To The Moon is an indie game focused on telling a story that makes us reflect on our lives. Its simple gameplay allows anyone to have the same experience.
The game tells the story of two "scientists" working for a company dedicated to fulfilling the last wishes of dying clients. One day, these two set out to attend to an unconscious old man in his final days but are unable to fulfill their task until they understand why he desires his wish so strongly.
To accomplish their job, the scientists must use their machine to explore the old man's life, allowing the player to connect with the story and experience emotional moments.
I won't reveal too much, but this game made me contemplate my life and my relationships. It was the perfect game for me when I was seeking this perspective.
The gameplay is very simple. You just have to walk through different locations and solve easy puzzles. It's clear that the developers focused on the storyline and kept the gameplay simple. I don't see it as a negative aspect since their objective wasn't to have complex mechanics. In the end, they did what was necessary to provide players with a good experience.
The visuals are quite good. They have a nostalgic feel reminiscent of old games with some upgrades. Again, their objective wasn't to create something entirely unique, but the characters are expressive, and the locations are well-crafted.
To The Moon is one of those games developed to make you contemplate your life. If you enjoy this type of game, I highly recommend playing To The Moon.
The game tells the story of two "scientists" working for a company dedicated to fulfilling the last wishes of dying clients. One day, these two set out to attend to an unconscious old man in his final days but are unable to fulfill their task until they understand why he desires his wish so strongly.
To accomplish their job, the scientists must use their machine to explore the old man's life, allowing the player to connect with the story and experience emotional moments.
I won't reveal too much, but this game made me contemplate my life and my relationships. It was the perfect game for me when I was seeking this perspective.
The gameplay is very simple. You just have to walk through different locations and solve easy puzzles. It's clear that the developers focused on the storyline and kept the gameplay simple. I don't see it as a negative aspect since their objective wasn't to have complex mechanics. In the end, they did what was necessary to provide players with a good experience.
The visuals are quite good. They have a nostalgic feel reminiscent of old games with some upgrades. Again, their objective wasn't to create something entirely unique, but the characters are expressive, and the locations are well-crafted.
To The Moon is one of those games developed to make you contemplate your life. If you enjoy this type of game, I highly recommend playing To The Moon.
Goofy story about two goofballs that make you achieve your dreams. Not goofy? Well, maybe there's a bit shoehorned in here. It depicts the kind of het relationship queer people love: people who meet for 10 minutes and become entangled /j it's a basic hook with basic gameplay and that game engine. You do ride a horse once ; why can't we summon it at all time? You can in Elden Ring? Clear oversight. After the game itself took inspiration in Elden Ring and went through the trouble to be released in 2011 via artificial memory technology (Author's note: it doesn't work like that).
To the moon representa aquilo que videogames deveriam ser.
Mesmo o jogo tendo uma gameplay meio estranha (por causa do RPG maker) e sendo um tanto mal polido aqui e ali, o jogo acerta na coisa mais importante que qualquer forma de arte poderia acertar: contar uma narrativa e passar uma experiência que só pode ser transmitida no formato de mídia escolhido (videogames).
Em meio ao nosso cenário, onde grandes empresas (principalmente a Sony) apostam em jogos que tentam imitar ao máximo a experiência de um filme, To The Moon usa os recursos que apenas a mídia videogame oferece, para contar uma história única.
Tenho expectativas bem altas para a sequência (finding paradise), porque esse jogo com um pouco mais de polimento e talvez outra engine, poderia com certeza ser um 10/10
Mesmo o jogo tendo uma gameplay meio estranha (por causa do RPG maker) e sendo um tanto mal polido aqui e ali, o jogo acerta na coisa mais importante que qualquer forma de arte poderia acertar: contar uma narrativa e passar uma experiência que só pode ser transmitida no formato de mídia escolhido (videogames).
Em meio ao nosso cenário, onde grandes empresas (principalmente a Sony) apostam em jogos que tentam imitar ao máximo a experiência de um filme, To The Moon usa os recursos que apenas a mídia videogame oferece, para contar uma história única.
Tenho expectativas bem altas para a sequência (finding paradise), porque esse jogo com um pouco mais de polimento e talvez outra engine, poderia com certeza ser um 10/10
To The Moon demorou um pouco mas após um tempo ele me fisgou principalmente pela história que mesmo que simples te deixa interessado por como ela é contada, uma forma bem única, recomendo pra quem curte narrativa, foi uma boa surpresa.
I gotta replay this one, but it definitely moved me a fair bit when first playing it.
De todas as obras que eu já consumi, seja vídeo games ou cinema, eu nunca conheci nenhuma com uma história tão impactante e magnífica como a de To the Moon. É impressionante como um simples jogo feito em RPG Maker tem o poder de contar uma história tão emocionante e marcante, algo que nem mesmo jogos atuais conseguem fazer.
To the Moon já é um jogo bastante antigo, ele foi lançado em 2011, e ele apresenta conceitos de gameplay bastante simples, então não venha para ele esperando mecânicas extremamente complexas, mas para mim isso é na verdade um excelente ponto positivo dele e de outros jogos da série, já que é um jogo que pode ser aproveitado por todos. Dada a sua origem em RPG Maker, o jogo é composto quase que inteiramente por leitura, mas diferente de outro jogos do gênero, em To the Moon eu nunca cheguei a realmente ficar cansado desse formato de gameplay, já que o jogo faz um trabalho excelente ao contar a sua história, de maneira que mantém o jogador interessado naquele universo.
É impossível falar sobre To the Moon sem citar sua trilha sonora. É certamente uma das melhores que já ouvi em um jogo, entrando ali no top 3 mesmo, e fez a sua compositora, Laura Shigihara, se tornar uma das minhas favoritas quando o assunto é vídeo-games. As músicas são em sua grande maioria absurdamente maravilhosas e bastante emocionantes, são tantas músicas extremamente lindas que eu acho injusto não destacar algumas delas - Once Upon a Memory, Moonwisher, a música tema do jogo, For River e obviamente Everthing's Alright, a música que faz qualquer chorar. A direção de arte do jogo também é muito linda e consegue auxiliar muito bem a trilha sonora na hora de emocionar o jogador, a arte da capa do jogo é lindíssima e dá um excelente wallpaper.
O que torna To the Moon um dos jogos mais lindos e emocionantes que eu já conheci é com certeza sua história. O meu primeiro contato com o jogo foi assistindo ele pelo Youtube, e mesmo assim eu chorei quase 3 vezes na primeira vez conhecendo a história. A história de To the Moon tem um conceito bastante simples, nós jogamos com dois doutores que são especializados nos sonhos de outras pessoas, e a função deles é manipular a memória de uma pessoa que está quase falecendo, afim de conceder à aquele paciente a possibilidade de ver um desejo se tornando realidade. Para realizar o desejo do paciente de To the Moon, nós exploramos todas as memórias deles enquanto buscamos por suas motivações, e no final dessa experiência eu tive o prazer de conhecer um dos jogos mais profundos que já joguei. Obviamente não darei spoilers, mas sério, se você não chorar com esse jogo eu tenho um medo genuíno de sua pessoa.
To the Moon é sem dúvida nenhuma uma experiência que eu vou carregar para sempre em minha vida, e sinceramente acho que dificilmente encontrarei uma história tão marcante novamente. Se você leu até aqui, por favor jogue essa obra-prima de jogo.
To the Moon já é um jogo bastante antigo, ele foi lançado em 2011, e ele apresenta conceitos de gameplay bastante simples, então não venha para ele esperando mecânicas extremamente complexas, mas para mim isso é na verdade um excelente ponto positivo dele e de outros jogos da série, já que é um jogo que pode ser aproveitado por todos. Dada a sua origem em RPG Maker, o jogo é composto quase que inteiramente por leitura, mas diferente de outro jogos do gênero, em To the Moon eu nunca cheguei a realmente ficar cansado desse formato de gameplay, já que o jogo faz um trabalho excelente ao contar a sua história, de maneira que mantém o jogador interessado naquele universo.
É impossível falar sobre To the Moon sem citar sua trilha sonora. É certamente uma das melhores que já ouvi em um jogo, entrando ali no top 3 mesmo, e fez a sua compositora, Laura Shigihara, se tornar uma das minhas favoritas quando o assunto é vídeo-games. As músicas são em sua grande maioria absurdamente maravilhosas e bastante emocionantes, são tantas músicas extremamente lindas que eu acho injusto não destacar algumas delas - Once Upon a Memory, Moonwisher, a música tema do jogo, For River e obviamente Everthing's Alright, a música que faz qualquer chorar. A direção de arte do jogo também é muito linda e consegue auxiliar muito bem a trilha sonora na hora de emocionar o jogador, a arte da capa do jogo é lindíssima e dá um excelente wallpaper.
O que torna To the Moon um dos jogos mais lindos e emocionantes que eu já conheci é com certeza sua história. O meu primeiro contato com o jogo foi assistindo ele pelo Youtube, e mesmo assim eu chorei quase 3 vezes na primeira vez conhecendo a história. A história de To the Moon tem um conceito bastante simples, nós jogamos com dois doutores que são especializados nos sonhos de outras pessoas, e a função deles é manipular a memória de uma pessoa que está quase falecendo, afim de conceder à aquele paciente a possibilidade de ver um desejo se tornando realidade. Para realizar o desejo do paciente de To the Moon, nós exploramos todas as memórias deles enquanto buscamos por suas motivações, e no final dessa experiência eu tive o prazer de conhecer um dos jogos mais profundos que já joguei. Obviamente não darei spoilers, mas sério, se você não chorar com esse jogo eu tenho um medo genuíno de sua pessoa.
To the Moon é sem dúvida nenhuma uma experiência que eu vou carregar para sempre em minha vida, e sinceramente acho que dificilmente encontrarei uma história tão marcante novamente. Se você leu até aqui, por favor jogue essa obra-prima de jogo.
🌟
Exemplo de como fazer um jogo extremamente simples ser marcante, uma das melhores histórias que já em um jogo, tão verdadeira e linda, trilha sonora simplesmente perfeito
Exemplo de como fazer um jogo extremamente simples ser marcante, uma das melhores histórias que já em um jogo, tão verdadeira e linda, trilha sonora simplesmente perfeito
Um exemplo de como construir uma boa história.
É simples, é curto (só 4 horas), não tem muita "gameplay" mesmo, é mais uma visual novel do que um RPG de fato, mas, ainda assim, encanta, engaja, emociona e marca.
Válido para qualquer amante de videogame, principalmente de games indies. Um jogo curtinho, com uma trilha espetacular, um roteiro absurdamente bem feito (quanto menos você souber do que ocorre, melhor). Eu mesmo já tinha visto a uns anos atrás no youtube completo, mas não lembrava de 90% dos fatos, e fui surpreendi e até chocado com algumas coisas. Uma experiência que vale a pena ser vivida.
Uma clara evolução de The Mirror Lied e me deixou mais ansioso para as sequências desse universo, que eu realmente não sei de absolutamente nada.
É simples, é curto (só 4 horas), não tem muita "gameplay" mesmo, é mais uma visual novel do que um RPG de fato, mas, ainda assim, encanta, engaja, emociona e marca.
Válido para qualquer amante de videogame, principalmente de games indies. Um jogo curtinho, com uma trilha espetacular, um roteiro absurdamente bem feito (quanto menos você souber do que ocorre, melhor). Eu mesmo já tinha visto a uns anos atrás no youtube completo, mas não lembrava de 90% dos fatos, e fui surpreendi e até chocado com algumas coisas. Uma experiência que vale a pena ser vivida.
Uma clara evolução de The Mirror Lied e me deixou mais ansioso para as sequências desse universo, que eu realmente não sei de absolutamente nada.
should have been a visual novel
A touching story with terrible writing. I think as one gets older, the story will hit harder, and i think some years from now i will replay this. I also dread the thought of when that time comes, as the protagonists can't stop making the most Reddit chonkers fedora m'lady comments every 30 seconds. The writing has aged terribly, and maybe talking like that 10 years ago was just a bit quirky, but then again, if i can't stand the writing now, how will i feel about this game replaying it 10 years from now?
It was some sort of quiet oasis in the middle of pure madness for me during the first day of the war in my country. It was a bittersweet tear-jerker that made me feel warm and safe.
Love it dearly.
Love it dearly.
v cute and touching game for the most part until the two neanderthal main characters start making stupid ass quips in the middle of tragic moments but other than that p great
Nonostante un gameplay e una grafica non proprio accattivanti (bisogna sempre considerare che è un gioco abbastanza vecchiotto), la storia mi ha davvero emozionato, anche se ci ha messo un bel po' a ingranare
Gorgeous music, decent story. Writing was somewhat hit or miss but was good when it mattered. Great at creating atmosphere
Tried playing this back then and snoozed within the first hour. Is it that good as they say?
I cried.
A few years ago, I was a child that could play it by pirating it, but today I made sure I payed for it, cause Freebird Games deserves it. Well, now that I'm older and I understand a little bit more about the world, this game have much more impact.
This OST is one of the best in all videogames history, I'm not kidding. The storytelling is flawless just as the sound design, and that's why most of the people cry with the "final scene".
This is cinema, I'd give all my money to someone make a movie out of this.
"They shine their lights at the other lighthouses, and at me."
A few years ago, I was a child that could play it by pirating it, but today I made sure I payed for it, cause Freebird Games deserves it. Well, now that I'm older and I understand a little bit more about the world, this game have much more impact.
This OST is one of the best in all videogames history, I'm not kidding. The storytelling is flawless just as the sound design, and that's why most of the people cry with the "final scene".
This is cinema, I'd give all my money to someone make a movie out of this.
"They shine their lights at the other lighthouses, and at me."
Nos encontramos na lua.
Chorei como nunca antes. Na infância eu já tinha acompanhado toda a gameplay do Alan e lembro que me marcou bastante, mas agora, com boa parte apagada da minha memória, foi uma experiência mágica, To the Moon pode até ser um jogo simples, mas sua narrativa é uma das melhores representações de arte como videogame, uma história feita com amor em cada um de seus aspectos.
Chorei como nunca antes. Na infância eu já tinha acompanhado toda a gameplay do Alan e lembro que me marcou bastante, mas agora, com boa parte apagada da minha memória, foi uma experiência mágica, To the Moon pode até ser um jogo simples, mas sua narrativa é uma das melhores representações de arte como videogame, uma história feita com amor em cada um de seus aspectos.
(genuine voice) Why does anyone like this.
i think my summer depression combined with my sensitivity to the subject matter here made me a bit more Psychologically Defensive towards this in the moment then was ideal (there r probably a couple other contributing factors, like the insistence on self-deprecating the story's sentimentality thru watts, tho he does have a nice arc). reflecting on it tho thankfully i do think i rly rly love it...i could probably try to find a big thematic crescendo but i dont rly even need one i think cuz im fine w/ just a whole story being constructed entirely out of compassion. lots of attentiveness to every character's humanity even thru the occasional moments of darkness mostly milking the tension brought on by the sci fi tech at play. i think it gets away with that because all the dark and bright emotions are so well weaved together, strengthening eachother at their best, and feel fitting for the width of a Full Life. at the very least, probably unforgettable
This review contains spoilers
To The Moon was one of those games I've heard about here and there before playing it, more than most other RPG Maker games I've been playing over the past few months. It makes perfect sense why: a well-made heart-wrencher of an indie game right at the beak of the indie boom is a recipe for acclaim. So here I come 12 years late to the party, thinking this is just some quaint story that handles autism well and seeing the game has spawned 2? 3? 4? 5 (kinda) sequels????? And one of them is called Im-im-IMPOSTER Factory??? What could be going on here! Frankly, I'm still not sure what's up with Imposter Factory, but To The Moon has left me very interested to find out.
Gonna be honest, my first play session was rough. The WASD keys did nothing and the game prompted me to click to interact with stuff... a point and click RPG Maker game? A lot of devs have wrangled a lot of different things out of the engine, but this I was really unsure about. Having to wait to see my character trawl across the screen had atrocious feel as opposed to just moving them manually. After about 20 minutes of playing, I put it down for the night, wanting to return but feeling unsure if I could stand the control scheme...
...then 2 minutes into my second session I realized the manual controls were mapped to the arrow keys. Oopsies!
Still, with all that said of my misleading interpretation of the game feel, it's not like there's much game here! Even compared to many of its RPG Maker contemporaries, the gameplay here is incredibly straightforward. Even during the short "exploration" segments, I don't think I ever had to double-back because I missed something, large in part thanks to the mouse cursor showing you interactable objects. There's a tile flipping puzzle repeating more times than really necessary, though one that's too brief to cause any pain, a sparse few segments that change up the gameplay a bit, aaaaand... thats about it. Everything here is laser focused on the story.
Which is perfectly fine by me, because the writing here is wonderful. It explores the relationship of couple John and River in a montage of memories spanning their entire lives. Each scene offers a unique perspective into their relationship with absolutely beautiful dialogue that manages to feel extremely real. Bolstering it is the incredibly novel way in which their lives are shown —reverse chronologically—watching the layers of their relationship slowly peeled back to reveal what brough them to where you saw them previously in the story. It's truly hard to overstate how well developed John and River feel, and how compelling it is find out more of the mystery behind who they really are in such a genuine way. My only real wish is that more time was spent with the older versions of the characters, which is by design the focus of the earlier portions of the game, but the stuff I felt was ultimately the most compelling. Peppered in is some commentary from the scientists scrubbing through these memories, which despite a select few bits of writing that feel distinctly early 2010s, remains charming and complements the emotional core well.
I know I added a spoiler warning for the review, but considering how much of a story focused game it is, I want to talk in depth about the ending from here on out. Second spoiler warning! It's genuinely a story worth experiencing and is on sale on Steam for like $2 if you're reading this within 4 days after I write this... or y'know... whenever there's a Steam sale... but you do you!
The reverse chronological playback of memories takes up the first act of the game's labeled three acts, which feels odd considering the second act lasts all of 15-20 minutes. As the game rockets towards its climax, it starts to focus more on the logistics and the ethics of tampering with memories. The emotional core is never lost, but I myself felt a bit lost as the game tried to explain some of its timey whimey (memory schmemory?) to me and it just kind of... mostly making sense I guess? There's a part towards the very end where one of the doctors suddenly starts making decisions without the input of the other doctor, and the game frames it as a heel turn of sorts. Of course, it ends up that she had a very specific plan of altering memories such that everything would turn out well. What was the plan? Um. Erm. Don't worry about it.
—Hi, Poochy about to post this here. Let me bundle my kinda-nitpicky comments on the game together by mentioning that for some reason the sole "beat the game" achievement simply does not seem to unlock. Weird! Good thing I don't care about achievements! Anyways—
Truly, don't worry about it. I wasn't worrying as the final scene played out before my eyes. Watching John and River fulfill their dreams of heading out to the moon, seeing their rocket pierce the gleaming sunset. Them getting their last moments of happiness together, at this point multiple lifetimes of memories. Hearing John's heart monitor steadily beep in the background, hanging on it its last moments out of sheer willpower. Everything is just as it should be.
Then, his heartbeat goes flat.
Then, credits.
Everything is just as it should be.
Gonna be honest, my first play session was rough. The WASD keys did nothing and the game prompted me to click to interact with stuff... a point and click RPG Maker game? A lot of devs have wrangled a lot of different things out of the engine, but this I was really unsure about. Having to wait to see my character trawl across the screen had atrocious feel as opposed to just moving them manually. After about 20 minutes of playing, I put it down for the night, wanting to return but feeling unsure if I could stand the control scheme...
...then 2 minutes into my second session I realized the manual controls were mapped to the arrow keys. Oopsies!
Still, with all that said of my misleading interpretation of the game feel, it's not like there's much game here! Even compared to many of its RPG Maker contemporaries, the gameplay here is incredibly straightforward. Even during the short "exploration" segments, I don't think I ever had to double-back because I missed something, large in part thanks to the mouse cursor showing you interactable objects. There's a tile flipping puzzle repeating more times than really necessary, though one that's too brief to cause any pain, a sparse few segments that change up the gameplay a bit, aaaaand... thats about it. Everything here is laser focused on the story.
Which is perfectly fine by me, because the writing here is wonderful. It explores the relationship of couple John and River in a montage of memories spanning their entire lives. Each scene offers a unique perspective into their relationship with absolutely beautiful dialogue that manages to feel extremely real. Bolstering it is the incredibly novel way in which their lives are shown —reverse chronologically—watching the layers of their relationship slowly peeled back to reveal what brough them to where you saw them previously in the story. It's truly hard to overstate how well developed John and River feel, and how compelling it is find out more of the mystery behind who they really are in such a genuine way. My only real wish is that more time was spent with the older versions of the characters, which is by design the focus of the earlier portions of the game, but the stuff I felt was ultimately the most compelling. Peppered in is some commentary from the scientists scrubbing through these memories, which despite a select few bits of writing that feel distinctly early 2010s, remains charming and complements the emotional core well.
I know I added a spoiler warning for the review, but considering how much of a story focused game it is, I want to talk in depth about the ending from here on out. Second spoiler warning! It's genuinely a story worth experiencing and is on sale on Steam for like $2 if you're reading this within 4 days after I write this... or y'know... whenever there's a Steam sale... but you do you!
The reverse chronological playback of memories takes up the first act of the game's labeled three acts, which feels odd considering the second act lasts all of 15-20 minutes. As the game rockets towards its climax, it starts to focus more on the logistics and the ethics of tampering with memories. The emotional core is never lost, but I myself felt a bit lost as the game tried to explain some of its timey whimey (memory schmemory?) to me and it just kind of... mostly making sense I guess? There's a part towards the very end where one of the doctors suddenly starts making decisions without the input of the other doctor, and the game frames it as a heel turn of sorts. Of course, it ends up that she had a very specific plan of altering memories such that everything would turn out well. What was the plan? Um. Erm. Don't worry about it.
—Hi, Poochy about to post this here. Let me bundle my kinda-nitpicky comments on the game together by mentioning that for some reason the sole "beat the game" achievement simply does not seem to unlock. Weird! Good thing I don't care about achievements! Anyways—
Truly, don't worry about it. I wasn't worrying as the final scene played out before my eyes. Watching John and River fulfill their dreams of heading out to the moon, seeing their rocket pierce the gleaming sunset. Them getting their last moments of happiness together, at this point multiple lifetimes of memories. Hearing John's heart monitor steadily beep in the background, hanging on it its last moments out of sheer willpower. Everything is just as it should be.
Then, his heartbeat goes flat.
Then, credits.
Everything is just as it should be.
Para nós, na vida real, é impossível voltar ao passado e criar um novo começo, mas podemos mudar o presente e moldar o nosso futuro.
To The Moon é um dos jogos que você ouve falar, mas demora para jogar e, quando joga, se apaixona. Essa obra é sobre memórias, e não é exagero dizer que To The Moon criou uma memória importante em mim quando o assunto é jogos. Há tantas camadas que fica difícil digerir e falar sobre o que esse enredo representa em apenas uma review. E também acho que ficaria chatão, né?
Para mim, o tema central é sobre cultivar o presente, amar as pessoas como são, dar ouvidos a quem ama e enxergar o próximo. Essas memórias implantadas para que Johnny possa ir em paz são tão vívidas quanto qualquer outra, portanto, quem pode dizer que elas são menos importantes?
Acho impressionante como um jogo tecnicamente simples e narrativamente forte pode tocar no seu íntimo. Feito no RPG Maker, com uma carinha de jogos antigos da Square, não peca nada em imersão e quando você vê, os créditos já estão subindo.
Inclusive, To The Moon seria uma adaptação incrível para o cinema, pois o desenrolar da história é muito inventivo. O único ponto de atenção é que, se você não estiver investido nos personagens e 100% focado nos atos 1 e 2, talvez possa perder um pouquinho do contexto, mas o jogo é ótimo em puxar o jogador para aproveitar o momento.
To The Moon é um dos jogos que você ouve falar, mas demora para jogar e, quando joga, se apaixona. Essa obra é sobre memórias, e não é exagero dizer que To The Moon criou uma memória importante em mim quando o assunto é jogos. Há tantas camadas que fica difícil digerir e falar sobre o que esse enredo representa em apenas uma review. E também acho que ficaria chatão, né?
Para mim, o tema central é sobre cultivar o presente, amar as pessoas como são, dar ouvidos a quem ama e enxergar o próximo. Essas memórias implantadas para que Johnny possa ir em paz são tão vívidas quanto qualquer outra, portanto, quem pode dizer que elas são menos importantes?
Acho impressionante como um jogo tecnicamente simples e narrativamente forte pode tocar no seu íntimo. Feito no RPG Maker, com uma carinha de jogos antigos da Square, não peca nada em imersão e quando você vê, os créditos já estão subindo.
Inclusive, To The Moon seria uma adaptação incrível para o cinema, pois o desenrolar da história é muito inventivo. O único ponto de atenção é que, se você não estiver investido nos personagens e 100% focado nos atos 1 e 2, talvez possa perder um pouquinho do contexto, mas o jogo é ótimo em puxar o jogador para aproveitar o momento.
This review contains spoilers
man that old dude just didn't even remotely get his autist wife.
A relação dos personagens (até onde eu lembro) são muito bem feitas.
E qualquer obra que fez a Laura Shigihara lançar a pedrada Everything's Alright pra esse mundo é 5 estrelas, poucas ideia.
E qualquer obra que fez a Laura Shigihara lançar a pedrada Everything's Alright pra esse mundo é 5 estrelas, poucas ideia.
Cara que jogo lindo, narrativamente falando.
Os controles são ok e pixel art simples, mas a sua história e trilha sonora é o que faz To the moon maravilhoso.
Além disso o jogo roda em qualquer PC e ser curto. Para meros mortais que não possuem PC Master race e para aqueles que não tem tempo de zerar um RPG de mais de 100 hrs de jogo.
Um último aviso, prepara o lencinho. Só isso mesmo.
Os controles são ok e pixel art simples, mas a sua história e trilha sonora é o que faz To the moon maravilhoso.
Além disso o jogo roda em qualquer PC e ser curto. Para meros mortais que não possuem PC Master race e para aqueles que não tem tempo de zerar um RPG de mais de 100 hrs de jogo.
Um último aviso, prepara o lencinho. Só isso mesmo.
overrated
The themes of this game hit me very hard and I relate to River a lot so this game is very special to me
É literalmente uma das coisas mais lindas ja feitas até chegar em um dos finais que mais me deixou puto em qualquer coisa, me desculpem.
E seria mais facil de não torna-lo a razão majoritaria pra validação que eu do se quase tudo que o jogo explora n parecesse ser completamente esvaído quando você chega nesse ponto, é real frustrante.
Sla, preciso de tempo pra pensar
E seria mais facil de não torna-lo a razão majoritaria pra validação que eu do se quase tudo que o jogo explora n parecesse ser completamente esvaído quando você chega nesse ponto, é real frustrante.
Sla, preciso de tempo pra pensar
art tbh
Personally, Dr.Watts had better statistical odds of being right
i can't stop crying man wtf this shit hits like a fucking truck