Eu acho que a coisa que mais me deixa triste desse jogo é ele ser "baseado" no Rondo of Blood, um jogo que foi feito com muito carinho e é disparado um dos melhores de toda a franquia.
Porem esse... é repetitivo, chato, injusto e mercenário.
Um jogo curto e sem conteúdo que se estende o máximo que pode atrás de desafios que só são chatos e cansativos e inimigos que estão espalhados por toda parte pra te matar de qualquer lado que você vá.
É plataforma e escadas com maxado voando pra tudo quanto é lado, morcego e medusa spawnando numa velocidade ridícula e Spear Man que não te deixa subir, só pra te dar um combo desgraçado, dar game over e você voltar pro inicio da fase... isso a quase todo momento.
Combina isso com o Dracula mais cansativo junto o de Circle of the Moon e torna esse um dos Castlevanias que eu menos tenho vontade de rejogar e que eu só queria fingir que não existe.

O tartarugas da minha infância, joguei até de trás pra frente isso.
Por mais que muitos o taxem como uma outra versão de Turtles in Time eu sempre achei ambos jogos muito distintos, só compartilhando a engine e alguns chefes, como o Letter Head e o Destruidor.
Triste que apesar da nostalgia devo condordar que o Turtles in Time é superior em varios quesitos.
Mais fases, maior diversidade, mais chefes.
Aqui é um jogo com poucas fases, mas essas fases se estendem ao máximo, mas sempre se baseando em esgotos, cavernas e templos, fora que tem apenas 6 chefes no jogo todo.
Ainda assim é um ótimo jogo e eu tenho um carinho muito grande por ele.

Melhor que o primeiro mas ainda estranho.
Apesar que esse eu acho que já ganha mais pontos por conseguir pegar um jogo todo de Arcade e portar para o NES com fases a mais até, e replicando a seu proprio modo as animações da maquina, é algo surpreendente pro NES, mas o combate é bem estranho (não que no Arcade fosse bom), os golpes normais parece não ter muito peso, te deixando meio a merce do ataque de A+B que felizmente não gasta vida, mas é enjoado acertar o Timing.
Fora que a maioria dos chefes tem uma margem de erro quase inexistente, permitindo eles conterarem quase tudo.

Porco, desbalanceado, confuso, injusto e mais um monte de coisa que só vai te deixar careca mais rápido por estresse.
Por anos vi esse jogo como apenas uma perola da dificuldade retardada do NES e que mesmo gostando muito de tartarugas ninja eu só passava longe.
Mas que agora com a coletânea não só eu peguei pra jogar como zerei, e é estranho pensar que tudo que acabou me instigando eu poderia conseguir igual ou semelhante em um emulador.
Correção no slow down e sprites piscando, rewind, save e um mapa com detonado no menu.
É tudo coisa que vc tem em emulador ou na internet, mas ainda assim aqui eu me vi mais instigado até que... eu zerei...
Pode não ter sido uma vitoria limpa, já que abusei muito do Rewind, não vi muitas áreas pq usei o mapa pra me guiar pela área certa logo de cara, mas ei, esse jogo é injusto.
O melhor modo de me divertir em cima dele foi trapaceando, a ponto de míseros 10 segundos de Rewind muitas vezes já me salvava, pq as vezes conseguia evitar um combo baseado em n momentos desses 10 segundos que eu não conseguiria em um Save State.
Essas coletâneas podem ser muito criticadas por facilitar muito os jogos antigos e trivializar algumas partes, mas é inegável que desse modo fica muito mais acessível pra qualquer um conhecer e se divertir

Remake com R maiúsculo.
Por mais que mantenha ainda muito do que é o Rondo of Blood, em Level desing, Gameplay e etc, ele tem uma atmosfera mais bem construída, seja nas novas cenas, nos diálogos refeitos, ou nas próprias fases, com um background mais rico e detalhado.
Fora que ele dá mais importância para a exploração, as fases extras e o resgate das garotas, que no original era puramente opcional e irrelevante e aqui é oq bloqueia o True Ending (além de ter 2 chefes novos baseados se resgatou todas ou não)

Já tinham me dito antes que a partir do 4, que é onde a 343 ficou resposavel pela franquia, acabava não valendo muito a pena, ainda assim eu pensei que seria um jogo pelo menos divertido mesmo que a trama fosse ruim.
... Nem isso conseguiu...
A trama é pior do que eu imaginei e a gameplay é chata, cansativa, com desafios mal feitos e mesmo as coisas mais legais, como uma leva nova de inimigos consegue ser um saco quando eles são um nojo de se enfrentar.
Fora a questão do Master Chief e a Cortana que... nossa, como avacalharam com os dois...

Meu... Deus...
Que joguinho ruim...
E não é nem pelo fato das cartas que são um porre de farmar, torna o jogo uma grande questão de sorte, nem nada assim (até pq eu usei o mod do Card Mode).
O proprio Level Desing do Castelo e os desafios que são colocados são zoados, irritantes e cansativos.
Torres e mais torres, inimigos estupidamente resistentes que te jogam torre abaixo a todo momento e de bonus uma grande maioria causa status negativos.
Como se não bastasse o ataque padrão do Natham é lento a ponto de ser incomodo em varias ocasiões, principalmente chefes, me tornando refém de cartas e sub armas pra encarar a maioria dos desafios e tentar eliminar a maioria de forma segura até de mais pq qq outro meio é suicídio.
Além de ter uma quantia relativamente escassa de teleportes e saves, o que torna a verticalidade e os inimigos ainda mais irritantes.
Eu sei que foi o primeiro Castle Metroidvania após o Sotn e o primeiro do GBA que tinha acabado de sair do forno, mesmo assim é um jogo de qualidade bem questionável e mesmo com Mod pra facilitar um pouco ainda foi um tremendo pé no saco.