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Evil West pra mim, é um jogo clássico da era do Xbox 360. Personagens brutamontes com frases de efeito, paleta de cores desbotada, gameplay linear e movimentação bruta; E por essas e outras que fazem dele um jogo de ação e porradaria excelente, que puxa desde algo de God Hand até um Devil May Cry.

Meus maiores pontos de crítica aqui seriam a sua história que é enrolada demais, com capítulos bem desnecessários que não levam a história pra frente, o que acaba respingando nos personagens, que recebem pouco com o que trabalhar, não permitindo o jogador criar vinculos muito duradouros com eles. E também os puzzles que são bem aquém do esperado, e até realmente sem necessidade em um jogo como esse. Se a porradaria franca e o combate são o foco, pra quê perder tempo com puzzles bobos e cansativos?

Mas seus pontos negativos não abalam a ação ensandecida que é Evil West, com um combate absoluto e ágil, repleto de artimanhas e até mesmo uma Skill Tree, limitada mas bem funcional, que consegue te deixar animado em toda luta, mesmo com a pouca variedade de inimigos.

TLDR: Ótimo jogo, recomendo pra quem curte porradaria franca em vampiros arrombados.

Alone in The Dark quebra a maldição de anos que assolou a franquia em um período de mais de 30 anos de história. Finalmente, o jogo ganhou algo à sua altura, apesar de seus claros defeitos.

Alone in The Dark conta com uma ótima exploração, divertida e intrigante enquanto você passeia e descobre mais sobre a Mansão Decerto e seus estranhos moradores; puzzles interessantes e uma trilha sonora com um jazz sombrio e melancólico que ajuda a deixar no tom certo.
A história também tem seu valor, apesar de uma narrativa um tanto atrapalhada que caí em algumas convenções e tropeços no gênero, mas que pra mim, trouxe algo Lovecraftiano que eu não estava esperando e me surpreendeu bastante.
Infelizmente, o jogo falta polimento em praticamente todas as suas arestas. Sejam nas cutscenes, que apesar de bem bonitas não conseguem trazer grandes sensações, no seu combate que é provavalmente sua pior parte ou até mesmo na movimentação, que é truncadíssima e implementação de cenários distintos que tem pouco a dizer e se explorar.
O jogo funciona muito bem dentro da mansão, mas toda vez que ele queria mudar a realidade pra algo distante do que ele realmente se propõe, a falta desse polimento necessário era sentida imediatamente.

De qualquer forma, o jogo é uma boa pedida para os que gostam de um terrorzinho leve e uma boa história de terror cósmico. Curti a experiência, só acho que o cachê do David Harbour e da Jodie Comer atrapalharam no que poderia ser uma experiência fantástica com um nome tão grande nas mãos.

É um game que eu tenho diversas opiniões e sentimentos para serem emitidos.
Eu amo Persona 5 de paixão, e realmente estava mto hypado pra jogar P3 porque já tinha jogado o original, mas algumas coisas lá tinham me cansado bem.
Pra resumir, a trilha sonora e o tártaro. Essas tinham sido as coisas que mais haviam me incomodado de início e acabei largando de lado.

Desta vez, jogando o Remake esperava que eles fossem arrumar muitos desses problemas, e me apresentar um universo incrível que eu achei que estivesse perdendo... E bem, mais ou menos?

O combate é de longe a melhor coisa do jogo, o que já era de esperar. A história também é intensa e bem construída com ótimos personagens, mas demora MUITO para engrenar. Com isso, você tem o sentimento de jogar um jogo de 60/70 horas, sempre esperando algo bom acontecer e que quando acontece, você já tá meio cansado. Acho grande parte dos Social Links extremamente descartáveis, e a trilha realmente me incomoda bem. Por ser um jogo que foi o pontapé pra transformar PERSONA no que é hoje, eu entendo ele ser bem limitado, mas realmente algumas de suas mecânicas me pareceram vazias e ao completar rapidamente meus stats, ficava só indo dormir ou fazendo nada.

No fim, eu gostei de Persona 3, e acho esse um ótimo remake. Mas com certeza tenho muitas ressalvas, e não recomendaria pra todo mundo.