10 reviews liked by Bioni


morrer por visualizações nunca foi tão divertido como agora

Esse jogo mostra que a brotheragem sempre prevalece e que não é porque você é um pênis que a vida precisa ser um saco.

The title is a lie, you die more than twice.

Abrir o jogo e me deparar com a frase: "alguns tipos de Pals podem ser montados" me fez ter certeza de que eu não tenho maturidade alguma e estou para sempre preso na quinta série.

Brincadeiras a parte, é assustador o sucesso que Palworld alcançou mesmo tendo sido lançado apenas em early access, os números assustam, chegando a mais de duas milhões de cópias vendidas no primeiro dia e mais de um milhão de jogadores simultâneos.

Mas o que causou tudo isso? Qual o motivo desse grande sucesso?

A resposta parte do gigantesco e até mesmo questionável trabalho de marketing feito desde seu trailer de revelação. Naturalmente, uma premissa de "Pokémon com armas" iria atrair a atenção de todo mundo, e tendo em vista tudo que foi prometido e mostrado, o jogo em si se vende dessa forma, o que pode ou não ter sido um problema.

Posso dizer que faço parte do grupo de pessoas que não esperavam uma jogabilidade tão estruturada em sobrevivência e crafting, praticamente aos moldes de ARK por exemplo, que por sinal são gêneros e um jogo que eu não consigo me prender por muito tempo, mas acabei me surpreendendo.

Acontece que Palworld tem algo que nenhum outro jogo no estilo tem, "pokémons", e a progressão de aprender a construir novos itens que interagem diretamente ou indiretamente com os monstros que você captura pelo mundo, que por sinal são muito bem desenhados, é muito divertida.

Jogar em cooperativo torna a experiência ainda melhor, principalmente se jogado com uma pessoa com a mesma mentalidade que você.

- "Ei, Herbert, olha esse Pal gigantesco."

- "A gente precisa de mais fluido de Pal."

- "Meu Deus! Dá pra fazer carinho no Pal!"

Por estar em early access, era de se esperar que haveriam muitos problemas de desempenho e otimização principalmente, mas o conteúdo presente nesse lançamento é muito positivo pro futuro do jogo. Palworld pode chegar ainda mais longe.

Chatinho.


O jogo tem a mesma base do CS 1.6, sendo até BEM IGUAL em quase todos os aspectos de gameplay. Counter Strike Condition Zero tem como foco os pequenos objetivos que você precisa cumprir durante os mapas (Seja matar um número x de inimigos, ou terminar um round em menos de tantos segundos).

Até era uma ideia legalzinha mas tudo fica repetitivo tão rápido que não dá nem vontade de continuar (Os objetivos que você precisa cumprir pra passar de mapa são quase todos igual e genéricos).

Fora isso o jogo continua com todos os pontos positivos que o CS 1.6 tem, já que são praticamente o mesmo game.

PRÓS:
- IA desafiadora.

CONTRAS:
- Objetivos a serem cumpridos são repetitivos e genéricos.


Sonic lerdo e devagar?

Os gráficos do jogo são muito bons, talvez um dos mais lindos de toda a biblioteca do GBA, com sprites lindos. Os backgrounds das fases são muito bem feitos com várias cores e muito bem detalhados.

Os personagens jogáveis também são divertidos, cada um com suas peculiaridades, igual os clássicos jogos do ouriço.

As músicas do jogo e todo seu trabalho sonoro é praticamente a mesma coisa dos jogos antigos do Sonic de Mega Drive.

Outro ponto negativo para mim foi a jogabilidade que simplesmente parece lenta demais, pois o level design das fases não pensa na velocidade em nenhum momento (Cansei de contar os momentos que meu personagem simplesmente empacava em uma rampa porque não tinha espaço suficiente para criar velocidade). Dito isso achei a jogabilidade muito estranha e inferior a dos outros jogos do ouriço.

(Particularmente achei a dificuldade da "Egg Rocket Zone" a pior de todas, pois é inteira contra o relógio, fora isso o jogo é tranquilo).

Infelizmente o que se sobressai nesse jogo é sua velocidade, que ao invés de ser o ponto forte do jogo, acabou sendo o ponto fraco, pois o jogo é lerdo (E UM JOGO DO SONIC SER LENTO É INACEITÁVEL!!!!)

PRÓS:
- Lindos gráficos.
- Variedade de personagens jogáveis.

CONTRAS:
- Level design mal feito.
- Personagens lentos demais.

Rusbé!!

Quem diria que um "Beat n' up" do Michael Jackson pudesse ser bom. Sei lá esse jogo me surpreendeu de tantas formas que eu não sei nem explicar.

Joguei a versão dele de Arcade, que tem o diferencial de ser ISOMÊTRICO (Todas as outras versões do game são naquele 2D padrão dos beat n'ups).

O jogo tem literalmente dois comandos diferentes: Atirar e DANÇAR. A dança é o especial do game, quando você dança todos os inimigos na tela tomam hit.
Outra coisa que dá uma variedade na gameplay é os itens dropados por NPCs (O meu favorito é o macaquinho que quando ele encosta em você, MICHAEL JACKSON AUTOMATICAMENTE VIRA UM ROBO CIBORGUE FUTURISTA!).

Acho que para um beat 'n up o jogo só peca em alguns cenários que são super parecidos uns com os outros.

(Uma curiosidade aqui é que o fliperama original do game tem opção pra 3 players jogarem simultaneamente, e isso era super raro pra época).

A trilha sonora é um show a parte com as músicas mais famosas do rei do pop modificadas para 16bits.

Zerei em 30 minutinhos com continue infinito (Como todo bom arcade esse daqui era bom em comer ficha/moeda).

Como um VIDEOJOGO é um ótimo FILME ANTIGO JAPONES.

A estética do game é uma das coisas mais lindas que já vi. Ele é todo em preto e branco além de ter um efeito película na tela, que simula aqueles “granulados” de filmes antigos. A falta de cor dá destaque aos efeitos de iluminação e de clima (como chuva e ventos) que funcionam muito bem, porém os personagens sofrem com poucos detalhes.

O combate do jogo é simples: Você tem uma katana e enfrenta levas de inimigos durantes as fases até chegar no chefão final (Além disso tem armas que podem ser usadas a distancia como arco e flecha por exemplo).
Nas batalhas você precisa de concentração para se defender dos combos dos inimigos e infelizmente tudo se resume a isso. Todos os inimigos comuns podem ser derrotados com ataques simples, o que não incentiva o jogador a tentar estratégias diferentes ou aprender todos os combos que o jogo tem (De fato o maior desafio nos combates é no chefe de cada fase, tirando ele é tudo muito fácil demais).

A historinha do jogo convence, pois se encaixa bem no mundo que o jogo constrói. Além disso o jogo conta com 3 finais diferentes que é moldado por escolhas (Mas são escolhas super obvias tipo "sacrificar minha vida" ou "viver um amor").

Trek to Yomi é um jogo que parece se preocupar demais na narrativa e acaba sacrificando alguns elementos de gameplay que poderiam ser melhores aproveitados.

PRÓS:
- Estética única.

CONTRAS:
- Gameplay muito repetitivo.
- Puzzles simples demais.

it is the sequel to the legend of zelda: breath of the wild. nothing more has to be said

No creo que así sea como se hacen los peces