Remake com R maiúsculo.
Por mais que mantenha ainda muito do que é o Rondo of Blood, em Level desing, Gameplay e etc, ele tem uma atmosfera mais bem construída, seja nas novas cenas, nos diálogos refeitos, ou nas próprias fases, com um background mais rico e detalhado.
Fora que ele dá mais importância para a exploração, as fases extras e o resgate das garotas, que no original era puramente opcional e irrelevante e aqui é oq bloqueia o True Ending (além de ter 2 chefes novos baseados se resgatou todas ou não)

Não tenho palavras... esse jogo foi uma experiência sem igual pra mim. A forma como utiliza teorias niilistas em sua narrativa e como isso é transmitido para o jogador, todo o sentimento de vazio e desolação, é perfeito, msm depois de zerar eu não conseguia parar de pensar no jogo, cada momento, cada mensagem. Perfeito.

Um puta jogo divertido. Ótimos Personagens, uma mecânica bem legal de dois personagens juntos e um mapa extremamente divertido e gratificante de explorar.
O único problema é ter que revisitar as áreas de novo com leves alterações apenas para arrastar mais o tempo de jogo.

Diversas melhorias técnicas em relação ao 2, porem infelizmente o arco não ajuda muito.
Apesar de darem um upgrade significativo a gameplay, sistema de Level Up, customização de personagens, habilidades, graficos, itens e mais um monte de coisa, o jogo peca por falta de conteúdo interessante e muito disso arrisco dizer que é por conta do arco que é extremamente corrido e não dá muita brecha pra colocar conteúdo extra como era no 2.
Até tentam colocar uma coisa ou outra de filmes mas acaba que não fica tão legal e só serve pra estender mais o jogo.
o 2 fazia muito isso, mas sinto que ele era mais criativo em como fazer isso, na hora de criar as quests, de colocar conteúdo pra explorar mais o jogo, de aproveitar os mapas, e muito pq a Saga Cell dava brechas pra isso.

Como jogo de luta pra se divertir: Bom pra caralho
Como visual novel pra ver a historia e lore: WTF!?

Tão bom se não melhor do que eu lembrava.
Ele consegue pegar tudo que tem de bom em Mega Man X e atualizar e as vezes até dar uma melhorada.
Mais diálogos e cenas mostrando melhor quem são os Robot Masters e por que eles seguem o Sigma, mostra melhor a questão da Rebelião, Level Desing levemente alterado principalmente nas fases finais, dois Busters diferentes e o Modo Vile que dá uma cara nova para o jogo colocando uma mecânica bem única.

Em questão de Historia ele continua muito bem a do PoR, porem em Gameplay tem muita coisa que eu acho problemática, como o fato das classes terem uma Terceira Forma oq é desnecessário e faz elas ficarem ainda mais fortes e deixa o jogo bem fácil depois de certo ponto, alem da dor de cabeça de equilibrar o time quando a todo momento o jogo te obriga a trocar o Cast que esta sendo controlado e deixando levar personagens de um para o outro, o que acaba punindo o jogador de primeira viagem

Continua muito bom, apesar de achar o 2 melhor, provavelmente por abordar mais os Covenants e ser mais icônico, a historia do 3 e como ela vai se caminhando pro final é extremamente interessante, só tem algumas coisas que acho que ficou meio soltas e poderiam ser melhor exploradas, assim como a dinâmica do Chief com o Arbiter agora que eles estavam de fato juntos.

Como jogo de luta ele é até bom, apesar de um balanceamento bem questionável sendo muito fácil ou criar combo meio que infinitos ou tomar combo infinito, mas dá pra se divertir bem... agora o modo historia... que coisa tenebrosa... Personagens Rasos, plot sem pé nem cabeça, um monte de coisa avulsa só pra aumentar uma campanha minúscula.
Foram apenas 4 horas... mas pareceram 15

O que caralhos aconteceu aqui?
Tematica mais Dark que parece que foi colocada só pra ter sangue e mulheres semi nuas.
Combate aprimorado que consegue ser mais repetitivo que o jogo anterior
Exploração mais livre que faz você parecer um Yo-yo indo e voltando nessa maldita ilha a todo momento.
Desafios de Plataforma que em diversos momentos pedem uma precisão cirúrgica pra acertar
E de bônus nosso protagonista é queixo de vidro.

Apesar de toda a questão dele ser o jogo que mais vai no seguro e não inovando em nada, ele consegue executar tudo que os outros fizeram com maestria, sendo provavelmente um dos jogos mais divertidos de jogar e rejogar em toda a serie

Eu acho que a coisa que mais me deixa triste desse jogo é ele ser "baseado" no Rondo of Blood, um jogo que foi feito com muito carinho e é disparado um dos melhores de toda a franquia.
Porem esse... é repetitivo, chato, injusto e mercenário.
Um jogo curto e sem conteúdo que se estende o máximo que pode atrás de desafios que só são chatos e cansativos e inimigos que estão espalhados por toda parte pra te matar de qualquer lado que você vá.
É plataforma e escadas com maxado voando pra tudo quanto é lado, morcego e medusa spawnando numa velocidade ridícula e Spear Man que não te deixa subir, só pra te dar um combo desgraçado, dar game over e você voltar pro inicio da fase... isso a quase todo momento.
Combina isso com o Dracula mais cansativo junto o de Circle of the Moon e torna esse um dos Castlevanias que eu menos tenho vontade de rejogar e que eu só queria fingir que não existe.

Em questão de Gameplay... não muda quase nada do primeiro, sinto que todos os personagens do CT estão iguais, apenas adicionando novos.
Já em questão narrativa está infinitamente melhor.
Definir uma narrativa canônica para cada personagem e todas elas levarem ao final verdadeiro é muito mais interessante do que o True Ending ser uma releitura de todas as campanhas mostrando o que é canônico ou não.
Fora que aqui mesmo no modo que resume o primeiro jogo ele parecer ser mais completo e amigável com quem quer entender BlazBlue... apesar de ainda ser dificil.

Vi muito falar sobre o como essa rota é horrivel e tudo mais e bom... é fato.
O que sustenta Fates ainda é muito do seu Gameplay, e em alguns pontos eu até sinto que ele faz melhor que o Birthright por exemplo, principalmente nos mapas, apesar de alguns serem lotados de Dragon Vein como se jogo gritasse "USA A MERDA DOS SIBLINGS" (oq sinceramente eu ia usar de qq jeito kkk) eles são mais do que umas arenas quadradas onde tu segue reto e mata gente.
O que quebra de fato é a historia... por mais que seja muito legal ver Nohr e Hoshido juntos e as interações entre os reinos não mais se atacando mas unidos contra um inimigo em comum, esse inimigo em comum é um grande problema.
Parece que o jogo tentou construir todo um misterio envolvendo isso nas outras duas rotas pra no fim revelar tudo logo no primeiro capitulo dessa, e mesmo coisas que faziam parte desse mistério ou tem plot twists mal feitos pra uma desgraça ou são ignoradas, como o por que o Corrin vira dragão.
Apesar disso... acho que ele ainda fica com saldo positivo assim como Birthright, eu consegui me divertir e aproveitar os mapas, mesmo sendo a pior rota em narrativa.

Meio nítido que isso é bem prologo pra oq está por vir, mas ainda assim achei um ótimo prologo. Questões interessantes abordadas para ser desenvolvidas futuramente, como toda a questão de Neo Arcadia, o passado da Ciel, oq houver nesses 100 anos que o Zero dormiu e tudo isso sendo apresentado com um jogo extremamente dinâmico e divertido.
O único problema que eu vejo é como ele acaba sendo 8 ou 80 por conta dos Cyber Elfes.
Se seguir reto jogando normalmente o jogo não tem dó com o jogador, se farmar e usar os Elfes o jogador não tem dó do jogo.