iluminação e toda a ambientação do jogo é aqui que Arise se destaca. Andar pelo mundo do jogo é tão lindo e a cada fase que você passa tem uma qualidade diferente, de modo que, em nenhum momento, você pensará que essas fases estão se tornando "repetitivas". Aliás, por falar em mundo, é justamente por conta dele que olhar para seus protagonistas e personagens no geral do jogo se tornam o ponto mais negativo nesse sentido. Como eu disse, não é nada que você já não tivesse visto em qualquer outro jogo de anime meia boca da Bandai, realmente destoa muito mesmo nossos personagens do resto do mundo do jogo.
Tales of Arise é um jogaço e o trabalho que fizeram nele é incrível. O sistema de combate é muito bom e oferece muita complexidade, ao mesmo tempo que é acessível para novatos em Tales ou pessoas que só querem experimentar a história. A arte e a estética são outro ponto muito bom no jogo, é um jogo que sem sombra de dúvidas eu recomendo de mais vocês jogarem.
Pontos Positivos:
- Combate
- História
- Visual Incrível
Pontos Negativos:
- Existem picos de dificuldade que eu senti que são um pouco desproporcionais no
I really enjoyed my time with Tales of Arise. It took me 76 hours to beat the game as a whole before doing any post game stuff with doing most side quests and I now sit at 88 hours after doing most of the post game stuff. There's some I didn't do like getting characters to max level and stuff because that just seemed like a grind. But I did do all the fishing!
Overall I really recommend this game. This was a fantastic game. It's not without it's faults. The pacing between story beats can be slow sometimes, there was certain plot points that just left me with a "Why did you just do that" feeling, and then some of the characters are a little tropey. But I think overall the package is really great. I will say that there were certain spots in the game where I considered putting it down but I pushed through those parts and I'm really glad I did.
The combat is fantastic and addicting, there was never a time I dodged out of combat other than maybe to conserve healing/restorative items while dungeoning. It was also extremely customizable. Not necessarily in terms of weapons but in terms of the artes you get. The weapons I will say left a lil more to be desired because it was always just raw stat boosts. Not necessarily bad, completely serviceable for what else is there but it is worth noting. But you also get this experience with every character in the party. You can play and customize everyone and they all play dramatically different. I spent most of my time playing as Alphen just because I felt the most comfortable with him but I can see people spending their entire playthrough playing as all of these characters depending on what you like. Especially Dohalim or Law.
The characters while I mentioned were tropey I grew to absolutely love. Tales games are usually renowned for their good characters, while only playing this one and Tales of Symphonia I can say that so far in my experience this is true. I don't think I like some of the characters as much as some from Symphonia but I do love all their interactions together and towards the end it really felt like they were a super cohesive family/friend group. It was fun seeing their interactions. And seeing all the skits. Although the skits are dispersed a little unevenly. There will be times where I get 3 or 4 skits at a time. I was compelled to watch them when I saw them, but there was a lot at once sometimes.
I won't touch too much on the story or give any spoilers but it starts out really strong and intense and then can kind of peter out towards the middle of the first act. The act then ends strongly though and I was pretty much hooked afterwards. I will say the 2nd act I can see being very hit or miss for people. It very much has that JRPG off the rails vibe to it, but it had been awhile since I played a JRPG that kind of got that crazy that I actually really liked it. I think I also genuinely enjoy that trope in JRPGs as well.
But if you're looking for a JRPG with really fun action combat, almost akin to a character action game like Metal Gear Rising (only one I have a frame of reference on, not an exact comparison) that's also super customizable, learning and meeting new characters and seeing their interactions and bonding with them, also doing goofy things like dressing them in bunny pig gloves or if you just really love shonen anime then I totally recommend this game. Because this game essentially feels like playing a Shonen anime.
I look forward to checking out more Tales games.
Overall I really recommend this game. This was a fantastic game. It's not without it's faults. The pacing between story beats can be slow sometimes, there was certain plot points that just left me with a "Why did you just do that" feeling, and then some of the characters are a little tropey. But I think overall the package is really great. I will say that there were certain spots in the game where I considered putting it down but I pushed through those parts and I'm really glad I did.
The combat is fantastic and addicting, there was never a time I dodged out of combat other than maybe to conserve healing/restorative items while dungeoning. It was also extremely customizable. Not necessarily in terms of weapons but in terms of the artes you get. The weapons I will say left a lil more to be desired because it was always just raw stat boosts. Not necessarily bad, completely serviceable for what else is there but it is worth noting. But you also get this experience with every character in the party. You can play and customize everyone and they all play dramatically different. I spent most of my time playing as Alphen just because I felt the most comfortable with him but I can see people spending their entire playthrough playing as all of these characters depending on what you like. Especially Dohalim or Law.
The characters while I mentioned were tropey I grew to absolutely love. Tales games are usually renowned for their good characters, while only playing this one and Tales of Symphonia I can say that so far in my experience this is true. I don't think I like some of the characters as much as some from Symphonia but I do love all their interactions together and towards the end it really felt like they were a super cohesive family/friend group. It was fun seeing their interactions. And seeing all the skits. Although the skits are dispersed a little unevenly. There will be times where I get 3 or 4 skits at a time. I was compelled to watch them when I saw them, but there was a lot at once sometimes.
I won't touch too much on the story or give any spoilers but it starts out really strong and intense and then can kind of peter out towards the middle of the first act. The act then ends strongly though and I was pretty much hooked afterwards. I will say the 2nd act I can see being very hit or miss for people. It very much has that JRPG off the rails vibe to it, but it had been awhile since I played a JRPG that kind of got that crazy that I actually really liked it. I think I also genuinely enjoy that trope in JRPGs as well.
But if you're looking for a JRPG with really fun action combat, almost akin to a character action game like Metal Gear Rising (only one I have a frame of reference on, not an exact comparison) that's also super customizable, learning and meeting new characters and seeing their interactions and bonding with them, also doing goofy things like dressing them in bunny pig gloves or if you just really love shonen anime then I totally recommend this game. Because this game essentially feels like playing a Shonen anime.
I look forward to checking out more Tales games.
I really loved this game. The story hooked me, the characters were intriguing, the voice acting was great, and the gameplay was fun. I enjoyed exploring the world, and getting cutscenes of my characters interacting with each other along the way. I felt like I was on a real adventure, the story would get intense and it was great to see the main characters become real heroes.
FFXVI without the good parts
HOLY......... MID
I don't have a whole lot to say about this game, because it is overall pretty unremarkable. The best part about the game by far is the characters and story. The story is pretty generic, but the super fleshed out and dynamic characters make it at least a little interesting. The gameplay is meh, I feel it would be better as fully turn based or fully ARPG. The game far outstayed it's welcome in my opinion, and I was ready to be done at the 30-40 hour mark (ended with 58 hours). Keep in mind this is my first "Tales" game, so I just think the series is probably not for me.
Tales of Arise é incrível. A parte final podia ser mais direta ao ponto.
Bons personagens, boas relações entre eles e bons arcos de evolução. A jogabilidade é incrível e o que fica um pouco aquém é a história, não é nada de outro mundo, mas é bem contatada e tem suas reviravoltas.
Mas DLC de aumentar espaço de consumíveis máximos, de dinheiro e de level é sacanagem hein bandai.
Bons personagens, boas relações entre eles e bons arcos de evolução. A jogabilidade é incrível e o que fica um pouco aquém é a história, não é nada de outro mundo, mas é bem contatada e tem suas reviravoltas.
Mas DLC de aumentar espaço de consumíveis máximos, de dinheiro e de level é sacanagem hein bandai.
very enjoyable very flashy action rpg its has a pretty derivative story and incredibly linear but I still quite enjoyed it despite that